Tiziu, cearence de Iguatú, depois de 10 anos gravando com trio Araripe, retoma seu trabalho individual.
Na compania de Charlin, Cebolinha e Erivaldinho, esse ano de 2010 vem com seu novo show "TIZIU DO ARARIPE" que demonstrará todos os sucessos e regravações, além do seu novo CD que será lançado neste ano "EU GOSTO DISSO".
Tizui - Músico, Cantor e Compositor, iniciou sua carreira aos 15 anos de idade, em Fortaleza.
Radicado em São Paulo desde 1974. Chegou e já foi cantar no Salão de Bailes do Pedro Sertanejo, o primeiro forró do sudeste do Brasil.
Compôs e tem gravadas mais de 200 músicas. O maior sucesso até agora foi a linda música: "Faço Tudo Pra Te Amar". Tiziu participou de gravações e shows de Luiz Gonzaga, Carmélia Alves, Dominguinhos, Venâncio & Corumbá, Nelson Ned, Agnaldo Timóteo, Reginaldo Rossi, Luiz Vieira, Amado Batista e Martinho da Vila.
Tiziu canta suas próprias composições, e também músicas de autores consagrados tais como: Alceu Valença, Três do Nordeste, Luiz Gonzaga, Ari Lobo, Trio Nordestino, Jackson do Pandeiro, Antonio Barros e Cecéu, João Silva, Marinez,etc; Num repertório apurado e montado com um bom gosto para todos os admiradores das músicas nordestinas, é um trabalho bem elaborado.
Em sua trajetória Tiziu vem fazendo um trabalho que merece ser apreciado para todos os Shows, Eventos, Convenções, Feiras e Casas Nortunas. Enfim, seu trabalho é montado de acordo com o gosto do público que solicita seus Shows.
O Trio Mororó nasceu dos esforços de duas pessoas: Jefferson Ferreira e Patrício Lima. Estes dois estavam saindo de um grupo musical quando convidaram Renildo Albuquerque e o tio do Patrício para formar um trio, com quatro pessoas, por incrível que pareça; a diferença era a de que Renildo iria para o pandeiro, fazendo com que Patrício ficasse no triângulo, o seu tio no zabumba e Jefferson na sanfona; nesta formação nasceu o Trio Mororó.
Por questões pessoais, o tio do Patrício precisou sair e este assumiu seu posto; Renildo foi para o triângulo e Jefferson continuou na sanfona; ali se configurava o Trio Mororó em um 'trio mesmo'. Nesta formação, o Trio Mororó deu os primeiros passos em suas apresentações, cativando o público e levantando a bandeira da cultura musical nordestina.
A jornada dupla de trabalho de Patrício Lima fez com que ele precisasse sair do trio, uma vez que trabalhava durante todo o dia e à noite ainda tinha que tocar. Resolveu, portanto, dedicar-se a divulgar o trabalho do Trio Mororó e continua sendo um grande entusiasta das apresentações do grupo, chegando a apresentar-se junto como convidado em certas ocasiões.
Com a saída de Patrício, Renildo e Jefferson convidaram Wilher Moraes, conhecido mais como Will, jovem mineiro e zabumbeiro de primeira linha. Com esta formação o Trio Mororó consolidou-se no cenário carioca de forró pé-de-serra, fazendo-se conhecido por muitos amantes da música do nordeste.
No final de 2009, Renildo precisou viajar para sua terra, a cidade de Fagundes, interior da Paraíba; Will seguiu com seus projetos pessoais e Jefferson dedicou-se à formatura e viagem no início de 2010 para o interior da Bahia. O Trio Mororó, então, ficou em stand-by, mas não parou de existir.
Em fevereiro de 2010, Renildo, já de volta de sua viagem, juntamente com Jefferson, também já no Rio de Janeiro, fizeram convite ao zabumbeiro Ubirany Júnior, conhecido carinhosamente como 'Gordinho', para integrar o Trio Mororó. Júnior já passou por grandes grupos, como João de Barro e Trio Sanhaço. Essa união veio pra ficar e pra dar continuidade à grande responsabilidade de 'cantar e tocar' o nordeste.
O filho de “Manezinho” do Carira, sanfoneiro de oito baixos e de dona Julita, tornou-se uma das mais importantes referencias da música nordestina na região onde dedicou grande parte de sua carreira. Sergipe.
Neste pequeno espaço da região nordeste, sua sanfona e sua voz ecoam pelos quatro cantos, sem deixar de expandi-la por diversos estados brasileiros, onde os aplausos se confundem na sonoridade do seu forró autêntico, nas trilhas gonzaguianas, onde o show tem hora para começar e não tem para acabar.
Erivaldo de Carira começou a tocar sanfona aos dez anos de idade, vindo a ser conhecido com o sobrenome da sua terra Natal. A carreira solo foi consolidada aos dezoitos anos de idade e a partir daí, seu caminho foi uma construção permanente de história e dedicação a cultura nordestina.
Por quinze anos comandou o programa “No Pátio da Fazenda”, na Rádio Princesa da Serra; Antônio Poderoso conheceu seu talento e foi por ele incentivado a gravar seu primeiro LP “Forró a Brasileira” pela Fama Som Music do Brasil, sendo “Fazenda Velha” a música que se tornou carro-chefe desta obra. Na sequência de LPs que não pararam mais de serem gravados, vieram: “Mate Sua Sede” (Destaque para Sujo de Batom), “Mistura de Forró” de 1986 (Forró de Cabra Macho), participou no mesmo ano
Forró a Brasileirade duas coletâneas do Forrozão da FM Sergipe 98, “Meu Forró é Assim” foi lançado em 1989, pela Polidisc, (Serra Pelada e Lua de Mel, se destacaram), Ainda Sou Bom Nisso de 1990 (destaque para Melancia), e na sequência mais uma participação no forrozão da FM 98 em 1991; de pai para filho foi lançado em 1995 pela Seleto (Foi ela a música de destaque), e o primeiro CD nasceu em 1997 “As Melhores de Erivaldo de Carira” e “Fazenda Velha” sempre se destaca como uma das principais músicas de sua carreira.
Seguindo sua trajetória de sucesso, participou de uma coletânea no CD São João de Pacatuba em 1998; Xenhenhem foi o CD de 1999, pela EDC, tendo como destaque a Música que traz o título da obra. “Aqui Ta Bom” destacou “Ô Saudade” e “Vivendo de Lembrança”, pela Mega Music. Quem emplacou a décima obra fonográfica de Erivaldo de Carira foi “Do Jeito Que Eu Gosto”. O próximo passo é o DVD já esperado pelo público que acompanha sua trajetória.
Além de cantor e compositor Erivaldo de Carira já dirigiu o consagrado Artista Josa “O Vaqueiro do Sertão” em 2006. Para Josa, Erivaldo de Carira é seu substituto na preservação da coroa dos reis que mantém fidelidade as nossas raízes musicais.Sua voz possante já se espalhou pela Bahia, Ceará, Alagoas, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo sendo que em Sergipe seu nome está sempre presente nas principais programação dos festejos juninos do estado de Sergipe.
São 34 anos de estrada musical e sua carreira lhe trouxe grandes encontros ao lado de Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Flávio José, Clemilda, Adelmário Coelho, Oswaldinho do Acordeom, Sivuca, Pedro Sertanejo, Mestre Zinho, Trio Nordestino, Antônio e Cecéu, Josa e tantos outros.Além disso, já mostrou a cara da sanfona em TV’s do nordeste e do sul do país e suas músicas são executadas em diversas regiões do Brasil e do exterior.
Como fruto bom, gera outros frutos ainda melhores, seus filhos Erivaldinho, Mestrinho e Thais, seguem carreira artística com sucesso, sendo que os dois filhos são consagrados sanfoneiros da nova geração do Brasil.
Mas, a caminhada de sucesso não para por aí. Canta o rei nasce em 2007/2008 e lança forró do Gonzagão tornando-se o décimo segundo trabalho fonográfico e sexto CD solo.
Erivaldo de Carira é um dos poucos sanfoneiros do Brasil que consegue tocar a sanfona, com o fole fechado o que é considerado pelos sanfoneiros como uma raridade dada a dificuldade de execução.Erivaldo de Carira é sinônimo de talento, versatilidade, fidelidade as suas raízes, contribuição das mais positivas em favor do verdadeiro forró e um nome que faz parte da galeria dos mais importantes representantes da música nordestina brasileira.
No video abaixo destaque na participação de seus filhos; Erivaldinho de Carira e Mestrinho!
Filho de Sebastião Pequeno, tocador de cavaquinho e Concertina. Foi menino butador d'água junto ao seu estimadíssimo jumentinho "Moleque", no sítio Tôco, onde cantarolava batendo numa lata as modinhas que aprendia na festa de Sant`Ana em Caicó - RN. Na casa grande da fazenda, onde se reuniam os moradores da redondeza, Elino Julião fazia a alegria da rapazeada.
Costumava sair da fazenda descalço e a pé, rompendo 18 km de caatinga para bater a famosa " peladinha " em frente à Igreja de Sant`Ana na cidade de Caicó e articular-se, claro, para cantar na sede do Caicó Esporte Clube, no domingo à tarde. Cantar para Elino, já era êxtase.
Nos anos 1950, destemidamente o garoto de 14 anos "pegou morcego" no caminhão de Artur Dias e veio para Natal, se escondeu no bairro das Quintas e logo garantiu seu espaço para cantar no Programa Domingo Alegre da Rádio Poti, junto ao radialista Genar Wanderley e no animado Forró da Coréia, onde hoje é o o Estádio de futebol Machadão, forró esse que o inspirou a compor um dos seus grandes sucessos: "O forro da Coréia".
Menino esperto que trouxe no sangue as raízes do autêntico "forró pé de serra" do sertão nordestino, registrou e divulgou com originalidade e alegria a cultura e as tradições dos folguedos populares nordestinos por mais de de 4 décadas.
Haroldo Francisco, conhecido artísticamente como Kojak do Forró, iniciou a carreira artística em 1945 apresentando-se na Rádio Vitória na capital do Espírito Santo.
Em 1951, atuou em Minas Gerais, apresentando-se nas Rádios Guarany e Inconfidência. No ano seguinte, mudou-se para o Rio de Janeiro a fim de tentar a carreira artística.
Em 1953, apresentou-se no programa "Trem da Alegria", apresentado por Iara Sales e Eber de Boscoli, na Rádio Mayrink Veiga. Passou a fazer apresentações em vários programas de Rádio.
Em 1956, passou a fazer parte do elenco da Rádio Nacional apresentado-se nos programas César de Alencar, Paulo Gracindo, Manoel Barcelos e Renato Murce, entre outros.
Em 1958, conheceu o cantor e compositor Jackson do Pandeiro, que o apadrinhou e deu outro rumo a sua carreira artística.
No início dos anos 1960, apresentou-se em diversos programas de TV: "Broto no 13", apresentado por Carlos Imperial na TV Rio; "Impecável Maré Mansa", de Ataíde Pereira na TV Continental; Programa Mauro Montalvão na TV Tupi e "TV Fone", apresentado por Mário Luiz, Jonas Garret e Luiz de Carvalho na TV Globo. Apresentou-se ainda na Rádio Mauá e apresentou show na Boate Vogue em Copacabana, Rio de Janeiro.
Fez gravações para a Odeon, Copacabana, Continental, RCA, Chantecler, Som Livre e Sony Music. Sua primeira gravação foi a marcha "Mão na cumbuca", de Mestre Gato e Luiz de Souza lançado pelo pequeno selo CAM. Lançou também um disco pelo selo Trovador com o samba "Amei", de Enéas Brittes, Zequinha e Jorge Silva, e a marcha "Sapo não é jacaré", de Jorge Silva, B. Toledo e Batuta.Gravou cerca de 40 músicas para o carnaval. Como compositor teve músicas gravadas, entre outros, por Genival Lacerda, Joel Teixeira, Paulo Bob, Novinho da Paraíba e Zé da Onça.
Entre seus parceiros está Genival Lacerda com quem compôs "Bahia do Catimberê" e "A lenda do Curupira e Caipora". Entre seus sucesssos como cantor estão "A procura de Xoxó", de Novinho da Paraíba, e "Ela é linda lua cheia", parceria com Jeny.
Em 2003, lançou pela Seven Music o CD "Revivendo Jackson do Pandeiro", no qual gravou grandes sucessos de Jackson do Pandeiro, entre os quais, "Um a um", de Edgard Ferreira, "Procurando tu", de Antônio Barros e J. Luna, "Sebastiana", de Rosil Cavalcanti e "Forró em Limoeiro", de Edgard Ferreira.Em 2007, lançou, junto com o trio Raiz Forte, o CD "Catitu fora da manada é comida de onça", pela PMCD produções. O disco incluiu os sucessos "Caviar", de Marquinho Diniz, Luiz Grande e Barbeirinho; "Bahia do Catimberê", de autoria própria junto com Kamal Deco e Adélio da Silva, e "A lenda do curupira e caripora", de autoria própria junto com Nicolino Cupello. No ano seguinte, lançou o CD, de produção independente, com a direção de Kleber Matos, "O afilhado no rei do ritmo", no qual homenageou o cantor e compositor Jackson do Pandeiro, regravando as seguintes canções imortalizadas na voz de Jackson do Pandeiro: "Canto da Ema", de Jõao do Vale, Alventino Cavalcante e Aires Viana; "Forró em Caruaru", de Zé Dantas; "Falso Toureiro", de José Gomes e Eleno Clemente; "Sebastiana", de Rossil Cavalcante; "Ele disse (carta de Getúlio)", "Forró em Limoeiro", "Um a um", "17 na corrente" e "Cremilda", de Edgar Ferreira; "A mulher do aníbal", de Nestor de Paula e Jenival Macedo; "Cantiga do sapo", de Jackson do Pandeiro e Buco do Pandeiro; "Chiclete com banana", de Gordurinha e Almira Castilho; "Cabeça feita", de Sebastião Batista e Jackson do Pandeiro; "Vem cá Maria", de Dominguinhos e Durval Vieira; "História do Anel", de Severino Ramos e Antônio Rodrigos; "A catinga da perua", de José Gomes Filho e Elias Soares; "Procurando tu", de Antonio Barros e J. Luna; "Vou de Tutano", de J. Cavalcante e José Gomes Filho; "Tem pouca diferença", de Durval Vieira; "Xote de Copacabana; de José Gomes; "Casaca de couro"; de Rui Morais e Silva; "Maria do angá", de Antonio Barros e Alexio Enrique; "Mané Gardino", de Ari Monteiro e Elias Soares; e "Lamento cego", de Nivaldo Lima e Jackson do Pandeiro.
Ainda em 2008, foi lançado um DVD, também de produção independente e dirigido por Kleber Matos, no qual o cantor interpreta as canções ao vivo, do CD "O afilhado do rei do ritmo".
José Antonio da Silva Filho, mais conhecido como DÉO DO BAIÃO, nasceu no sítio Terra Vermelha, em Caruaru, Pernambuco no dia 14 de julho de 1928, filho do casal José Antonio da Silva e Maria Francisca dos Santos.
Em 1959, conheceu Marinalva Cristovão de Melo, sua companheira por trinta e oito anos, com quem teve cinco filhos: Lindinalva, Adelmo, Adelson, Adeilson (falecido) e Lidiane.
Começou sua carreira musical, cantando na Rádio Difusora de Caruaru (atual Rádio Jornal), por onde passaram grandes nomes da música popular brasileira, iniciando sua carreira artística com o nome “Déo do Baião”.
Foi integrante de um dos primeiros trios de forró do nordeste, o Trio Nortista, formado por Déo (voz e triangulo), que entrou no lugar de Jacinto Silva, Camarão (sanfona) e Zé Cobrinha (zabumba) quando foi gravado um LP na década de 1960, com algumas músicas de sua autoria.
Depois partiu em carreira solo, gravando um LP solo e participando de algumas coletâneas de forró.Ainda cantou junto com Azulão, Jacinto Silva, Jackson do Pandeiro e com o Rei do Baião Luiz Gonzaga, que o levou para se apresentar em Brasília-DF. Também fez várias apresentações pelo interior do nosso Estado, principalmente no período junino e em campanhas eleitorais.
Possui várias músicas gravadas por artistas nacionais, entre elas, “Balanço da Sereia” (Xangai) e “A Mulher de Mané Amaro” (Silvério Pessoa e Cascabulho).Paralelamente a música, foi sapateiro, engraxate e motorista, quando em 1971 fazendo praça – Caruaru/Catende – gostou de nossa Terra, e veio com a intenção de morar no máximo dois meses, divulgando o seu disco. Foi o que não aconteceu, este tempo, transformou-se em vinte e seis anos. Aqui, foi proprietário do famoso salão de dança “Forró Déo do Baião”, que funcionou inicialmente na Rua Pedro Duca (Rua da Linha), depois no bairro Jardim Diamante e por último na Rua Bela Aurora.
Faleceu dia 23 de junho de 1997 e está sepultado no Cemitério Campo de Santana, em Catende-PE.
Blog criado com o intuito de valorizar, divulgar e expandir o nosso verdadeiro, original e autêntico FORRÓ PÉ DE SERRA, que jamais e em hipótese alguma deve ser esquecido, confundido ou comparado com outros ritmos que se auto-titulam forró!
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