quinta-feira, 29 de outubro de 2009

.Trio Pé de Serra



O Trio Pé de Serra é formado por dois cariocas e um nordestino que fincou suas raízes no Rio de Janeiro.

A descendência nordestina sempre esteve entre eles. O amor pela música regional popular também. Faltava a oportunidade de traduzir tudo isso em sucesso. Há 7 anos, esse sucesso ganhou nome: Trio Pé de Serra. Tudo começou com Perpétuo (triângulo), Fidélis (sanfona) e Robson (zabumba) até o ano de 2006.

Em 2007 o Trio ganhou nova formação!

Robson, um carioca que toca zabumba desde os 15 anos, resolveu investir em sua carreira de publicitário. Fidélis, um sanfoneiro paraibano, com uma bagagem de mais 30 anos de sanfona, resolveu fazer um novo trabalho musical. Mas quem disse que o Trio Pé de Serra ia parar por aí? Pérpetuo convidou para juntar-se a ele, ninguém menos que Jorge (o Maçarico), no acordeon e Fernando (o Pé-de-cão), na zabumba.

O trio continua arrastando multidões por onde toca e não é só no Rio de Janeiro, mas por todo Sudeste. O Trio Pé de Serra carrega a ginga do autêntico forró pé de serra, o famoso forró “raiz” de artistas como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e Trio Nordestino. Com uma média de 20 shows por mês, o trio comemora o lançamento de seu lançamento de seu 3° CD (Moinho D`água).

A popularidade e a frequência dos fãs nos shows só mostra o que havia sido descoberto a 7 anos atrás: Vixe, esse forró é bom demais!!



Perpétuo - Triângulo e vocal -
Nasceu no Rio de Janeiro e aos 8 anos já tocava triângulo no forró "Xaxadão" - na Ilha do Governador - com sua mãe, Chiquinha do Acordeon, considerada por Luiz Gonzaga a "Dama do Acordeon". Seu pai, Zito Borborema, foi fundador do 1º "Trio Nordestino". Com essas referências já se desenhava seu futuro. Mais tarde integrou vários grupos, entre eles, "Os Filhos do Nordeste" e "Gaviões do Forró". Durante sua carreira vem se apresentando ao lado de grandes expoentes da música nordestina, entre eles: Dominguinhos, Manhoso e o paraibano Beto Brito.


Fernando (Pé de Cão) -
Zabumba - Paraibano, natural da cidade de Campina Grande, começou a tocar zabumba aos 8 anos de idade, com 17 anos mudou-se para o Rio de Janeiro, tocou com Geraldo Correia, Filhos do Nordeste, Filhos do Ceará e uma infinidade de artistas.



Jorge (Maçarico) -

Sanfoneiro -Carioca , filho do sanfoneiro Zé do Gato e sobrinho de Zé da Onça, começou a carreira artística aos 5 anos de idade, tocando sanfona em praças públicas e na Feira de São Cristóvão. Fez várias apresentações com artistas famosos como Elba Ramalho, Marines e sua gente, Genival Lacerda e Amazan.






E tomi trio pé de serra ao vivo!!!
Trio pé de serra 1 - essa garota tá andando diferente,XOTES, meu (9) 26min.mp3
Trio Pé de Serra - forró ta ficando mole, documento na mão, plic plá, garota bossa nova, sanfona sentida, forró do apagão, resto de amor, mata sete, o dono dela.mp3
Trio_Pé_de_Serra_-_Show_ao_Vivo.mp3

terça-feira, 27 de outubro de 2009

.Trio Remelexo


O Trio Remelexo surgiu no dia 10 de Janeiro de 2008. A idéia do nome nasceu ao ver o título da música Remelexo no Forró, de Antônio Barros.

Com apenas 6 meses de estrada, participou da 8ª Edição do Festival Nacional de Forró de Itaúnas - ES, ficando entre os finalistas e também participou da 1ª Edição do Festival Nacional de Forró de Ilha Grande - RJ, onde conquistou o segundo lugar por apenas dois décimos de diferença em relação ao primeiro colocado.

Guarda em sua trajetória o privilégio de já ter dividido o palco com grandes mestres e músicos da tradição nordestina, tais como:Dominguinhos, Mestre Zinho, Trio Nordestino, Trio Forrozão, Trio Potiguá, Trio Xamego, Trio Juazeiro, Trio Araripe, Trio Virgulino, Trio Pé-de-serra, Raiz do Sana, entre outros.

Já tocou nas melhores casas de Forró do Rio de Janeiro e São Paulo tais como:• RJ - Teatro Odisséia, Democráticos, Fundição Progresso, Recanto da Lapa, Rio Scenarium, Casa Rosa, Buxixo, entre outros.
• SP – Remelexo Brasil, Açaí Praia, Troppo, Alquibox, Barracuda Sushi Bar, Forró Secreto.

O Trio Remelexo é formado por:
• Júnior Carcará – Zabumba e vocal: Carioca, começou seu interesse pela música através de seu pai, Pernambucano nascido na cidade de Exú, Joaquim dos Santos, sobrinho-neto de Virgulino Ferreira (Lampião) e que carrega em sua bagagem musical a cultura nordestina e também faz parte de um Trio de forró pé-de-serra, ao qual Júnior fez parte por um tempo, já como zabumbeiro. A partir daí surgiu a vontade de formar seu próprio Trio.

• Danny Santana – Triângulo e voz: Paulista, vem de uma família de músicos e começou a cantar aos 6 anos. O teatro ajudou em sua formação de técnica vocal e assim passou a cantar em bares de São Paulo por diversão, tendo como referência a MPB e músicas internacionais. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 2004, ao conhecer Júnior e juntos tiveram a idéia de formar um Trio iniciando então o projeto, que hoje se resulta no Trio Remelexo.

• Nandinho Aguniado – Sanfona e vocal: Nascido no Rio de Janeiro, vem de uma família de grandes sanfoneiros: seu pai e seu avô, tendo como tio um dos mais conhecidos e respeitados sanfoneiros do Brasil, o grande Bacural (Filhos do Nordeste). Começou tocando zabumba com seu pai aos 9 anos e aos 15 surgiu seu interesse pelo Acordeon. A convite de Júnior, começou a trabalhar no projeto do Trio Remelexo.

O talento, o trabalho e principalmente o amor à cultura nordestina tornou cada vez mais freqüente a presença do Trio Remelexo nas principais casas de forró do Rio de Janeiro e São Paulo.

Humildade, determinação e alegria são as principais características do Trio Remelexo, que por onde passa, tem como objetivo transmitir muita alegria, energia e um pouco mais da essência do forró de raiz, começado pelo nosso saudoso Luiz Gonzaga e continuado pelos tantos talentosos grupos espalhados por todo o Brasil.




E lá vai show ao vivo!!!
Trio Remelexo ao vivo parte 01.mp3
Trio Remelexo ao vivo parte 02.mp3
Trio Remelexo ao vivo parte 03.mp3
Trio Remelexo ao vivo parte 04.mp3

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

.Família Virgulino


Forró se aprende no berço e nada melhor que ter como professor Enok Virgulino, sanfoneiro do Trio Virgulino e pai dos quatro integrantes da Família Virgulino. Já, desde pequenos foram acostumados a ouvir forró e, de tanto ouvir e acompanhar o pai agora resolveram tomar caminho próprio e se lançar na vida de artista.

Por falar em lançamento já vem de cara com um CD recheado de músicas do pai contendo o que a família toda melhor conhece: forró! E que forró! De cara são duas sanfonas: a do Jonas (sanfoneiro do O Bando de Maria) e do Rafael (sanfoneiro de um monte de bandas da região), depois vem uma Zabumbeira, a Daniela, cheia de ritmo e simpatia e, por último, a responsável pelo “molho” do ritmo, a triângleira Cris, numa banda onde todos cantam e participam juntos, frutos dos ensaios na sala, cozinha e quintal de casa, sempre acompanhados do olhar terno e didático do pai famoso no ritmo e padrinho de quase todas as bandas de forró de jovens, sendo que neste caso, alem de padrinho é pai, professor, incentivador e produtor.

O show conta com o mais autêntico sotaque de forró, daqueles que aprenderam por “viver” o ritmo desde sempre, com repertorio baseado nos grandes nomes do gênero alem das canções próprias é perfeito para quem quer um “arrastapé” daqueles de levantar poeira, festas juninas e divertimento garantido.





domingo, 25 de outubro de 2009

.Meketréfe está de volta


Após o término da banda devido a saída do ex vocalista Diego, o Meketréfe está de volta de cara e vocalista novo. Vinicinho, ex (os 4 mensageiros e Forrobodó), Chegou pra somar e assumir o posto de zabumbeiro e vocalista do Meketréfe.
Desde já desejamos boa sorte nessa nova etapa da banda!!!





E lá vai um show ao vivo do Meketréfe!!!

TRIO MEKETRÉFE PARTE 1.mp3
TRIO MEKETRÉFE PARTE 2.mp3

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

.Trio Sabiá


A história se repete, em família de músico os seus não degeneram, filho de afinador de sanfona e irmão de sanfoneiro, Tio Joca nascido em Canudos, sertão baiano, obrigatoriamente viraria músico. E foi o que aconteceu, transformando um convívio com os grandes mestres do forró em uma vontade danada de ser ele também representante do gênero, criando assim o Trio Sabiá no ano de 1986.

De lá para cá, a formação se alterou várias vezes até chegar na atual, com o zabumbeiro de Altinho (cidade Pernambucana), Zito e o trianglista e cantor sergipano Aluizio, este dono de uma voz das mais potentes, bonitas e talhadas para o gênero.

Os três tem currículo, já acompanharam nomes como Dominguinhos, Osvaldinho do Acordeon, Alceu Valença, Xangai entre outros, além do Rei do Baião, Luiz Gonzaga.

Do início em 1986 até hoje gravaram 9 LPs e 5 CDs, fizeram shows pelo nordeste inteiro, São Paulo, Belo Horizonte, Vitória e Rio de Janeiro. Sendo destaque nas festas Juninas das cidades nordestinas e precursores do forró-universitário, onde lotam as casas noturnas no movimento que explodiu no sudeste.

Com mais de 400 músicas dos maiores forrozeiros ensaiadas, com o comando do Tio Joca na sanfona, o swing de Zito no zabumba e a voz de Aluizio, o Trio Sabiá anima e põe para dançar qualquer um, na levada do forró.





E tomi + trio sabiá!

Trio Sabiá - Seqüência de Forró 01.mp3
Trio Sabiá - Cuidado Com A Saia.mp3
Trio Sabiá - Ela tá só o pó.mp3

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

.Targino Gondim


Targino quando nasceu já deve ter chorado no ritmo do baião, pois desde pequenininho era "chegado" ao forró tocado pelo grande Luiz Gonzaga, talvez por ter nascido em salgueiro (PE) distante apenas 100 quilômetros de EXU, a terra do rei do baião.

Aos dois anos de idade junto com toda a família, subiu na carroceria do velho caminhão de seu pai, de quem herdou o nome e o gosto pela música, rumo a Juazeiro da Bahia, terra farta, afagada pelas caudolosas aguasdo rio São Francisco, para fugir da seca.

O velho caminhão, transporte e sustento da família, também era usado pelo "seo" Targino nas aulas de volante dadas ao taocador Eugênio Gonzaga, irmão adotivo do rei do baião, que em troca o ensinava a puxar o fole da sanfona.

Mas não demorou e a Scandalli passou dos braços de Targino pai para os braços ainda franzinos de Targino filho, ambos fãs do "véio" Lua. Aos 12 anos, o caçula dos homens de uma "ninhada" de 10 filhos, já aguentava o peso da sanfona nos peito e desvendava os segredos do fole.

A partir daí Targino Gondim " colocou na tabela" de Eugênio e passou a executar com maestria as musicas do rei do baião, levando a alegria do forró pelas festas do bairro de Santo Antônio e do resto da cidade. Nascia ali o " sanfoneiro de ouro".




Agora fiquem com Targino Gondim ao vivo!!!

Targino Gondim Ao Vivo - Forro pra Todo Lado.zip

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

.Trio Virgulino


Formado por Enok Virgulino (sanfona), Adelmo Nascimento (triângulo) e Roberto Pinheiro, (zabumba) o Trio Virgulino faz parte da história do forró.
Com 22 anos de carreira foram os responsáveis pelo resgate do ritmo tipicamente brasileiro: O forró pé de serra.

Consagrados no meio, o Trio Virgulino já contou com participações ilustres de Caetano Veloso, Elba Ramalho, Moraes Moreira, Dominguinhos e Osvaldinho do Acordeon. Em 1980 Adelmo deixou a enxada de lado e saiu da cidade de Parnamirim - PE, rumo a São Paulo onde em seguida encontraria Enok Virgulino e seu irmão Jaime.

Quando a situação já parecia sem solução participaram de um programa de calouros na Rádio Clube de Americana, que oferecia uma cesta básica ao ganhador. Na seleção o violeiro que acompanhava todos os calouros não conseguiu acompanhar o tom, rapidamente Enok pegou sua sanfona e acompanhou os calouros.

O radialista Geraldo Pinhaneli ficou tão feliz que o Trio Virgulino ganhou a cesta básica e um salário para participar dos programas. No final de 1982 Jaime retornou para Pernambuco e foi assim que Roberto, amigo de infância de Enok, passou a integrar o Trio Virgulino. Aos poucos o sonho foi se tornando realidade, em 1986 gravaram o primeiro trabalho independente "Beijo Moreno" e em 1996 "Trio Virgulino Ao Vivo".

No início dos anos 90 o Trio Virgulino recebeu convites para se apresentar em Universidades. O primeiro show foi realizado na Unicamp, o sucesso foi tão grande que receberam convites para se apresentar também na USP e na PUC. A cada dia o público universitário ia se tornando mais fiel, acompanhando todos os shows.

Com o reconhecimento do público e das casas especializadas neste segmento o Trio Virgulino gravou mais dois trabalhos: "Forró e Paixão" (1998) e "O Beijo que você me deu" (1999). Com o estouro o Trio Virgulino pôde levar o melhor da nossa música para a França, EUA, Inglaterra e Espanha, despertando assim a atenção da Gravadora Deck Disck - Abril Music, que os contratou e lançou em Junho de 2001 "Coração Feliz". Retratando de forma clara a alegria e espontaneidade desses três pernambucanos que conquistaram o Brasil.





Trio virgulino ao vivo!!!

Trio Virgulino - Ao vivo no KVA.zip
Trio Virgulino - Ao Vivo - Banana Maluca - BH.mp3
03 - Trio Virgulino - Ao Vivo - Banana Maluca - BH.mp3
02 - Trio Virgulino - Ao Vivo - Banana Maluca - BH.mp3
06 - Trio Virgulino - Ao Vivo - Banana Maluca - BH.mp3
05 - Trio Virgulino - Ao Vivo - Banana Maluca - BH.mp3
04 - Trio Virgulino - Ao Vivo - Banana Maluca - BH.mp3
Trio Virgulino - Só Baião (Ao Vivo).mp3

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

.Trio Xamego


Uma história é composta de personagens, dos quais, de maneiras diferentes contribuem de alguma forma. Quando falamos de "FORRÓ" há dois nomes que se destacam: Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, ambos iniciando a odisséia na década de 40.

Se os dois possuem esse reconhecimento, não podemos esquecer Dominguinhos que continua a interessante história que não só cultiva, mas abrange a nossa cultura brasileira, e junto dele está TRIO XAMEGO, que dá a continuidade a Legendária Saga dos Trios de Forró.

Formado de zabumba, triângulo e sanfona, TRIO XAMEGO é o autêntico forró pé-de-serra, conseguindo fazer de seu show ao mesmo tempo regional e universal. Ao absorver a qualidade de suas apresentações, a música nordestina ficou mais rica e criativa.

Quando a voz inconfundível de DIÓ DE ARAÚJO, que também toca zabumba há mais de 18 anos ao lado do mestre DOMINGUINHOS invade os salões com os sucessos “ONDE ESTÁ VOCÊ" e “É SÓ VOCÊ QUERER", não tem quem fique parado. Dono de uma presença artística notável, considerado por muitos como ' “o rei da zabumba" por sua particularidade ímpar, de sons e ritmos que consegue extrair deste instrumento, Dió possui mais de 40 anos de vida artística, já acompanhou quase todos os grandes nomes da nossa música, se fazendo presente nos palcos e em gravações, entre eles: Elba Ramalho, Tim Maia, Gilberto Gil, Chico César, Zezé di Camargo e Luciano, também como próprio rei Luiz Gonzaga entre outros grandes nomes.

No triângulo e coral, apresenta-se "ZEQUINHA", triangulista de primeira linha, que faz com que todos que o escutem, mudem o conceito de que o triângulo é só "tinguê-linguê", apresenta em seu forró um estilo marcante, clássico e rodeado de carisma, fatores indispensáveis no resgate do lado alegre e dançante. É ex-integrante de um dos primeiros trios de forró que já existiu, o Trio "NORTISTA", tendo tocado com Jackson do Pandeiro, Ary Lobo, Oswaldinho, Marinês, e outros grandes nomes do forró.

Na sanfona, Chiquinho do Xamego, que traz consigo toda sensibilidade musical, uma mistura que resulta em arranjos e harmonias , e quando puxa o fole não tem quem fique parado, fazendo a energia do palco chegar com toda força até o público.Além de abranger um vasto repertório de forró, baião, xote e arrasta-pé, reserva em suas apresentações, uma parte para improviso instrumental de sanfona mostrando sua habilidade e intimidade com o instrumento.

Em seus shows, o TRIO XAMEGO é capaz de explorar nossas raízes culturais, além de abrir espaço á boa música brasileira, de qualidade, em uma das mais populares formas de manifestação: a dança.O prazer de se dançar um xote agarradinho ao som de TRIO XAMEGO, ou mesmo um daqueles puladinhos em que as letras cheias de humor levantam o clima geral do lugar, é inigualável, assim, TRIO XAMEGO já conquistou um público fiel, que lotam as casa por onde o trio se apresenta e vem atraindo forrozeiros de todo o Brasil.
magnofestas.











Morre em São Paulo “ Zequinha” triângueiro do Trio Xamego


José Pereira de Andrade, uma das figuras mais simpáticas do gênero e querida por todos faleceu na noite de 10 de dezembro de 2008 decorrente de uma série de problemas de saúde que ele vinha enfrentando bravamente há algum tempo.




E lá vai pedrada!!!


trio xamego no clube 106 09-06-2005 - 02 xote.mp3
Trio Xamego - Onde Está Você O Que Você Quizer Falador Querubim (Ao Vivo - Em BH - (Lapa Multshow).mp3
Trio Xamego - Divergência Taí Onde Está Você Coração Maluvido Minhas Desculpas Mãos Pro Alto (Ao Vivo).mp3
Trio Xamego - Dono dos Teus Olhos Forró Lascado Instrumental (Ao Vivo).mp3
01 Trio Xamego - (ao vivo Vitoria).mp3
Trio Xamego - Novinho em Folha Esse Não Me Mata Amor Eterno Só Saudade Prudente (Ao Vivo).mp3

sábado, 10 de outubro de 2009

.Clã Brasil



Analisar o grupo Clã Brasil é fugir da metáfora sem destrancar-nos da poesia. Realidade cristalina, as meninas que formam esse núcleo de sublime construção musical são ao mesmo tempo doces, amorosas e guerreiras. São flores que têm lá seus espinhos guardiões da sua compreensão musical: a defesa inegociável das legítimas tradições estéticas oriundas de mestres como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Antônio Barros, Jacinto Silva, Gordurinha, Elino Julião, entre outros.

Levemos em conta também o fato de que o quarteto fantástico não caiu na pauta musical de pára-quedas. As quatro garotas são estudiosas, freqüentam os bancos acadêmicos e têm plena noção de teoria e prática na arte que escolheram por empunhar como suas espadas de peso justo. Não devemos ouvi-las com mas-mas e nem poréns. Devemo-las sagrar como realidade, conscientes de que é uma realidade que ainda evoluirá bastante, e que, excetuando mudança de ventos, será uma realidade nacional e, quiçá, internacional.

Jovens, sim, jovens. Mas não as tratemos como menininhas prodígios que merecem atenção apenas pela pouca idade. Poucos são os marmanjos que tocam como elas, hoje em dia.

Louvemo-las como grandes artistas desabrochadas e bafejadas pelo plenilúnio criativo. Elas sempre me emocionam. Seja no forró seja no chorinho o Clã Brasil é a fortuna musical que o Nordeste esperava para negar definitivamente as falsas bandas de forró. O diálogo musical aqui está em outro nível, as meninas catam inspiração nas nuvens alvas divinais. Não são mercenárias e nem se deslumbram. A música é Paixão e Sacerdócio para elas. E ninguém mais as represará. Porque, sem a menor dúvida, Deus está tocando com elas. E elas são tocadas por Deus.

Ricardo Anísio
Crítico musical, poeta e produtor






Agora se deliciem de um forrózinho maravilhoso!
Forró Clã Brasil 1.mp3
Forró Clã Brasil 2.mp3
Forró Clã Brasil.mp3
Clã Brasil - Coco na beira do mar - Coco peneruê.mp3

.Trio Alvorada


O Trio Alvorada surgiu no ano de 2004 com a idéia de reviver velhos clássicos e dar uma "cara nova" ao forró pé-de-serra, com muita cadência e um belo repertório.

O Trio é formado por três jovens da cidade de São Paulo que apesar de não serem originários do nordeste do Brasil, fazem e amam a cultura e principalmente a música nordestina.

Eder Fernandes (Triângulo / Voz)
Fundador do Trio Alvorada, faz primeira voz nas músicas, dividindo o repertório com o Fred, é uma pessoa muito alegre e carismática, com grande capacidade de comunicação junto ao público.

Cicinho Silva (Acordeon / Voz)
Cicinho do Acordeon, tem 23 anos, é paulista, filho de pernambucanos, aos 16 anos entrou no trio formado pelo seu pai, também acordeonista, o "Trio Luiz de Nazaré", passando mais tarde por outros grupos musicais.Aos 19 anos começou seus estudos de acordeon na ULM ( Centro Tom Jobim) onde ficou até os 22 anos e formando-se com o Professor Gabriel Levy.Ao sair foi estudar com o acordeonista Toninho Ferragutti e também com a professora Regina Weissmam .E hoje é o mais novo integrante do Trio Alvorada.

Fred Coyote (Zabumba / Voz)
Faz a primeira voz juntamente com o Eder, na divisão do repertório. Tem uma capacidade imensa em relembrar antigos sucessos nas vozes de Ary Lobo, Gordurinha, Assisão e Lindú, entre outros, além de ter uma voz muito potente e afinada.

O Trio teve a oportunidade de participar da 7ª Edição do Festival Nacional de Forró em Itaúnas - ES onde se reuniram trios e bandas de todo o Brasil conseguindo o 3º lugar com a música: "Tonelada de Forró" (Eder Fernandes – Barbara Soares).





E lá vai forró do bom ao vivo!!!
Trio Alvorada - Baião da Garoa - No Castigo da Chinela - Sanfona Sentida - Xaxado Bossa Nova - Sem Vergonheira.mp3
Trio Alvorada - Calendário do Amor - Represa do Querer.mp3
Trio Alvorada - De Garanhus a Caruaru.mp3
Trio alvorada - Show Rio Roots 2008.mp3
Trio Alvorada - Ao Vivo Sesc.mp3

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

.Os Cabras


Os Cabras vêm para renovar o casting da música nordestina e suas origens, com o repertório de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro,Dominguinhos, Sivuca,Marinês,Gonzaguinha,Ary Lobo,Trio nordestino,O 3 do Nordeste entre outros. Bebendo dessa água musical formou-se "Os Cabras" que procuram manter a fidelidade e as tradições do autêntico forró pé de serra. Viva Gonzagão,Viva a Nação Forrozeira!!!

Em 2006, o Trio participou do 6º Festival Nacional de Forró Pé-de-Serra de Itaúnas. Que levou a Prêmiação de melhor Trio. Marcelo Mimoso foi o melhor Trianglista do Festival e indicado entre os 3 Melhores Intérpretes. Cesinha foi indicado entre os 3 melhores Sanfoneiros.

Marcelo Mimoso,
Voz-Triângulo nascido na cidade do Rio de Janeiro,filho de nordestinos,que dá continuidade aos passos do pai Fidelis do Acordeon nascido na cidade de Remigio-PB.

Cesinha Acordeon,
Nascido em Petrópolis filho de Cesar do Acordeon,também de Petrópolis.Cesinha começou a fezer seus primeiros dedilhados aos 11 anos de idade.inspirados no mestre Dominguinhos.

Rodrigo,
Zabumba Nascido em Natal/RN filho de Mário Filho grande violonista da MPB.





E tomi forró ao vivo!!!

Os Cabras - Ao vivo part1.rar
Os Cabras - Ao vivo part2.rar

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

.Azulão


Azulão, ícone da Música Cultural Popular Brasileira
Como reverenciar algo ou alguém que merece nossa atenção? Basta dizermos bonitas palavras e exprimir significantes atos? Ou, devemos fazer algo sem muitos alardes e tentar preservar o que nosso objeto (homenageado) tem de melhor?
Falo isso devido a particularidade da cultura popular. Cultura segundo as suas principais definições pode significar entre o verbo Cultivar, do Latim de cultivare; à produção do saber, arte, folclore, mitologia, costumes, etc., bem como à sua perpetuação pela transmissão entre gerações; ou até mesmo, Sociologicamente, podemos dizer que a cultura é tudo o que é aprendido e partilhado pelos indivíduos de um determinado grupo e que confere uma identidade dentro do seu grupo. Já a filosofia diz que a cultura é o conjunto de manifestações humanas que contrastam com a natureza ou comportamento natural.
Para mim (não sou sociólogo, e sim, um jornalista que se mete em antropologia), cultura tem o nome de um pássaro. Francisco Bezerra Lima, mais conhecido como Azulão, é o que podemos dizer um vencedor na vida. Sair de ex-vendedor de picolés para se tornar um ícone do forró Nordestino merece honrarias. Na bagagem 16 LPs gravados e três CDs e um recém gravado DVD.
Cantor e compositor, Azulão nasceu a 15 de junho de 1942, no sítio Taquara de Cima, município de Caruaru. Ainda criança, foi, com a família, morar no centro da sua cidade. foi carregador de frete, vendedor de fósforo e picolé nos dias de feira. Começou cantar nos programas de calouros da extinta Rádio Difusora de Caruaru.
Teve como influência em sua carreira de compositor os ídolos Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga, o Rei do Baião. O apelido Azulão teve origem em sua preferência em usar roupa de cor azul. Suas composições foram gravadas por grandes nomes da MBP, entre os quais Trio Nordestino, Marines, Genival Lacerda e Marinalva.
A crítica nacional lembrou bem do Azulão em comparação ao grande pássaro Azul. "Sua voz grave e médio-agudo se completam de maneira sublime, como o passarinho que nunca desafina", sendo assim podemos expressar Azulão = Cultura.
Retratando sua cidade natal e seus costumes em sua música ele nos faz viajar pelo passado e saber de contos e causos de um tempo que ficou pra trás. A religiosidade presente em "Caô cabeça e lé" até Caruaru do passado e Dona Teresa, merecem um espaço , pelo menos, nas rádios locais. Infelizmente, igual a outro post Santo de Casa não Faz Milagres, mas Azulão é ainda é e sempre será Cultura.
Neste artigo, trago minha forma de contribuição à Cultura do meu local. Reverencio Azulão por ser o Pequeno Grande. E lembro aos produtores, artistas e todos, enfim... Valorizar enquanto vivo é melhor que homenagear depois de partido.










Taí alguns sucessos do nosso pequeno grande Azulão!

AZULÃO DE CARUARÚ - Mestre Na Arte Do Forró (Ótimo).rar

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

.Trio Mossoró


Trio de forró. Cantores. Instrumentistas.
João Batista, o João Mossoró - Mossoró (RN)

Hermelinda Batista, a Ana Paula - Mossoró (RN)

Carlos André Batista, o Oséas Lopes - Mossoró (RN)

Irmãos. Fundado no princípio dos anos 1950 por Carlos André Batista, sanfoneiro que já havia atuado na Rádio Tapuyo de Mossoró (RN).


Pouco depois, Carlos André mudou-se para o Rio de Janeiro, para onde chamou os irmãos para continuar o Trio Mossoró. No Rio de Janeiro, o líder e fundador do Trio já atuava nas rádios Mayrink Veiga e Nacional mantendo contato e intercâmbio com o compositor maranhanse João do Vale.

Em 1954 recebeu em cerimônio no Teatro Municipal no Rio de Janeiro, o troféu Elderbe, o mais importante prêmio musical naquele momento.

Em 1962 gravou o primeiro disco, o LP, "Rua do namoro". Gravou ao longo da carreira cerca de 10 LPs, entre os quais, "Trinta dias de forró", "Transamazônica, o paraíso da esperança" e "Forró do mexe mexe". Participou ainda de inúmeras coletâneas, entre as quais, "A grande parada nordestina", no qual interpretou "Na fogueira", de Dominguinhos e Anastácia.

O Trio se separou em 1972 e seus integrantes partiram para atuações individuais.

Em 2001 a BMG lançou a série "Quatro em um", na qual o Trio Mossoró aparece no volume 19 interpretando "Boiadeiro", de Amim Sáfady, "Carro-de-boi", de Geraldo Nunes, "Amor da minha vida", de Raul Sampeio e Benil Santos e "Quero ver se não vai dar", de Almeida Lopes e Gebardo Moreira.



1980 - Trio Mossoró - O melhor do (www.brasilforro.vai.lal).rar

1974 -Trio Mossoró - Praça dos Seresteiros (www.brasilforro.vai.la).rar

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

.Os 4 Mensageiros


Os 4 mensageiros surgiu em meados de outubro de 2003, quando um grupo de amigos se reuniam nos finais de semana para ouvir o melhor do forró pé de serra sendo, que cada um dos componentes tocavam em bandas diferentes sentiram que era hora de formar um quarteto não só para tocar forró, mas também com o intuito de transmitir alegria, simplicidade e irreverência.

Tendo como componentes:
Charlinho na zabumba e vocais, Piaba na voz, Cebola no triangulo e vocais e Japa no acordeom e vocais.

Em pouco tempo de formação o quarteto já se apresentou em grandes casas de shows de todo país.





E tome forró do bom e ao vivo!!!

Os 4 mensageiros na Casa de Reboco.rar