Ele cresceu ouvindo nomes como Dominguinhos, Sivuca e Hermeto Pascoal em Itabaiana, pequena cidade no interior de Sergipe. As duas gerações anteriores da família, o pai e o avô, também eram músicos. Mestrinho do Acordeon começou a tocar seu instrumento ainda criança, aos 12 anos, e inspirou o irmão a ser sanfoneiro e, a irmã, a cantar.
Com apenas 22 anos, Mestrinho já viajou o país tocando acordeon. Inicialmente acompanhando o pai, e depois com os irmãos no Trio Juriti. Depois que desfizeram o grupo, passou a acompanhar outros músicos e se aventurar em outros ritmos, como a bossa nova, o jazz, o choro e o samba.
Entre os parceiros de palco, o acordeonista fez shows com músicos de grande nome e dos quais é fã, como Elba Ramalho, Gilberto Gil e o próprio Dominguinhos, grande ídolo desde a infância. (Iuri Botão)
Diego Oliveira, ex- trio mektréfe, filho de nordestinos nascido em São Paulo. Descobriu a paixão pelo ritmo nordestino ao conhecer o circuito do Forró Pé de Serra, que na época era uma paixão pela dança, reunia a juventude formada basicamente por universitários que se despertaram ao forró e à alegria da dança. Sem nunca ter tocado algum instrumento a paixão foi arrebatadora que o fez comprar uma zabumba, que a primeira vez que tocou parecia que já fazia parte das batidas do seu coração. Com um repertório diferenciado, resgatando pérolas do Forró regados de muito “Amor e Sentimento”, com uma grande qualidade musical, aliando ainda mais música e dança, acaba de lançar carreira solo. E para coroar essa nova etapa de sua carreira acaba de gravar o seu 1º cd solo intitulado " Mais um homem apaixonado" com releituras de grandes clássicos do forró e composições mais recentes de compositores como Mestrinho, Gennaro, Tiziu e João Silva.
Duka Santos, também conhecido como Dudu, ex-trio maracaia, deixou a capital de São Paulo para residir e lançar sua carreira solo no estado do Espírito Santo. Em pouco tempo no estado já vem se destacando e empolgando os forrozeiros capixabas com a qualidade de suas inúmeras composições.
Balança a barraca: Forró é da Pesada:
confiram o primeiro trabalho de Duka Santos, onde ele assina praticamente todas as faixas! Aproveitem!
O Ceguêra de Nó surgiu no ano de 2002, em Salvador. Seus componentes foram buscar no jargão nordestino o nome que melhor descrevesse a peculiaridade de seu som, uma música "enceguerada", que sai em disparada e faz todo mundo dançar. A banda propôe a releitura do que há de melhor no forró, com arranjos inovadores influenciados por ritmos universais como o jazz, o rock e o reggae. Jackson do Pandeiro, Sivuca, Trio Nordestino, Dominguinhos, Jacinto Silva, Anastácia, Antônio Barros,Hermeto Pascoal, Oswaldinho, Cecéu e o mestre Luíz Gonzaga são nomes que figuram no repertório e inspiram as canções criadas pela banda que também resgata pérolas desconhecidas do grande público. Formada por Léo Marques(zabumba e vocal), Zé de Rocha(sanfona e vocal), Luís Oliveira(baixo), Ed carlos(percussão e vocal) e Marco Veloso(guitarra), a banda já se apresentou em diversos eventos e espaços de Salvador e do Nordeste. Participou de diversos programas na Rádio Educadora da Bahia e marcou presença fazendo a festa nas pré-estréias dos filmes "Caminho das Nuvens", do premiado documentário "A pessoa é para o que nasce" e do mais recente filme de João Falcão "A Máquina". Possuem dois cds lançados, Quiprocó de 2003 e Ceguêra No Samba de 2007. Agora, o som do Ceguêra de Nó pode ser apreciado no seu mais recente CD: “Bom Trabalho, Rapazes!”. Mostrando composições autorais, a musicalidade do grupo é abrilhantada por participações de grandes instrumentistas baianos, dentre os quais Fred Dantas, Joatan Nascimento, Tito Bahiense, Fernando Nunes e Alexandre Vargas. Além do convidado especialíssimo que canta na primeira faixa, o forrozeiro Flávio José. Eventos e programas:, Fenagro, Projeto Música no Porto 2007, Projeto Pelourinho Dia e Noite, São João do Pelô, Casa da Bossa, Tom do Sabor, Teatro do Sesc/Senac, 1º FIAC-Festival Internacional de Artes Cênicas, Teatro XVIII. Na Rádio Educadora da Bahia: Especial das Seis, Outros Baianos (Tom Tavares) e Brasilerança (Xangai). Marcou presença animando as pré-estréias dos filmes "Caminho das Nuvens", do premiado documentário "A pessoa é para o que nasce" e do filme de João Falcão, "A Máquina". Acompanhou o cantor Zéu Britto na recepção dos calouros da UFBa, que também teve a presença de Gilberto Gil e banda Nação Zumbi. Cidades onde tocou: Santo Amaro, Utinga, Itaberaba, Itaparica, Mucugê, Vitória da Conquista, Dias D’ávila, São Francisco do Conde, Maragogipe, Cruz das Almas e Amargosa. Em 2004 atravessou as fronteiras da Bahia e participou do São João da Paraíba, tocando em Campina Grande, Galante, Conde e João Pessoa. Em 2006 foi convidado para tocar na ilha de Fernando de Noronha, na festa da II Travessia Noronha X Cabedelo. .
Blog criado com o intuito de valorizar, divulgar e expandir o nosso verdadeiro, original e autêntico FORRÓ PÉ DE SERRA, que jamais e em hipótese alguma deve ser esquecido, confundido ou comparado com outros ritmos que se auto-titulam forró!
obs: Esse blog não tem como objetivo ofender, denegrir, nem tão pouco piratiar. Portanto se por acaso alguém se sentir lesado por alguma publicação, entre em contato, para que imediatamente seja retirado a postagem.