quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

.4º Congresso Nacional de Forró





4º CONGRESSO NACIONAL DE FORRÓ

10 à 13 DE DEZEMBRO DE 2010 - BRASÍLIA – DF.

O EVENTO

O Congresso Nacional de Forró é um evento destinado à divulgação e preservação do forró como ritmo, dança, música e cultura local e nacional. Palestras, apresentações de dança, workshops, exposições, debates, oficinas e bailes. Compõem a programação de 3 (três) dias consecutivos com espaço para os amantes do rítimo desde o iniciante ao profissional da dança.

O evento proporciona a participação de professores de forró e amantes do ritmo de toda parte do Brasil, e principalmente de Brasília por se tratar de uma capital que abrange grande diversidade cultural nordestina, contribuindo, todavia, para a parte turística e cultural da cidade.

Se trata também, de um evento voltado para o profissional de dança, local e nacional, visto que o Congresso proporciona condições de qualificá-lo e incentivá-lo a um aprimoramento profissional em sua área artística - dança.

Ademais, o evento preocupa-se em oferecer a oportunidade aos professores de dança e amantes do ritmo em mostrar a diversidade da arte do forró, sobretudo demonstrando, os mais variados estilos dançado em nosso país e em nossa capital, por meio de aulas práticas, palestras, exposições, shows, mostra de dança e apresentações dos profissionais. Devido a diversidade cultural de Brasília, a capital é sede palco de encontro do Congresso Nacional de Forró, visto que concentra grande número de nordestinos e amantes do ritmo.

Salienta-se que o evento concentra grandes atrações no decorrer dos três dias, além das oficinas (aulas práticas), são oferecidas palestras na área da dança, debates entre os profissionais sobre música, dança e cultura do forró e shows durante os bailes do evento. Além disso, é incluída uma programação diversificada aos participantes como o palco aberto com aulas, concurso de dança e mostras gratuitas para comunidades carentes de Brasília, fazendo com que o evento alcance não somente os profissionais da área, mas também pessoas de toda comunidade brasiliense e brasileira.

Tendo em vista a grande participação e aceitação do público brasileiro e em especial o brasiliense, o evento trouxe à capital a participação de professores e amantes do ritmo de todo Brasil, contribuindo na parte turística da cidade e motivando-nos a continuar a realizar o evento uma vez por ano.

O evento está em sua 4ª edição, sendo que as anteriores trouxeram um resultado muito positivo no que tange a aceitação do público, congressistas (alunos) inscritos e freqüentadores nos shows do evento, envolvendo pessoas, excursões, profissionais da arte e música e professores de forró de todo país.

PROGRAMAÇÃO GERAL DO EVENTO

O 4º Congresso Nacional de Forró ocorrerá em Brasília nos dias 10, 11, 12 e 13 de Dezembro de 2010.

LOCAL:

Brasília - DF.

AULAS, OFICINAS E PALESTRAS:

em definição.

BAILES E SHOWS:

CTG (Centro de Tradições Gaúchas – Setor de Clubes Sul).

AULAS:

Serão ministradas mais de 72h/aulas com os melhores professores (escolhidos pela comissão organizadora do evento) de forró do Brasil e danças genuinamente brasileiras como o samba, o frevo, o xaxado, o coco, o brega do Pará e outros. Nestas aulas são demonstrados os diversos estilos de forró ministrado em todo país, nos níveis iniciante, intermediário e avançado e profissional.

PALESTRAS:

Serão 02 palestras para os congressistas em temas relevantes em relação ao forró como música e dança e ao profissional da dança.

DEBATES:

Será realizado durante o evento um debate com os professores convidados à respeito da dança, música e cultura do forró.

AULAS ESPECIAIS:

O Congresso também proporcionará aos participantes aulas diferenciadas incentivando também a propagação da cultura brasileira em geral, como: aula de lambada, bailão sertanejo, samba de gafieira, frevo, coco e xaxado e outros.

AULAS ESPECÍFICAS:

Serão realizadas aulas específicas para as damas: técnicas e estilos, bem como para os cavalheiros, aulas para profissionais da dança, aula de dança para deficientes, aulas abertas (palco aberto) aulas de improvisação, passos aéreos, musicalidade e outros.

BAILES E SHOWS:

O evento também tem como intuito a música FORRÓ. Por isso, durante o Congresso , à noite serão oferecidos bailes/shows com artistas consagrados da cidade e do Brasil. Os shows serão abertos ao público em geral.

3º CAMPEONATO BRASILEIRO DE FORRÓ:

Com o intuito de mostrar a diversificada arte do forró, os estilos existentes, juntamente com a música e premiar ó melhor casal dançarino de forró do país.

O Campeonato Brasileiro de Forró tem como objetivo a integração de dançarinos, profissionais, amadores e todos que incentivam o forró e a cultura nordestina, bem como selecionar o melhor casal dançarino de forró do Brasil em 02 (duas) categorias: forró pé-de-serra e forró eletrônico, com o título nacionalmente reconhecido e fornecido, pelo Congresso Nacional de Forró, professores e os patrocinadores do evento.

Antes da realização do evento serão executadas classificatórias em algumas partes do País com o fim de trazer à Brasília os casais selecionados dos estados da federação para disputarem a grande final que será durante os bailes do Congresso. Premiação: em dinheiro.

Informações e contatos:

congressonacionaldeforro@gmail.com


domingo, 28 de novembro de 2010

.Trio Araruna



O Trio Araruna foi um dos capítulos mais importantes da história do forró candango.

Sabe-se que foi um dos primeiros grupos de forró do planalto central, tendo atuado intensamente na década de 70.

O trio era formado por Assizinho no Acordeon, Zé Timóteo no triângulo e na voz e Armando Silva na zabumba. Eles moravam na Ceilândia, e era por lá que faziam a maior parte de suas apresentações.

Infelizmente, Assizinho e Armando já são falecidos. Zé Timóteo ainda é vivo, e mora, ao que parece, em Planaltina.

A origem de todos eles é, obviamente, nordestina, mas não se sabe ainda exatamente de quais estados e regiões.



"Xaxando Miudinho". Esse disco mostra que o Trio entendia do negócio de forró, pela qualidade da execução das músicas, escolha de repertório e também pela interpretação. Há várias músicas autorais, das quais destaco Canto do Acauã e Lamento, ambas de autoria de Zé Timóteo.

Trio Araruna_xaxando miudinho.zip

texto: acervo origens.

sábado, 20 de novembro de 2010

.Dorgival Dantas



DORGIVAL DANTAS, nascido na cidade de Olho D`agua do Borges no Rio Grande do Norte, começou sua carreira aos 14 anos de idade, aprendendo a tocar Acordeon, ou SANFONA como é conhecido no nordeste, com seu pai CÍCERO DANTAS.

A paixão por instrumentos musicais prosseguiu, e aos 17 anos ele aprendeu a tocar teclado. A partir daí foi um pulo para o ingresso no Grupo Show Terríveis de Natal-RN, onde permaneceu por sete anos. Nessa época, conheceu a dupla Sirano e Sirino, de Fortaleza-CE, com quem passou a trabalhar, foi quando descobriu o seu talento para produção musical...
“Investiram no Meu Trabalho”, diz...

Sua fama de produtor o levou a trabalhos com bandas consagradas em todo o Brasil.
Hoje com 39 anos de idade, além de produzir, arranjar e fazer SHOWS de Forró em vários estados do Brasil, DORGIVAL DANTAS ainda encontra tempo e inspiração para compor músicas de grande sucesso, como: CORAÇÃO, (ganhou o troféu, como melhor música do carnaval 2005 na Bahia) e foi a música mais executada em todo Brasil em 2007, divulgado pelo ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição), contamos também com a música VOCÊ NÃO VALE NADA, que é tema da novela da globo CAMINHO DAS ÍNDIAS e também é a trilha sonora do filme brasileiro, Chega de Saudade, e foi eleita a melhor música do Brasil em 2009, a música PODE CHORAR, que é o carro chefe do CD e DVD do cantor ALEXANDRE PIRES, e da dupla SERTANEJA JORGE E MATHEUS, que também é trilha sonora da novela da globo Araguaia a música BARRIGUINHA, que foi utilizada na novela da GLOBO MALHAÇÃO em 2008, a música TARDE DEMAIS gravada por Cezar Menoti e Fabiano que é um grande sucesso em todo Brasil,



segunda-feira, 15 de novembro de 2010

.Trio Fogumano



O Trio Fogumano não recebeu este nome à-toa. Dono de um balanço que brota da zabumba, se aquece no contra-baixo, repica no triângulo e xamega na sanfona, o grupo faz acender a nação forrozeira e o salão pega fogo, atiçado pelo mais autêntico forró de raiz.

Apegado às tradições, o Fogumano tem compromisso com o pé-de-serra e não abre exceções. Presença de palco, ritmo e animação são os ingredientes básicos do sucesso deste grupo que nasceu há cinco anos nas noites enluaradas de Itaúnas, percorreu terras capixabas e alguns dos principais palcos nacionais, está lançando seu segundo CD e vem divulgando este que é o mais brasileiro dos ritmos de salão.

Em sua formação atual, com Fabinho no acordeon, Nando na zabumba, Fred no baixo e Linharinho no triângulo, o Fogumano reconta a autenticidade dos maiores trios de forró e atravessa a noite sem deixar ninguém parado no salão.

Recorrendo aos temas de amor e mergulhando na poeira que sobe das pistas na busca do xiado das chinelas, as letras do Fogumano cativam pela simplicidade. O ambiente paradisíaco da Vila de Itaúnas (berço do grupo) e os detalhes repletos de magia e sensualidade das casas noturnas especializadas no rítmo, também são recorrentes na poesia destes meninos. Pra conferir só mesmo ouvindo, de preferência agarradinho no seu dengo, numa noite de luar.






Trio Fogumano - Sou do Pé de Serra.mp3
Trio Fogumano - Vou casá já.mp3

domingo, 14 de novembro de 2010

.Festival Internacional da Sanfona







II FESTIVAL INTERNACIONAL DA SANFONA

Segunda edição do festival internacional da sanfona homenageia grandes mestres do acordeon

É pelo segundo ano consecutivo que acontece na região do Rio São Francisco, nas cidades de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE), entre os dias 09 e 14 de novembro de 2010, o maior evento gratuito do país sobre o universo da sanfona - o II Festival Internacional da Sanfona, sob a curadoria do cantor, sanfoneiro e compositor pernambucano Targino Gondim e direção geral de Celso de Carvalho.

Além da presença de grandes instrumentistas oriundos de várias regiões do país e do exterior. O festival oferece uma extensa programação que inclui palestras, oficinas, exposições, concertos musicais e grandes shows abertos na Orla Nova de Juazeiro e Concha Acústica de Petrolina.

Entre os artistas convidados para a segunda edição do evento que homenageia os mestres Dominguinhos e Oswaldinho do Acordeon, estão Nando Cordel, os acordeonistas italianos Antonio Spaccarotella, Frank Marocco, Mirco Patarini, o argentino Hector Del Curto, Renato Borghetti, Hermeto Pascoal, Cicinho de Assis, Toninho Ferragutti e Quinteto de Cordas da Paraíba, Orquestra Sanfônica de Aracaju, Flávio Baião, Waldonys, entre outros.

Realizado pela Conspiradoria Projetos e Produções, em parceria com a Toca Pra Nós Dois e Mauricio Pessoa Produções, o Festival Internacional da Sanfona conta com o patrocínio do Ministério da Cultura, Petrobras, Fundo de Cultura do Estado da Bahia e apoio da Prefeitura Municipal de Juazeiro.

A estimativa de público para esta segunda edição é de mais de 50 mil pessoas. As atividades começam na terça-feira, dia 09 de novembro, com a exposição do acervo do Memorial Luiz Gonzaga e um concerto com o artista alagoano Hermeto Pascoal, no Centro Cultural João Gilberto, em Juazeiro.

O instrumento

Com mais de 3.200 anos de história, descendente do milenar Sheng chinês e patenteada em Viena ainda no século XIX, no ano de 1827, a sanfona ou acordeon, ícone do nordeste brasileiro ainda é hoje, o principal instrumento das festas tradicionais brasileiras, presente na maioria dos arranjos musicais dos mais variados gêneros e estilos. Ainda hoje, o instrumento é muito praticado na Alemanha, nos Estados Unidos, Itália, interior da França, Bulgária e até no Japão.

Os homenageados:

Dominguinhos – Com 60 anos de carreira, o pernambucano de Garanhuns, José Domingos de Morais - o mestre Dominguinhos ganhou mundo com sua sanfona, após inovar a arte do mestre Luiz Gonzaga.

Foi tocando ao lado dos irmãos Os Três Pingüins com apenas sete anos de idade e em companhia de uma sanfona de oito baixos, que foi ouvido pelo Rei do Baião.

Em 1954, após se mudar para o Rio, Dominguinhos integrou o Trio Nordestino e dai não parou mais. No ano de 1967, após ganhar a vida tocando boleros e sambas-canções em cassinos, gafieiras, churrascarias e boates, ingressou na Rádio Nacional, e gravou seu primeiro LP.

Após conquistar a fama no meio musical, passou a ser convidado para gravações e turnês com Gilberto Gil, Caetano Veloso, Gal Costa e Maria Bethânia. Logo mais, veio o destaque como compositor. Ao lado de Gilberto Gil, o mestre assina composições, como "Lamento Sertanejo" e "Abri a Porta". Seus maiores sucessos foram "Tantas Palavras", com Chico Buarque, "De Volta para o Aconchego" (com Nando Cordel), gravada por Elba Ramalho e "Isso Aqui Tá Bom Demais".

Hoje no auge dos seus 69 anos, o mestre Dominguinhos alcançou a marca de 41 álbuns gravados, inumeras composições e trilhas para cinema. Entre os diversos prêmios que coleciona ao longo da carreira estão o Sharp, o qual foi vencedor por quatro vezes e o Grammy Latino 2002. Em 2008 foi o grande homenageado do Prêmio Tim de Música Brasileira e vencedor do Prêmio Shell de Música 2010.

Em agosto do ano passado estreou nas telas do cinema em "O Milagre de Santa Luzia". Com direção de Sergio Roizenblit, o longa aborda a cultura popular brasileira por meio da sanfona que une o Brasil de norte a sul, com os ritmos mais variados, do baião ao jazz.

Oswaldinho do Acordeon – Carioca, filho de Pedro Sertanejo, Oswaldinho do Acordeon começou a tocar piano aos oito anos de idade, depois uma sanfona de oito baixos, que ganhou de presente do seu pai, tocando o clássico “Asa Branca” (Luís Gonzaga e Humberto Teixeira) e hoje executa com muita primazia Astor Piazzola, John Lennon, Bach e Beethoven, além de canções nordestinas e da MPB.

Estudou música clássica por treze anos, foi aluno de mestres como o italiano Dante D’Alonzo e Paolo Feolla, no conservatório Santa Clara. O talento raro lhe rendeu uma bolsa no Conservatório Dante, de Milão. Em 1984, Oswaldinho do Acordeon conquistou a admiração de portugueses, ingleses, alemães, suíços, canadenses, japoneses e americanos após uma apresentação no Festival do Campeonato Mundial de Acordeon.

Atualmente, com 22 discos gravados, seu currículo registra gravações com as principais estrelas da MPB, de Elba Ramalho, Edson Cordeiro, Caetano Veloso, Jackson do Pandeiro, Lobão, Raul Seixas, Ney Matogrosso, Nara Leão e Milton Nascimento, até Paul Simon, Manu Di Bango, Didier Lockwood e Cassiopéia. Teve a oportunidade de abrir o show de All Jarreau, na França e participar de projetos como Pixinguinha, USTOP, Free Jazz Festival, Festival de Montreal, Rock in Rio, Festival de Jazz de Montreux (Suíça), Festival de Jazz de Chateauvallon (França), Juan Les Piñs – França, Blue Note (Nova Iorque), Ball Room (Nova Iorque), Show de 500 anos de Descobrimento (Rede Globo), Acústico MTV Rita Lee e Festival de Amiens (França).

O curador

Targino Gondim – Targino Alves Gondim nasceu em Salgueiro (PE), a 100 km de Exu, a terra do Rei do Baião. Criado em Juazeiro da Bahia, quando pequeno acompanhava de perto o “véio Lua” agarrado ao fole, cantarolar as poesias do nordeste e aos 12 anos já carregava o peso da sanfona.
Em 2001, após participar das filmagens de “Eu, Tu, Eles”, foi premiado pelo Grammy Latino e Troféu Caymmi com seu grande sucesso “Esperando na Janela”, que tornou-se um clássico joanino ao lado de “Pula a Fogueira” e “Asa Branca”.

Hoje com 15 Cds gravados e um DVD intitulado Forró pra Todo Lado, Targino continua o legado de Luiz, divulgando o melhor da música nordestina pelo país e exterior. Ao final de 2007, o forrozeiro fez uma breve turnê por Portugal onde gravou um especial para o canal Música Brasil – exibido pela Rede Brasileira de Televisão Internacional (RBTI) para toda a Europa. Já pilotou um especial de TV sobre o nordeste exibido e gravado pelo Canal Futura - “O Tom da Caatinga” e no último dia 11 de agosto arrebatou o prêmio de melhor cantor regional, no 21º Prêmio de Música Brasileira com o álbum “Canções de Luiz”.

Celso Carvalho e a Conspiradoria - Fundada em Junho de 1997, a Conspiradoria Projetos e Produções Ltda atua na área de Projetos e Produção Cultural, particularmente nas áreas de planejamento, elaboração técnica, administração de projetos e produção executiva.

Fundador e Diretor Executivo da Conspiradoria, Celso de Carvalho que é responsável pela produção executiva do I Festival Internacional da Sanfona, em parceria com o músico Targino Gondim e Toca pra Nós Dois Produções, já atuou em cargos de Diretoria e Gerência de grandes empresas como Shell Brasil (10 anos), Brasil Telecom (3 anos) e IRDEB (TVE-Bahia e Rádio Educadora da Bahia), entre outras.

Participação artística em diversos eventos culturais de artes cênicas, música, audiovisual, multimídia e web art na Bahia e São Paulo, destacando-se projetos com Targino Gondim, Manuca Almeida, Daniela Mercury, Confraria da Bazófia, Lucélia Santos, Paulo Betti, Teresa Seiblitz, Marcio Meirelles, Gabriel Priolli, Póla Ribeiro, João Rodrigo Mattos, Ivan Isola, Solange Farkas e Barry Schwartz, entre outros.

Mais informações: http://www.festivaldasanfona.com.br







Confiram também videos da edição anterior!



terça-feira, 9 de novembro de 2010

.Trio Bodocó



O Trio Bodocó é formado por Joãozinho da Paraíba, Manezinho Bezerra e Totonho Bezerra, tres irmãos nascidos em São Mamedi – PB.






domingo, 7 de novembro de 2010

.Por amor ao Forró

É com imenso prazer que publico em meu blog o filme: "Por amor ao forró", essa maravilha de documentário, dirigido e produzido por "Adriana Caetano", autora do blog "Forró Pé de Serra DF, e que com certeza fará qualquer forrozeiro se identificar e se emocionar com o conteúdo! Aproveitem!





quinta-feira, 4 de novembro de 2010

.Pé Descalço - Oficina de Forró



O projeto “PéDescalço - Oficina de Forró” surgiu em abril de 2003 na Escola Estadual Presidente Antônio Carlos, por meio de uma iniciativa voluntária junto ao programa Amigos da Escola. O projeto tinha como objetivo, ensinar a dança através do forró, de uma forma dinâmica, inovadora e divertida.

As oficinas eram realizadas aos sábados na parte da manhã na quadra da escola. Os cinco casais que participaram da primeira semana do projeto se multiplicaram, e, dentro de poucos meses, contávam com uma turma cheia de alunos envolvidos por uma energia de alegria e descontração. Com a união da dança e da amizade o projeto cresceu e expandiu-se para além dos portões da escola.

Em poucos meses, inaugurávam a oficina (localizada na Av. Nossa Senhora do Carmo, 123), onde o projeto se potencializou com aulas somente aos sábados à tarde. Dois anos depois, em Nova Lima, surgiu o primeiro amigo do Pédescalço. Em março de 2007, conquistaram um novo espaço “Casa PéDescalço - Mindinho do Pé” para melhor administrar o projeto e dar aulas durante a semana.

Conhecidos hoje como o melhor lugar para aprender e dançar forró e, também, por proporcionar um ambiente de descontração e interação entre jovens amigos envolvidos por uma energia única formada pela dança e pela amizade.

O trabalho nas escolas continua a ser cultivado e de extremo valor. O objetivo de expansão e de fazer da dança um bem a todos continua sendo um sonho de várias etapas. É importante citar que não foram a primeira oficina de forró a surgir: toda a técnica e “metodologia básica” das oficinas de forró vieram da “Oficina de Forró de São Benedito”, criada pelo professor Ronald com seu carisma, força e energia.



.Zabumbazul



Embalados pelas raízes do sertão - Gonzagão, Alceu Valença e Trio Forrozão- a calangada rala a coxa e o pé-de-serra rola solto quando o Zabumbazul começa a tocar.

No repertório da banda muito xote, baião e xaxado em canções de Luiz Gonzaga e de outros importantes nomes da cultura popular brasileira como Trio Forrozão, Alceu Valença, Jackson do Pandeiro, além de composições da própria banda.

Entre os momentos inesquecíveis da banda estão a participação no projeto Cerrado Virtual 2003 em que a Zabumbazul foi a convidada para fazer a abertura do show da banda brasiliense Natiruts, no Camping, em Brasília.

Na banda estão Nando Cabelo na voz e triângulo, Flávio San no Acordeon, Mestre Muca na zabumba, Nando Boca na percussão, Marcos Luizão no contra-baixo e Andrezinho no violão e vocal.




terça-feira, 2 de novembro de 2010

.Xote e o Mundo



A banda Xote e o Mundo foi formada em julho de 2003, durante uma excursão à Goiânia para participar de um encontro nacional de estudantes. Thiago Ferrugem já tocava violão, João e Tiago Loirin por acaso arrumaram um triângulo e um zabumba; e os três amigos fizeram um som para 200 estudantes do encontro, e foi de bom agrado.

Quando voltaram à Brasília decidiram formar a banda e levar o forró com gosto, sentiram a necessidade de integrar novos instrumentos para que pudessem tocar com seriedade o melhor do forró. A formação foi integrada com Gustavo Roy (percussão), Goiaba (contra-baixo) e Sabiá (sanfona).

Entre o final de outubro e começo de dezembro, Rodrigo Pilha, então produtor da Banda organizou uma temporada semanal no Minas Brasília Tênis Clube, que permaneceu com uma média de público de 400 pessoas durante dois meses. Com isso, as portas começaram a se abrir. A banda desde julho de 2004, quando integrou o atual sanfoneiro Luizão, passou a divulgar definitivamente o nome “Xote e o Mundo”, que surgiu de maneira inusitada da expressão "solta o mundo" (relaxa, eixa a vida tocar) trazida de Salvador (BA), que uma banda amiga pronunciava. Como o xote é o ritmo mais explorado pela banda, ficou Xote e o Mundo. Hoje a banda é integrada por Filipe na percussão.

A banda Xote e o Mundo, em setembro de 2004, iniciou o projeto “Arena do Forró” todas as quintas-feiras (em frente à AABB). O Projeto, hoje muito conhecido pelo público forrozeiro, tem sido um sucesso, abrindo espaço para bandas de Brasília e do Brasil, reunindo grandes nomes como: Dominguinhos, Mestre Zinho, Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Os 3 do Nordeste, Trio Nordestino, Trio Forrozão, Trio Xamego, Bicho de Pé.

A banda tem como características principais o repertório escolhido a dedo e a energia que consegue trocar com o público. No repertório, uma mistura que funciona muito bem. São músicas do rei Luiz Gonzaga e de bandas muito conhecidas do forró pé-de-serra como; Mestre Zinho, Trio Nordestino, Trio Forrozão, Os 3 do Nordeste, cantores mais populares como: Alceu Valença, Geraldo Azevedo e diversos intérpretes e compositores regionalistas que marcam o Xote, o Baião e o Arrastapé.

A banda continua se apresentando no Arena do Forró, mas já passou por Formosa, no Country Clube; em São Miguel do Araguaia, na festa agropecuária; em diversos eventos particulares, festas juninas e julinas de clubes, associações, empresas e faculdades.


.Forró Maromba



Banda: Forro Maromba

Cidade: Sorocaba SP

Estudando e interpretando o forró pé-de-serra, o grupo explora as fronteiras possíveis entre esta linguagem musical, os ritmos brasileiros e universais, de um lado: o xote, o baião, o xaxado, o arrasta-pé, a quadrilha, e do outro: o rock, o reggae, a própria MPB, o frevo, o maracatu, o jazz.

O Forró Maromba conta com João Kalango (violão e voz), Jé Psycho (acordeão e voz), Eduardo (triângulo e voz) e Monstro (zabumba e voz).





quinta-feira, 21 de outubro de 2010

.Forrózinho em casa





Forrózinho em casa, deixando a vizinhança louca!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

.Aldair Soares



Aldair Alice Soares, mais conhecido como Aldair Soares nasceu em 4 de maio de 1929 na cidade de Pedro Velho no Rio Grande do Norte, e veio a falecer dia 19 de Novembro de 1993, na cidade de Natal.

Iniciou a carreira na Rádio Poti de Natal, onde cantava sambas canção. Depois de fazer sucesso na terra natal mudou para o Rio de Janeiro onde passou a se apresentar na Rádio Nacional. Divulgou a história de que teria viajado para o Rio de Janeiro num "pau-de-arara", meio de transporte através de caminhão muito usado em meados do século XX. Passou então a ser conhecido como "O pau-de-arara".

Gravou o primeiro disco em 1953 na Columbia cantando de sua autoria e W. Cardoso o coco "Balança o corpo" e de Jorge de Castro e Catulo de Paula, a toada baião "Saudade de Maceió". No ano seguinte, gravou o xote "Canela fina", de Silvio Trancoso e João do Vale e de sua autoria, o baião "Alvoroço no sertão".

Em 1955 gravou os baiões "Meu brejão", do maestro Guio de Moraes e "Todos gostam de você", Heitor dos Prazeres e Kaumer Teixeira e "Moinho d'água", de Francisco Elion e Edson França. Em 1957 gravou na Continental o xote "Chofer de caminhão", de João do Vale e João Costa Neto e o coco "Pé do lageiro", de João do Vale, José Cândido e Paulo Bangu. Recebeu o troféu "Os melhores da semana", da TV Tupi do Rio de Janeiro.

Um de seus maiores sucessos foi "Alvoroço no sertão", regravada pelo Trio Marayá e pela cantora Clara Nunes. (texto retirado do site Dicionario Cravo Albim da música popular brasileira).




terça-feira, 28 de setembro de 2010

.Paulinho do Forró



Paulinho do Forró, tem 50 anos de vida e 25 só de forró. Ao longo da trajetória de devoção ao ritmo nordestino, já gravou três discos de vinil e oito CDs. Também participou de várias gravações ao lado de Dominguinhos e Osvaldinho, tocando triângulo.

Além de trianglista e cantor de voz marcante, Paulinho também é compositor. São deles as canções Mandacaru, Olhe Marilu, Aqui tem Forró, Costumes do Meu Lugar e Só Não Deixo de Te Amar, incluídas em seu repertório e tocadas pelos Djs de forró da cidade. Mas uma de suas composições mais representativas é a que fez para demonstrar o carinho pela terra que o acolheu: Homenagem a Brasília, com a qual ganhou um troféu da Rádio Plabalto e o segundo lugar no Festival da Cultura. A música De Janeiro a Janeiro, com a qual o Trio Balanceado (DF) ficou em terceiro lugar no 8º Festival de Itaúnas, também é de sua autoria.

No show de Paulinho do Forró também tem canções de diversos outros compositores e intérpretes, como Luiz Gonzaga, Trio Xamego, Trio Nordestino, Flávio José, Os 3 do Nordeste e João Silva. Quem o acompanha nas apresentações são o zabumbeiro Deca e o sanfoneiro Carlinhos.

Texto: "(forropedeserradf.blogspot)".




segunda-feira, 27 de setembro de 2010

.Coisa de Zé



O Projeto de forró Coisa de Zé formou-se em julho de 2009 e desde então constrói uma história por onde passa e deixa uma bela mensagem pelos palcos onde toca.

Os integrantes chamam atenção pela pouca idade, mas mostram grande conhecimento, isso é possível notar pelos arranjos ousados, que acabam sendo uma das maiores características.

Em dezembro de 2009 participam do Festival de Forró de Ilha Grande, conseguindo ser finalistas e a maior revelação, na opinião do público.

O nome Coisa de Zé originou-se através de um debate sobre o gosto musical em uma conversa informal, quando defenderam o forró pé de serra, muitos deram risada e disseram: ?Isso é Coisa de Zé?. Assim surgiu a idéia de fazer um projeto de forró pé de serra, que tem o propósito.Fazer Forró que o povo quer!.

Coisa de Zé é composto por Diego Germano (Triângulo e voz), Dudu Lima (Zabumba), Rodrigo Vaz (Cavaquinho) e Tatu Szember (Acordeon).

Nas viagens que fazem pelo Brasil, encantam pelo ritmo envolvente, paixão pelo que fazem e talento dos instrumentistas. Despertam o interesse do público, carregando na história do forró pé de serra, elogios de artistas, garantindo música de boa qualidade ao público exigente, que carrega no peito o sentimento pelo ritmo nordestino.









Coisa de Zé - É disso que eu to falando.mp3
Coisa de zé - sou capaz.mp3
Coisa de zé - forró que povo quer.mp3
Coisa de zé - o sertao.mp3
Coisa de Zé - Onde você for eu vou.mp3
Coisa de Zé - Cabeça Oca.mp3
Coisa de Zé - Voce bambeia e Sucesso da Zefinha.mp3
Coisa de Zé - FENFIT 2010.mp3

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

.Peixelétrico



A banda Peixelétrico surgiu em meados de 1999 na Praia Branca/SP.

Era ali na praia, entre um lual, muita energia boa rolando, surf e gente bonita que a galera se reunia para tocar forró mesclado com Reggae.

Em 2000 foram contratados pela Abril Music , despontando nacionalmente com o Forró Universitário junto com grandes bandas da época.

Atualmente trabalhando com o seu terceiro cd, intitulado "Ligação", a banda reuniu nove anos de experiência para criar uma sonoridade mais elaborada com influência dos diversos estilos do Reggae, sem deixar de lado o Xote, o Baião e o Arrasta Pé e com a importante participação de músicos de primeira, como Marcelo Jeneci e Ricardo Prado (Sanfona e Teclados), Rafael Ferreira (Sax e Flauta), Bruno Buarque e Tustão (Percussão), Pedro Sakovic, Alexander Galio e Emerson Udovic (guitarras), Roberto Sales e André Mitsuoca (Trombone), o resultado só poderia ser surpreendente. O Disco conta ainda com a participação especial da cantora e compositora Carol Pereyr em algumas faixas.

O nome Ligação faz referência a uma das músicas do CD e a possibilidade de ligar ritmos diferentes de forma harmônica, sem falar na ligação que a música estabelece entre as pessoas, principalmente quando se dança a dois.

O Peixelétrico consegue unir sanfona com flauta, os metais e a zabumba com bateria, rompendo a barreira dos rótulos que tentam definir o que é forró Pé-de-Serra, Forró Universitário ou Reggae Raiz. Na verdade eles fazem MPB para dançar agarradinho.

Ler mais: http://www.myspace.com/peixeletrico#ixzz10S8YfT61









Peixeletrico.rar

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

.Banda Kariri



Guarulhos, São Paulo

Iniciando sua carreira em 2004, a Banda Kariri veio com o propósito de incentivar a juventude à conhecer um pouco da História "rica" e "sofrida" do Nordeste Brasileiro, e até hoje com suas músicas românticas, melódicas, compostas por Dario Lenin, Danilo Rodine e Fabiana Costa, vêm conquistando cada vez mais o público jovem e até mesmo o público mais maduro, relembrando o Inesquecível mestre Luiz Gonzaga.



quarta-feira, 22 de setembro de 2010

.Anastácia



Lucinete Ferreira, a Anastácia, é cantora e compositora nascida no bairro de Macaxeira, em Recife - PE.

Começou a cantar muito cedo, aos 7 anos cantava para as lavadeiras no açude de Apicurus, onde residiu até os 10 anos. Aos 12 anos entrou para o Pastoril Juvenil, na vila do Buriti, cuja organização era de Dona Margarida.

Anastácia tinha uma participação muito expressiva, pois era uma pastora. Lá, ela encenava vários autos folclóricos mostrando sua tendência para arte. Quando tinha 12 anos se inscreveu no concurso de calouros "Clube Recreio da Fábrica", local onde sua mãe trabalhava.

Foi a vencedora do concurso, sendo então, contratada pela orquestra de Otton Bezerra de Melo. Tudo ia muito bem na carreira de Lucinete, no ano seguinte foi contratada pelo SESC, no bairro de Vasco da Gama.São Paulo Em suas apresentações foi descoberta pelo ator Clênio Wanderley que levou-a para a rádio Jornal do Comércio, em Recife, onde integrou o elenco da emissora como cantora e comediante.

Com o surgimento da televisão e a perda de popularidade do rádio, Lucinete rumou para São Paulo, em 1960. Ao chegar na capital paulista, conheceu uma das duplas mais influentes da época Venâncio e Corumba. Os repentistas a levou para um teste na gravadora Chantecler. Não demorou para gravar um compacto duplo e, em seguida, um LP onde aparecia com o pseudônimo de "Anastácia".

O LP trazia a composição " Vai, Vai" de Venâncio e Corumba, e teve grande repercussão no Nordeste.

No ano de 1966 ao participar do programa Chapéu de Couro, de Jorge Paulo, ela conheceu o sanfoneiro e compositor Dominguinhos, que lhe fora apresentado pelo cantor Ary Lobo. No ano seguinte, recebeu convite de Luiz Gonzaga para abrir seus shows no Nordeste.

O rei do baião convidou Dominguinhos para acompanhá-la, daí, nasceram mais de duzentas parcerias entre elas "Eu só Quero um Xodó". Os dois funcionavam como uma dupla de compositores cuja parceria frutífera findou em 1978.

Participou de projetos importantes como Pixinguinha, ao lado de Jackson do Pandeiro e Oswaldinho do Acordeon {filho de Pedro Sertanejo}. Com Jorge Melo e Zé do Norte, participou do projeto Seis e Meia; do Festival de Itaúnas entre outros.Alguns intérpretesEntre discos e CD's a cantora já gravou um total de 45 discos, sendo 2 compactos além de participações em discos de outros artistas.

Como compositora contabiliza mais de 500 composições sendo gravada por intérpretes como Luiz Gonzaga, Marinêz, Clemilda, Daniela Mercury, Nalva Aguiar, Waldick Soriano, Carmem Silva, Nara Leão, Fernando Mendes, Dóris Monteiro, Paul Mauriart, Timmy Thomas, Trio Nordestino entre outros.

Próximo de completar 70 anos, Anastácia está em plena forma e continua por quase todo o país cantando e contando causos.

"metropolebrasil.blogspot"








Não poderia faltar um álbum da nossa querida Anastácia!
Anastácia - 1977 - É Só Pena que Voa.rar
Anastácia - No Torrado.rar

sábado, 18 de setembro de 2010

.Ary Lobo



Nascido e criado em Belém do Pará, Gabriel Eusébio dos Santos Lobo começou sua carreira se apresentando em programas de calouro na Rádio Clube do Pará, quando ainda era soldado.

Em 1958, gravou o primeiro disco pela RCA, interpretando o batuque Sentilena do mar, de Alventino Cavancânti e Hilton Simões e o rojão Forró do cabo Gato, de Babosa da Silva e José Pereira. No ano seguinte, gravou os cocos Paulo Afonso e Pedido a Padre Cícero, de Gordurinha.

Em 1964 gravou o LP que popularizou dois de seus grandes sucessos como cantor, O último pau-de-arara, de Venâncio, Corumba e J. Guimarães e Vendedor de carangueijo, de Gordurinha.








É MELHOR COLOCAREM O CAPACETE QUE LÁ VEM CHUVA DE PEDRADA!

ARY LOBO_NOVOS SUCESSOS_1972.rar
Ary Lobo - 1964 - Forró em Calcaia (#).rar
1962 - Ary Lobo - planeta plutão (www.brasilforro.vai.la).rar
ARY LOBO_SÚPLICA CEARENSE_1962.rar
ARY LOBO - UMA PRECE PARA HOMENS SEM DEUS.rar
(2) 1965_-_Ary_Lobo_-_Z__Man__no_coco__Forr__em_vinil_.rar
ary lobo cp duplo.rar
SET ARY LOBO - DJ FELIPE.mp3
Dj Luciano BH SET DE ARY LOBO.mp3
Ary lobo - Forró com Ary Lobo.rar
ary lobo - o primeiro lp.rar

.Amelinha



Amélia Claudia Garcia Colares (Fortaleza, 21 de julho de 1950), mais conhecida como Amelinha, é cantora e compositora brasileira.

Foi casada com o cantor e compositor Zé Ramalho. No ano de 1980 ganhou o 2° prêmio do Festival da Rede Globo (MPB-80) com a música "Foi Deus que fez você".

Consagrou-se em 1982 cantando o tema "Mulher Nova, Bonita e Carinhosa Faz o Homem Gemer sem Sentir Dor". Nessa época já possuia diversas gravações e alguns discos produzidos por Zé Ramalho.

Iniciou a carreira na década de 70 ao lado de outros cantores cearenses como Fagner, Belchior e Ednardo, o grupo ficou conhecido no meio artístico como o pessoal do Ceará.





Amelinha - 1977 - Flor da paisagem (#).rar

.Mario Zan



Mario Giovanni Zandomeneghi, mais conhecido como Mario Zan, (foi um acordeonista ítalo-brasileiro, famoso por suas canções típicas das festas juninas do centro-sul do Brasil. Emigrou com sua família para o Brasil ainda na década de 1920 e instalou-se na região de Catanduva, São Paulo.

Começou a tocar acordeão aos treze anos de idade foi considerado um dos melhores acordeonistas do Brasil, tendo se tornado pelas composições (mais de mil gravadas) das mais populares canções das festas juninas paulistas como a Quadrilha Completa, Balão Bonito, Noites de Junho ou Pula a Fogueira.

Foi o autor dos Hinos comemorativos dos 400 anos e 450 anos da cidade de São Paulo.

Luís Gonzaga disse uma vez que Mario Zan era o verdadeiro "rei da sanfona".

Mário Zan morreu após uma parada cardíaca, em São Paulo. Seu corpo foi velado na Assembléia Legislativa de São Paulo e sepultado no Cemitério da Consolação, em frente ao jazigo onde está enterrada a Marquesa de Santos, conforme desejo do próprio Mário, grande admirador da amante de Dom Pedro I.






Mario Zan sanfona Festa Junina completa com abertura MP3.rar
Mario Zan e Seu Acordeao.rar
Mario Zan - 1963 - Os Grandes Sucessos Vol.1.rar
Mario Zan-Festa Junina.rar

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

.Jacinto Silva



Jacinto Silva começou a sua carreira desde cedo, quando ainda era garoto, com apenas 8 anos em 1942.

Fazia apresentações acompanhado por um conjunto regional em feiras e festas da cidade alagoana de Palmeiras dos Indios.

Jacinto Silva foi construindo, através de sua peculiar forma de cantar e compor, uma vertente do côco que se transformou em seu legado pessoal para a música brasileira, o Côco Sincopado. (esse texto foi retirado do texto: Jacinto Silva - O desmantelo que constroi, de Gilson Oliveira).

Nascido em 1933 em Palmeira dos índios-AL, gravou de 1962 a 2000, desse período conseguimos coletar cerca de 20 obras.









Segue abaixo alguns dos trabalhos de Jacinto Silva!

Jacinto Silva - 1981 - Gírias do Norte.rar
Elino Julião & Jacinto Silva - 1973 - Xodó de Lado.rar

.Marlene Vidal



Cantora. Compositora. Nasceu na Bahia, foi registrada no estado da Paraíba e criou-se no Ceará. Filha de pais circenses, desde cedo se interessou por arte. O pai era carioca e a mãe, baiana.

Em 1978, lançou pela CBS seu primeiro LP, no qual gravou "Terminou acabando" (c/ Genário) e "Fugiu do ninho", em parceria com Raimundo Nonato. Interpretou também nesse mesmo disco "Quero voltar pro nordeste" (Vital Faria e Roberto Valois) e "Saudade que dá gosto", "Gosto lindo" e "Jardim de minha flor", todas as três da compositora Ceceu.

Fonte: Dicionário Da MPB





01. Minha crença (Jacinto Silva)
02. Sapato apertado (D. Mathias - Lindolfo Barbosa)
03. Quero voltar pro nordeste (Vital Farias - Roberto Valois)
04. Saudade que da gosto (Cecéu)
05. Sorte ingrata (Sussuanil)
06. O matuto e o progresso (Messias Holanda - Jacinto Silva)
07. Gosto de limão (Cecéu)
08. A fulô do lirio (Italucia - D. Pretti)
09. Terminou acabando (Genario - Marlene Vidal)
10. Fugiu do ninho (Raimundo Nonato - Marlene Vidal)
11. Eu quero ver (Juvenal Pedro)
12. Jardim da minha flor (Cecéu)

Marlene Vidal - 1978 - Marlene Vidal (#).rar

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

.Messias Holanda



Messias Holanda, nascido no fim da década de 1930, começou a carreira em 1961, nos programas de calouros locais, pertenceu ao ´cast´ da Perrenove na ´era de ouro´ do rádio cearense. Lançou 14 LPs e quatro CDs, além de ter participado de 14 coletâneas .

‘O duplo sentido também foi a praia que tornou famoso o cearense Messias Holanda, 65, que voltou a ser bem-tocado recentemente com Pra tirar coco (“Eu quero me trepar/num pé de coco/pra saber se o coco é oco”).

Uma lenda do forró, Holanda conta, rindo, que de vez em quando encontra alguém que se espanta por ele continuar vivo: “Eu sofri um acidente, estava consertando um troço no telhado, escorreguei lá de cima e, nesta queda, quase morro, mas voltei a andar normalmente, só não dá mais para dançar muito no palco”, diz o forrozeiro, que começou carreira em 1961, participou de algumas das mais famosas caravanas de forró e fez dupla de sucesso com Elino Julião.’







Taí um baita presente pra quem curte um forró de qualidade!! Por eu seu um fã incondicional de Messias Holanda, sou suspeito a falar, mas confiram que é show de bola! O CARA É F!!! !

Messias Holanda - Pra Tirar coco - LP - 1981.rar
Messias Holanda - V-01.rar
Messias Holanda - V.02.rar
Messias Holanda - V-03.rar
Messias Holanda - V-04.rar
Messias Holanda - V,05.rar
Messias Holanda - V-06.rar
MESSIAS HOLANDA - FESTIVAL DE QUADRILHA DE RERIUTABA - PRAÇA DO FORRÓ - 02.06.10 - BY GAROTOS DA MÍDIA GRAVAÇÕES.rar
repertorio messias holanda.rar

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

.Forró Manga Rosa



Forró Manga Rosa:

Formação:Sanfona, Zabumba, Triangulo e Violão.

Histórico: Nasceu em 2007 na cidade de Viçosa/MG.

Com 1 mês de idade já havia participado do II Festival de Bandas Nico Lopes(Festival de Bandas de Viçosa).

Com menos de 1 ano participou do maior festival de Forró do Brasil, o Festival de Itaúnas(Fenfit 2008).

E assim que completou 1 ano, foi vice-campeã do III Festival de Bandas Nico Lopes.

Integrantes:
Karen Cristina- triângulo e voz, Asher Coelho- sanfona, Diego(Chucky)-zabumba e Vinícius (Peba)- violão.








Forró manga rosa ao vivo!
Forró Manga Rosa - FENFIT 2010.mp3

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

.Quarteto Raízes do Sertão



O Raízes do Sertão começou há três anos. A idéia para formar o grupo foi inusitada, alguns amigos que freqüentavam as mesmas casas de forró de Brasília, resolveram se juntar para montar o quarteto. Rogerinho, mais experiente, pois participava se apresentando com as bandas da ciade “xote e o mundo” e “lorota boa” tomou a frente do projeto.

A primeira apresentação do grupo foi no tradicional Bar do Calaf com o projeto: “Lorota Boa”. A partir daí o quarteto começou a tocar nas grandes casas de Brasília, como: Arena do Forró, Faiscada, Ispilicute.

No ano passado, houve algumas mudanças no grupo e teve a segunda formação. Além de triângulo, zabumba, baixo, foi inserido a sanfona e o balançado de um bandolim. A atual formação é composta por: Rogerinho – triangulo e voz, Vavá Gomes – sanfona e voz, Zé Carlos – zabumba e voz e Carlinhos Leite – bandolim e voz.











E tomi Raízes ao vivo!!!
Forró Brasileiro- Raizes do sertão ao vivo em vila velha.mp3
Raízes do Sertão ao vivo na Casa de Reboco Blocos1-2-3-4-5.zip
Raízes do Sertão ao vivo na Casa de Reboco Blocos6-7-8-9-10.zip

sábado, 11 de setembro de 2010

.Trio Kangalha



O Trio Kangalha é formado por três irmãos sergipanos que deixaram a terra natal para viver em Belo Horizonte. Sem abrir mão das características do forró pé-de-serra, que cresceram escutando, o trio difunde por todo o país a cultura nordestina. Há cinco anos na estrada, o jovem grupo já dividiu palco com vários nomes reconhecidos nacionalmente e internacionalmente como: Dominguinhos, Trio Nordestino, Os Três do Nordeste, Trio Virgulino, Trio Sabiá, Trio Forrozão, Mestre Zinho e outros.

O trio mantém a formação clássica do forró pé-de-serra composto por um sanfoneiro - Kleiton -, um zabumbeiro - Kleiber - e uma trianglista - Karenn -, todos da família Fontes. Uma outra marca do trio é a presença da voz feminina da irmã caçula como vocalista. Inspirada em cantoras como Marinês, Amelinha Ramalho e Anastácia, a cantora Karenn, de apenas 21 anos, interpreta clássicos do forró com um timbre de voz grave e forte, típico das músicas nordestinas.

As canções executadas pelo Trio Kangalha revivem a variedade cultural do nordeste brasileiro. Além de músicas consagradas por grandes mestres nordestinos - como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Marinês, Anastácia - a banda interpreta canções desconhecidas pelo público do centro-sul e sudeste. Dentre as músicas de trabalho do grupo, estão algumas compostas por sergipanos como João da Passarada, Rogério e Virgínia Fontes.

Texto: (forró pé de serra df) imagem: (arena do forró).






trio kangalha ao vivasso!
100218 Trio Kangalha Arena do Forro 01.mp3
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