A Orquestra Sanfônica de 8 Baixos é iniciada a partir do pesquisador Anselmo Alves na busca por uma cidade que tivesse um número considerável de instrumentistas de 8 baixos.
Através da indicação de Arlindo dos 8 Baixos, ele encontra a cidade de Santa Cruz do Capibaribe, distante 190 km do Recife.
Bento da Zabumba, com uma história de mais de 30 anos de forró no agreste pernambucano, foi encarregado de ir a procura de seus amigos sanfoneiros.
Da união destes tocadores nasce a Orquestra Sanfônica de 8 Baixos, sob regência do Maestro Rubinaldo Catanha, em Abril de 2007.
Já no início de sua existência a Orquetra se mostra promissora, em pequeno espaço de tempo já participa dos principais eventos juninos e festivais do estado de Pernambuco, sendo reconhecida nacionalmente e com grande repercussão midiatica através de reportagens nos principais veículos de comunicação do pais.
Em 2008 a Orquestra resolve dar uma pausa em suas atividades devido a compromissos de seus integrantes e para rever sua formulação.
No ano de 2009 a Orquestra está com animo renovado.
Procurado pelo diretor Bento da Zabumba, entra na Orquestra Sanfônica de 8 Baixos o produtor cultural Gil Geraldo, que reune novamente seus integrantes juntamente com o maestro Rubinaldo Catanha.
Direção da Orquestra
Bento da Zabumba Gil Geraldo Rubinaldo Catanha
Fazer um espetáculo utilizando recursos inovadores, mas sem deixar de se preocupar com as características e fundamentações da musica instrumental nordestina é o maior objetivo desta nova fase da Orquestra Sanfônica de 8 Baixos.
A orquestra tem em sua formação músicos com experiência no instrumento que foram passadas por seus pais ou por puro interesse pelo toque da sanfona de 8 Baixos. Também conhecida no nordeste como fole, pé de bode e concertina.
Aprenderam a tocar sem método, nem professor de conhecimento acadêmico, mas que sabem muito bem manipular seu instrumento.
Com a Orquestra encontram uma nova realidade onde unem sua sabedoria adquirida ao longo do tempo com o conhecimento musical do Maestro Rubinaldo Catanha.
Com isso a Orquestra preparou para os festejos juninos um espetáculo de alegria e tradição. Levando a seu público a mais pura música nordestina e fazendo todo o povo dançar.
Pense num site arretado!
ResponderExcluirparabens pela iniciativa, o autêntico forró
gonzaguinano tem que ser respeitado, pois, é uma das principais matrizes da música popular brasileira e do mundo.