terça-feira, 29 de setembro de 2009

.Pisada Nordestina


O trio Pisada Nordestina, surgido no dia 30 de Abril de 2009, a partir de um novo projeto feito pelos músicos experientes vindo do antigo trio chamado Os 3 do Roçado, que carregavam esse nome a 4 anos, onde faziam e vai continuar fazendo shows dentro e fora do Estado, tais como Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia. Já participaram dos festivais de itaúnas e Ilha grande, e foram muito comentados e aplaudidos.

Mantendo a mesma formação com Filipe Picoli, com sua ótima pegada, cadenciada e precisa, Vitor Lima com sua voz forte e marcante e completando o trio o mineirinho Eli Júnior com suas lindas notas, melodias e danças, Contagiando todo o público, o trio está em fase de gravação de CD que já traz o novo nome Pisada Nordestina, com músicas inéditas e com a pegada que todos vocês conhecem. Este primeiro CD traz participações de grandes nomes do forró pé de serra.




Segue a baixo a música de trabalho do pisada nordestina!
Os 3 do Roçado - Forró sacolejado.mp3

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

.Trio Araripe


Alegria. Muita alegria é o que o tem proporcionado para o público que tem comparecido aos shows do Trio Araripe. Na capital paulista, o Trio Araripe, com seu talento e carisma, fez shows em todas as grandes casas do circuito do forró. Entre as muitas importantes, esteve no Patativa, CTN, KVA, Canto da Ema, Danado de Bom, Lapa Multishow, e sempre com muito sucesso. O Trio Araripe é frequentemente convidado a se apresentar em convenções, exposições, feiras, aniversários e em vários outros tipos de eventos.

Componentes:
Tizui - Trianguista, iniciou sua carreira aos 15 anos de idade, em Fortaleza. Radicado em São Paulo desde 1985. Chegou e já foi cantar no Salão de Bailes do Pedro Sertanejo, o primeiro forró do sudeste do Brasil. Compôs e tem gravadas mais de 200 músicas. O maior sucesso até agora foi a linda: "Faço Tudo Pra Te Amar". Tiziu participou de gravações e shows de Luiz Gonzaga, Carmélia Alves, Dominguinhos, Venâncio & Corumbá, Nelson Ned, Agnaldo Timóteo, Reginaldo Rossi, Luiz Vieira, Amado Batista e Martinho da Vila.

Zé Neto da zabumba - Conterrâneo de mestre Zinho (ex 3 Do Nordeste) e Genaro do Acordeon e filho de Benício Guimarães, grande cantor, compositor e sanfoneiro. Já tocou com Jackson Antunes, Marines e sua gente, Cilene Arujo e Israel Filho. Com Teo Azevedo participou dos programas de TV Jô Soares (Globo), Viola Minha Viola (Cultura) e do Show Brasil 500 anos, em Belo Horizonte.

Clayton Gama - Paulistano, natural de Mauá, foi batizado com o nome Clayton Sobrinho Gama, nascido em 17/02/88, filho de pernambucano começou tocar sanfona aos 12 anos de idade, um jovem audacioso e perseverante, com o seu jeito arrojado impressiona a todos com sua tranquilidade e o seu jeito tímido de tocar Sanfona. Apesar de ser muito jovem tem consigo um talento muito especial, já fez show com Flávio José e agora esta junto com Zé Neto e Tiziu, e a cada dia que passa esse jovem vem encantando com o seu carisma uma grande parte dos palcos brasileiros.





Segue abaixo um show ao vivo desse trio que dispensa comentários!! Aproveitem!!!

Trio Araripe Arena do Forro 290109 Parte 1.zip

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

.Zabumba



Zabumba
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Tambor confeccionado de pranchas de madeira coladas com veios alternados ou metal, no formato de caixas cilíndricas, também conhecido por zabumba, de médias e grandes dimensões e sonoridade grave, sendo tocado ou percutido por varetas, macetas ou baquetas, em superfície com uma ou duas membranas esticadas em uma das bases, as quais, percutidas, produzem sons indeterminados, muito usado para marcar o ritmo em determinados gêneros musicais.
O som da zabumba é característico de todos os ritmos nordestinos do genero forró, sendo os principais baião, xaxado e xote. É também usado no ritmo nordestino coco.
Com seu som grave marca o tempo forte da música. Marca também o contratempo devido à sua vareta chamada bacalhau, que bate na pele inferior. O som grave funciona como uma espécie de bumbo de bateria, enquanto trabalha o bacalhau, que é uma espécie de caixa. Sua pele pode ser de couro ou de nylon, sendo que este não apresenta problemas com as afinações provocadas por temperaturas climáticas.

O vocábulo "zabumba" é utilizado também para significar azar, ou uma reviravolta negativa na vida de alguém.

"O" zabumba ou "A" zabumba, tanto faz. Não há um gênero classificador. Diferente de qualquer peça de bateria, surdo, bumbo ou similares, o zabumba acompanha na sua pele de cima um "abafador", para retirar o excesso de harmônico na nota emitida pela vibração da pele. Cada "abafador" varia em espessura e maciez. Dependendo do tamanho do zabumba (normalmente medido em polegadas).

Partes da zabumba: Aros, peles, canôas, garras e corpo.

Quanto maior a profundida do instrumento, maior facilidade em emitir notas com freqüências mais baixas (grave) e quanto maior o diâmetro, maior a facilidade em emitir harmônicos.
Veja a seguir, os rítmos do forró sendo tocado nesse instrumento maravilhoso!!!






segunda-feira, 21 de setembro de 2009

.Rouxinol Paraibano



José dos Santos Silva, o Rouxinol, nasceu em 1954, na Paraíba. Desde pequeno já se interessava pelo forró. Nos bailes, passava o tempo todo no pé dos músicos pedindo para dar uma canja e tocar o instrumento que ficara apaixonado: a zabumba.


Por ser jovem não era convidado para cantar. Mesmo assim ele não desistiu e sempre ensaiava com a sua zabumba ouvindo muito forró no rádio. Um dia, por ironia do destino, todos os músicos da cidade viajaram e não tinha ninguém para animar uma festa. De última hora alguém lembrou que o “Nego Zé”, como ele era conhecido, cantava e tocava, então correram para sua casa para contratá-lo. Quando a bateram em sua porta ele já estava quase dormindo. Ele levantou e feliz com a oportunidade fez o show. Tocou e cantou a noite toda. A partir daí sua carreira se consolidou e ele passou a fazer bastante shows.


Com 23 anos veio para SP e retomou a carreira musical, tocando em várias casas, como o Forró do Humaitá, onde tocou 11 anos. Nessa época gravou o seu LP, Forró na Paulicéia, que vendeu 40 mil cópias.


Em 97, com o Forró Eletrônico em alta, o Pé-de-Serra caiu e ele ficou com poucos lugares para tocar e resolveu buscar outras atividades. Depois de um tempo ficou desempregado e procurou outro meio de sobrevivência, a solução encontrada foi vender discos. Começou vendendo no Remelexo e passo a vender em todas as casas do circuito. Em 2000, durante uma de suas vendas, foi chamado para dar uma canja com o Trio Sabiá. Essa canja é considerada o recomeço de sua carreira. Um mês depois foi chamado para tocar no KVA e não parou mais.

Hoje Rouxinol se diz realizado. Canta o que gosta, adora o seu público atual, que em sua opinião é o melhor que já teve. “É um público que presta muita atenção nas músicas e nas mensagens que elas passam, além de reconhecer o valor que a música tem.”, afirma.

Uma característica marcante dele, é o cuidado que tem para definir o seu repertório. “Eu gosto de cantar músicas de bons artistas como Ary Lobo, Jackson, Azulão, Zito, Osvaldo de Oliveira, esse povo aí, e ainda seleciono muito bem, tento cantar somente o que eu acho sadio”.
Pra finalizar, Rouxinol manda um apelo a quem gosta do seu trabalho. “Peço para o público exigir boa qualidade da música e boas interpretações., Senão o pessoal do eletrônico sempre vai criticar a qualidade do nosso pé-de-serra.

Segue abaixo uma pequena amostra do trabalho do Rouxinol!!! ao vivo!!!

Rouxinol Paraibano - Ao vivo Rootstock 2007- parte 1.mp3

Rouxinol Paraibano - Ao vivo Rootstock 2007- parte 2.mp3

Rouxinol Paraibano - Ao vivo Rootstock 2007- parte 3.mp3

Rouxinol Paraibano - Ao vivo Rootstock 2007- parte 4.mp3

Rouxinol Paraibano - Ao vivo Rootstock 2007- parte 5.mp3

Rouxinol Paraibano - Ao vivo Rootstock 2007- parte 6.mp3

Rouxinol Paraibano- Distinção De Cor.mp3

Rouxinol paraibano.mp3

Coco Sincopado rouxinol paraibano.mp3

Adryana BB e Rouxinol paraibano.mp3





sábado, 19 de setembro de 2009

. Forrózinho em casa

Eu na Zabumba, e meus amigos, camila no triangulo e Natan na sanfona. E Ainda tem uma vaga pro vocal. E aí, alguém se habilita???

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

.Flávio Leandro



FRANCISCO FLÁVIO LEANDRO FURTADO, filho primogênito de Teté e Izinha, nasceu na pequena e aconchegante Cidade de Bodocó-PE.

No Riacho do Amparo fez da vida uma canoa. Na salobra Cacimba da Simôa fez do sal o açúcar que lhe adocicou a vida. Nos Sítios Passagem, Letras e Recurso buscou o cenário que hoje estampa suas composições. Da cantiga dos pássaros do sertão, do zunido das cigarras, do berro dos bezerros, do relinchar dos jumentos e cavalos, dos pingos de chuva batendo nas telhas, das radiolas de pilhas remoendo um forró, do pisado de milho no pilão, do gemido das rodas de um carro de boi, dos imaginários assobios da mãe-da-mata, dos benditos das renovações e dos aboios dos vaqueiros, tirou a sonoridade de suas melodias.

Começou a compor, sem saber, aos treze anos, época em que morava na Vila da Cohab e recebia fortes influências dos amigos Venaldo, Cacau e Siño, com quem dividia todas as noites a Pedra do Paraíso para um arranhado de violão, boas cantigas e conversas. Vindo de família pouco abastada viu nos estudos a saída para a consecução de seus sonhos. Inicialmente estudou na antiga LBA (Legião Brasileira de Assistência), Pouco tempo depois já dava a mão á palmatória de Dona Francina. Fez o primário no Grupo Escolar Artur Barros Cavalcanti, o ginásio no Ceru João Carlos Lócio de Almeida.

Em 1985 deslocou-se até a Cidade de Crato-CE., onde terminou seu curso de nível médio com formação em Técnicas Agropecuárias e participou pela primeira vez de um grupo musical (Sementes da Terra). Interpretando músicas suas, de Kim (seu conterrâneo) e Aldi (de Bacabal -MA.) lançou boas sementes musicais no solo dos promissores Festivais do Cariri, obtendo os 2º, 3º e 10º lugares no Festival Estudantil da Canção na Quadra do Bicentenário em 1987.

Volta a sua Bodocó em 1988 onde termina o Curso de Contabilidade e começa a lecionar Matemática no Colégio Municipal Antonia Lócio da Cruz.

Em 1989 casa-se com sua musa inspiradora e hoje sua Produtora Cícera Maria Lopes Leandro Furtado (Cissa Leandro), mãe dos seus três rebentos Davi, Manu e Sarah. Inicia o curso de Ciências Biológicas na Faculdade de Araripina, mas em função da grande carga de trabalho e da dedicação aos estudos abandona a formação superior no segundo período e divide-se entre a família, o magistério e os concursos públicos.

Prestou serviços no Banco do Brasil e no IBGE, foi Escrevente do 2º Cartório de Ofícios, Contabilista no Escritório de Julinho, Professor de Informática e, atualmente, além de Cantar e Compor, é Auditor Fiscal da Receita do Estado de Pernambuco.

Em virtude da timidez não mostrava suas composições. Porém, em 1990 é convidado por um grupo de colegas a participar de um show de calouros no antigo S.U.B., hoje Teatro Aladino Gomes de Sá e conquista o primeiro lugar. Cria coragem, vence outro show de calouros, desta vez no Shile Drinks época em que conhece Leninho, seu parceiro em mais de 15 composições. Dentre elas, destaque para TEMPO, música bastante conhecida Brasil afora. Formam então o Grupo Gisleno Rodrigues e Flávio Leandro que durou dois anos.

Em 1992 entra na Banda Raio Laser como vocalista. Continua compondo, mas, somente em 1998 lança o seu 1º CD, TRAVESSURAS. Em 2000 lança o CD BRASILIDADE. Em 2001 lança o seu álbum ACÚSTICO. Em 2003, o CD FORRÓ ILUMINADO. Em 2004, em agradecimento ao Título de Cidadão Exuense, grava o CD "NA CASA DO REI", interpretando várias pérolas de Gonzaga. Em 2005, grava a coletânea FELIZ DA VIDA. Em 2006, grava seu primeiro DVD - DEZ LÉGUAS DE FORROBODÓ e, mais recentemente, em 2008, lança o CD "XÔ APERREIO!".Todos regados ao puro som do autêntico e legitimo forró nordestino tão defendido e divulgado pelo eterno Luiz Gonzaga, Rei do Baião.

Hoje tem a satisfação de emplacar várias músicas nas mais diversas vozes do País como atestam Elba Ramalho, Flávio José, Santanna, Jorge de Altinho, Geraldinho Lins, Leninho, Sinfonéia Desvairada, Waldonys, Joquinha Gonzaga, Nádia Maia, Cristina Amaral, Adelmário Coelho, Quenga de Côco, Trio Virgulino, Cheiro de Menina, Zezo, etc.











Segue abaixo um show ao vivo do Flávio Leandro!!! Muito Bom!!!

Flavio Leandro - na casa do Rei PARTE 1.rar
Flavio Leandro - na casa do Rei PARTE 2.rar

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

.Biliu de Campina

"Guardando uma conduta radical na defesa das raízes musicais do Nordeste, Biliu tem na figura de Jackson do Pandeiro a trilha certa a seguir.

Ele manifesta-se na batida rítmica de seus cocos, galopes, arrasta pés e forrós, bem como no temário de suas letras.

Recheado de bom humor e ironia e, por vezes , carregado de um duplo sentido explícito, porém construído com criatividade e inteligência, o que o diferencia das apelações encontradas nas músicas da moda."





Querem mais Biliu de campina? Então segura!

Biliu de Campina PARQUE DO POVO 2008.rar

terça-feira, 8 de setembro de 2009

.Museu do Gonzagão





Preocupado em deixar o seu legado preservado, em benefício das gerações futuras, Luiz Gonzaga idealizou e construiu o seu próprio museu, o Museu do Gonzagão, em Exu-PE. O Parque Aza Branca uma ONG constituída sob forma de uma sociedade civil sem fins lucrativos dispõe do maior acervo físico, deixado por Luiz Gonzaga. É este lugar que hoje se organiza e abre os braços para o nosso povo e para a nossa cultura.



Museu do Gonzagão: Todo o acervo cultural e artístico de Luiz Gonzaga: Gibão e Chapéu de Couro, Sanfonas, Discos, Troféus, Fotografias, Livros, Jornais e condecorações.



Casa Grande: Móveis e utilitários de Luiz Gonzaga e D.Helena. O quarto do casal em sua forma original, sala de visita, cozinha, objetos pessoais, televisor e outros objetos.






Barraca de Souvenirs: Venda de chaveiros, camisas, bonés, chapéus de couro, fitas e Cd´s.





Mausoléu do Gonzagão: Onde estão sepultados Luiz Gonzaga e D. Helena.















Parque Aza Branca



A ONG PARQUE AZA BRANCA, constituída sob a forma de uma sociedade civil sem fins lucrativo, democrática e pluralista, com atuação em âmbito nacional, foi fundada em 23 de agosto de 2001 com o objetivo de empreender ações voltadas à preservação da obra e da imagem de Luiz Gonzaga e à conservação do seu Museu em Exu.



Fiel ao ideário de Luiz Gonzaga, sertanejo por excelência e defensor da cidadania, a ONG Parque Aza Branca, tem também em seus princípios ser um instrumento de defesa da ética, da paz e da cidadania, procurando combater toda e qualquer discriminação entre os homens e promovendo a cultura como alavanca do desenvolvimento humano.



Com essa finalidade, a ONG vem desenvolvendo projetos sociais com crianças e jovens carentes, valendo-se do trabalho voluntário, que já não mais atende às necessidades dos seus objetivos, dada a falta de recursos e de apoio financeiro. Diante disso, está procurando, urgente, parceria para a manutenção dos projetos, que além de promoverem a inserção social, darão vida e sustentação ao Museu de Luiz Gonzaga.



No seu calendário de eventos, a ONG Parque Aza Branca, dá destaque a duas grandes festas anuais, para homenagear o seu mais ilustre conterrâneo, Luiz Gonzaga: A festa da saudade, no dia 02 de agosto(aniversário de sua morte) e o Viva Gonzagão, n dia 13 de dezembro(aniversário de seu nascimento).


Para quaisquer esclarecimentos entrar em contato com Clemilce (fone:(87)38791124/E-mail:ccparente@bol.com.br).

.Flávio José


Carisma de poeta-cantador e talento de sanfoneiro-compositor na alma de um forrozeiro nato... Esse é FLÁVIO JOSÉ, matéria-prima da melhor tradição musical nordestina. Mais de 30 anos desafiando o princípio ativo da modernidade globalizada: a contradição cultural.

Forrozeiro, que com seu estilo vintage de cantar, interpretar e tocar acordeon, consegue se manter autêntico, atemporal e original, fazendo um FORRÓ PREMIUM, ao mesmo tempo chique e popular. Naturalmente óbvio e simples, o que não quer dizer fácil...

É um verdadeiro artesão do forró, sucesso tanto junto à elite estética minimalista quanto nas camadas populares. Um artista com raiz, que se reconhece pela seiva, pelos frutos do seu trabalho e pela semente que propaga. Alquimista cultural, musicalmente regional, sem ser sonoramente folclórico.

Talento diferenciado, capaz de reprocessar sonoridades orgânicas, impregnadas na alma nordestina, e de colocá-las em sintonia fina com o design temático da filosofia popular, sem perder o foco da música sensorial de massa, sensível ao mercado.

Há tempos é um nome de prestígio no cenário do forró brasileiro. Apesar do perfil "no media" que cultiva, trafega com desenvoltura e humildade entre o TOP e o POP do forró clássico, fazendo da sua identidade musical a marca registrada da sua personalidade artística.

É um importante ELO na corrente genealógica que une os ídolos do presente aos ícones de sempre. Fazendo o ECO de LUIZ GONZAGA e JACKSON DO PANDEIRO ultrapassar DOMINGUINHOS e chegar aos novos aboiadores do asfalto.




Não poderia faltar um show ao vivo desse ícone do forró pé de serra! Então segura!

Flávio José - Parque do povo 30.05.2009.rar

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

.Programa Nordeste Caboclo




Carneiro Portela apresenta o Nordeste Caboclo.



Um programa que mostra os hábitos, a música e a fala do homem do sertão. Um verdadeiro resgate da cultura cabocla.



Apresentado por um grande nome da cultura popular. O poeta, escritor e compositor Carneiro Portela, que apresenta tudo sobre a sanfona, lembrando sempre o vasto e belo repertório de Luíz Gonzaga, o rei do baião.



O programa Nordeste Caboclo conta ainda com os quadros: 'Falando com Deus', que vem abençoando os domingos do povo brasileiro, 'Sabores do Nordeste', a culinária do povo sertanejo e 'Medicina Popular', com as receitas de medicina caseira. Tudo isso com a produção de Leábem Monteiro.



Nordeste Caboclo, o retrato vivo da cultura popular brasileira.



Apresentação: Carneiro Portela Direção: Augusto AbreuConsultoria Técnica: Gaarcia Jr.Coordenação de Produção: Ana Cláudia Holanda
Produção: Leábem Monteiro
Contato: (85) 3266.9222E-mail: clique em Fale Conosco




terça-feira, 1 de setembro de 2009

.Fúba de Taperoá


O Cantor e compositor paraibano, Fúba de Taperoá, pode ser classificado como uma pessoa folclórica sem tom pejorativo, com uma criatividade nata e rítmica natural.

Esse artista de origem humilde e vida simples têm histórias hilárias e tristes para contar nos seus mais de quarenta anos como forrozeiro. Traz no nome artístico o da sua cidade natal.

Gravou seis discos e participou em vários paus de sebo (coletâneas da gravadora do sanfoneiro Pedro Sertanejo).

Sua semelhança física e rítmica com o mestre Jackson do Pandeiro é pura coincidência da origem e caldeirão rítmico do côco, samba, forró, bolero. Chegou ao Rio de Janeiro na década de 60 em cima de um caminha de sal. Foram treze dias de viagem, literalmente à água e sal.
Em São Paulo dormiu em bancos da Praça da Sé.

Aos sessenta anos luta para não cair no esquecimento tão comum no mundo artístico. Toca no Trio de Dominguinhos há 16 anos e trilha sua carreira com um vigor de um jovem e a maturidade de quem conhece as pedras do caminho.

Com um coração generoso e muito forró nas veias vai cantando para espantar as dificuldades e não ser engolido pelo modismo.

Suas primeiras músicas foram: Asa Branca Cantadeira, Coqueiro Velho, Pisa Devagar, Minha Campina, Na Casa do Fazendeiro, Dormir Demais, Lá Vai, A Boiada, etc. E hoje ele tem seus CD’S gravados com várias participações.






Taí alguns dos sucessos do nosso querido Fúba!

Fúba de Taperoá - Forró de Zebedeu.mp3
Fúba de Taperoá - Mulheres que sabem amar.mp3
Fúba De Taperoá - No Vai e Vem Do Forró.mp3
Fúba De Taperoá - Xunxada Na Nega.mp3
Fúba de Taperoá - Forró na Gafieira.mp3
Fúba de Taperoá - Chiclete com Banana.mp3
Fúba de Taperoá - Falsa patroa.mp3
Fúba de Taperoá - Mexe, mexe.mp3
Fúba de Taperoá - Tempero bom.mp3
Fúba_de_Taperoá_-_Rainha_do_baião.mp3

.Zito Borborema


Zito Borborema, cantor e compositor, foi casado com Chiquinha do Acordeon e é pai de Perpétuo Borborema, um dos integrantes do atual Trio Pé De Serra.

Fez sua estréia em disco em 1956, apresentando-se como Zito Borborema e Seus Cabras da Peste. Nessa mesma época, formou com Dominguinhos e Miudinho, o Trio Nordestino em sua primeira formação, que teve curta duração.

Compôs com Zé Gonzaga o frevo 'Frevinho Na Roça', gravado pelo próprio Zé Gonzaga. Gravou o LP 'Alegria Da Festa' pelo selo Itamaraty. Já no Inicio de 1960, gravou Vários Lps Pela Cantagalo, entre eles, o “Forró Paraibano” onde fez muito sucesso com a famosíssima música "Zé da Onça".

Em 1975, gravou com Chiquinha pela Odeon, a moda de viola 'Destinos Iguais', de Ariovaldo Pires e Laureano. Acabou, como tantos outros, caindo Quase no esquecimento.