Filho do sanfoneiro Chiquinho Queiroz e dona Lúcia, ao 10 anos já sabia que queria ser músico, cresceu ouvindo forró, seu pai tocou com Luiz Gonzaga e sempre o apoiou e ensinou a arte de tocar, daí a paixão pelo rítmo e, em especial, o som da sanfona.
O Trio Cantarino surgiu em setembro de 2010 com 3 amigos que sempre admiraram o forró pé de serra.
Hoje, o trio formado por Juninho (triângulo), Daniel (zabumba) e Warner (violão), paulistanos, mas com alma nordestina, vem para mostrar seu repertório raiz.
Os integrantes sempre estiveram envolvidos com o forró, curtindo, tocando e pesquisando as raízes do ritmo.
Envolvidos com uma boa base musical, decidiram começar um trabalho direcionado no forró pé de serra.
Sem sanfona no início, ousaram tocar com violão, incorporando e adaptando solos e bases, mas mantendo o estilo marcante do ritmo.
Agora, mesmo dispondo de uma sanfona, com o sanfoneiro Juninho ainda iniciando os estudos, continuam acompanhados pelo violão.
Sua primeira apresentação foi no Projeto SCUTAÍ com apoio da comunidade do Teotônio Vilela e da Prefeitura de São Paulo/SP. http://scutai.blogspot.com/2010_11_01_archive.html#452405167889249923
Sua história está sendo contada desde o início no Blog: http://triocantarino.blogspot.com
Ele cresceu ouvindo nomes como Dominguinhos, Sivuca e Hermeto Pascoal em Itabaiana, pequena cidade no interior de Sergipe. As duas gerações anteriores da família, o pai e o avô, também eram músicos. Mestrinho do Acordeon começou a tocar seu instrumento ainda criança, aos 12 anos, e inspirou o irmão a ser sanfoneiro e, a irmã, a cantar.
Com apenas 22 anos, Mestrinho já viajou o país tocando acordeon. Inicialmente acompanhando o pai, e depois com os irmãos no Trio Juriti. Depois que desfizeram o grupo, passou a acompanhar outros músicos e se aventurar em outros ritmos, como a bossa nova, o jazz, o choro e o samba.
Entre os parceiros de palco, o acordeonista fez shows com músicos de grande nome e dos quais é fã, como Elba Ramalho, Gilberto Gil e o próprio Dominguinhos, grande ídolo desde a infância. (Iuri Botão)
Diego Oliveira, ex- trio mektréfe, filho de nordestinos nascido em São Paulo. Descobriu a paixão pelo ritmo nordestino ao conhecer o circuito do Forró Pé de Serra, que na época era uma paixão pela dança, reunia a juventude formada basicamente por universitários que se despertaram ao forró e à alegria da dança. Sem nunca ter tocado algum instrumento a paixão foi arrebatadora que o fez comprar uma zabumba, que a primeira vez que tocou parecia que já fazia parte das batidas do seu coração. Com um repertório diferenciado, resgatando pérolas do Forró regados de muito “Amor e Sentimento”, com uma grande qualidade musical, aliando ainda mais música e dança, acaba de lançar carreira solo. E para coroar essa nova etapa de sua carreira acaba de gravar o seu 1º cd solo intitulado " Mais um homem apaixonado" com releituras de grandes clássicos do forró e composições mais recentes de compositores como Mestrinho, Gennaro, Tiziu e João Silva.
Duka Santos, também conhecido como Dudu, ex-trio maracaia, deixou a capital de São Paulo para residir e lançar sua carreira solo no estado do Espírito Santo. Em pouco tempo no estado já vem se destacando e empolgando os forrozeiros capixabas com a qualidade de suas inúmeras composições.
Balança a barraca: Forró é da Pesada:
confiram o primeiro trabalho de Duka Santos, onde ele assina praticamente todas as faixas! Aproveitem!
O Ceguêra de Nó surgiu no ano de 2002, em Salvador. Seus componentes foram buscar no jargão nordestino o nome que melhor descrevesse a peculiaridade de seu som, uma música "enceguerada", que sai em disparada e faz todo mundo dançar. A banda propôe a releitura do que há de melhor no forró, com arranjos inovadores influenciados por ritmos universais como o jazz, o rock e o reggae. Jackson do Pandeiro, Sivuca, Trio Nordestino, Dominguinhos, Jacinto Silva, Anastácia, Antônio Barros,Hermeto Pascoal, Oswaldinho, Cecéu e o mestre Luíz Gonzaga são nomes que figuram no repertório e inspiram as canções criadas pela banda que também resgata pérolas desconhecidas do grande público. Formada por Léo Marques(zabumba e vocal), Zé de Rocha(sanfona e vocal), Luís Oliveira(baixo), Ed carlos(percussão e vocal) e Marco Veloso(guitarra), a banda já se apresentou em diversos eventos e espaços de Salvador e do Nordeste. Participou de diversos programas na Rádio Educadora da Bahia e marcou presença fazendo a festa nas pré-estréias dos filmes "Caminho das Nuvens", do premiado documentário "A pessoa é para o que nasce" e do mais recente filme de João Falcão "A Máquina". Possuem dois cds lançados, Quiprocó de 2003 e Ceguêra No Samba de 2007. Agora, o som do Ceguêra de Nó pode ser apreciado no seu mais recente CD: “Bom Trabalho, Rapazes!”. Mostrando composições autorais, a musicalidade do grupo é abrilhantada por participações de grandes instrumentistas baianos, dentre os quais Fred Dantas, Joatan Nascimento, Tito Bahiense, Fernando Nunes e Alexandre Vargas. Além do convidado especialíssimo que canta na primeira faixa, o forrozeiro Flávio José. Eventos e programas:, Fenagro, Projeto Música no Porto 2007, Projeto Pelourinho Dia e Noite, São João do Pelô, Casa da Bossa, Tom do Sabor, Teatro do Sesc/Senac, 1º FIAC-Festival Internacional de Artes Cênicas, Teatro XVIII. Na Rádio Educadora da Bahia: Especial das Seis, Outros Baianos (Tom Tavares) e Brasilerança (Xangai). Marcou presença animando as pré-estréias dos filmes "Caminho das Nuvens", do premiado documentário "A pessoa é para o que nasce" e do filme de João Falcão, "A Máquina". Acompanhou o cantor Zéu Britto na recepção dos calouros da UFBa, que também teve a presença de Gilberto Gil e banda Nação Zumbi. Cidades onde tocou: Santo Amaro, Utinga, Itaberaba, Itaparica, Mucugê, Vitória da Conquista, Dias D’ávila, São Francisco do Conde, Maragogipe, Cruz das Almas e Amargosa. Em 2004 atravessou as fronteiras da Bahia e participou do São João da Paraíba, tocando em Campina Grande, Galante, Conde e João Pessoa. Em 2006 foi convidado para tocar na ilha de Fernando de Noronha, na festa da II Travessia Noronha X Cabedelo. .
A cantora Lílian Jabour, é natural da cidade de Carangola - MG, filha de Guanayr Agripino Amorim e da Professora Eber Jabour Amorim, após uma temporada de 3 anos na capital do Estado da Paraíba (João Pessoa) a cantora se dedicou ao forró pé-de-serra e ao baião.
Caririense e cheio de inspiração, Luiz Fidélis é o retrato da diversidade cultural da região do Cariri. Músico que leva para o Brasil um pouco do Cariri, com letras voltadas para o cotidiano e cheias de imaginação.
Músico social, telúrico e observador nato. Dos seus mais de 25 anos de carreira musical, o caririense Luiz Fidélis acumula um repertório de mais de 200 canções, muitas delas gravadas por ilustres cantores como Elba Ramalho, Dominguinhos, Flávio Carneirinho, Fagner, Quinteto Violado e Frank Aguiar.
Janduhy Finizola, Uma história de vida, comemora 80 anos
Por: Luciana Queiroz e Thereza Leal
Uma história de vida marcada pela contribuição a medicina, música e literatura.
Descendente de italianos, Janduhy Finizola adotou como "religião" a cultura de um sertanejo, ele se auto-define católico, apostólico, sertanejo. Ele é de Jardim do Seridó (RN), mas mora em Caruaru desde 1959, foi nesta cidade que conheceu alguns de seus grandes parceiros, como Luiz Gonzaga, Jacinto Silva e Plínio Pacheco, "Caruaru é uma cidade cantante e que me inspira até hoje", conta Janduhy.
São de sua autoria composições famosas, como Nova Jerusalém, Ana Maria e todas que são entoadas na Missa do Vaqueiro, em Serrita. Na literatura, ele já lançou dois livros: Oficina de Infinitos e Sementes, o terceiro já está quase pronto.
Nome de peso entre compositores nordestinos, e pouco divulgado como intérprete, dizem os forrozeiros de plantão que basta-se ir a um show de forró, que vamos escutar alguma música da obra do pernambucano Accioly Netto . Em 1978 o cantor Paulo Diniz gravou "Severina cooper (It's not mole não)" de sua autoria. Em 1980, a cantora Vanusa gravou "Maria maravilha". Em 1981 teve a música "Primavera", parceria com Carlos Alexandre gravada pelo próprio. Em 1988, teve a música "Engano seu" gravada por Vanusa na Discoban. Teve diversas músicas gravadas pelo cantor Flávio José, entre as quais, "Espumas ao vento", "Saudade da boa" e "Quando bate o coração", entre outras. Jorge de Altinho gravou "Raio de luar" e "Mal de amor", essa última, parceria entre os dois. Em 1998 o sanfoneiro baiano Edgar Mão-Branca regravou "Severina cooper". Em 2003, teve a música "Canção da saudade" gravada pelo cantor e ator Jackson Antunes no CD "Pé de serra". Em 2007, sua composição "A natureza das coisas" foi gravada por Elba Ramalho no CD "Qual o assunto que mais lhe interessa", lançado pelo selo Ramax, de propriedade da cantora.
Alguns de seus sucessos: A natureza das coisas • Asas da ilusão • Avoante • Canção da saudade • Engano seu • Espumas ao vento • Lembrança de um beijo • Mal de amor (c/ Jorge de Altinho) • Maria maravilha • Me diz, amor • Primavera (c/ Carlos Alexandre) • Quando bate o coração • Raio de luar • Saudade da boa • Severina cooper (It'S not mole não)
créditos: musicariabrasil.blogspot.com
O Cd “Meu Forró” foi gravado oito dias antes dele morrer de infarto fulminante e traz Accioly Netto interpretando suas próprias composições. Esse álbum conta com músicas tipo ; Minha gata, gravada anteriormente pelo grupo paulista Falamansa; Espumas Ao Vento e Lembranças De Um Beijo, ambas sucessos com Fagner; Gosto De Você, que estourou na voz de Novinho da Paraíba; e Canção De Saudade, na voz da Amelinha.
Faixas: 01 - Asas da ilusão 02 - Canção de saudade 03 - Chororo (Respondeu no coraçao) 04 - Espumas ao Vento 05 - Gosto de você 06 - Lembrança de um beijo 07 - Maquina de fazer doido 08 - Me da meu coração 09 - Me diz amor 10 - Mel e Aveloz 11 - Minha Gata 12 - Quando bate o coraçao 13 - Saudade da boa 14 - Trancelim
O Trio Ladainha é uma banda de forró pé de serra de Belo Horizonte que traz em seu nome a sua raiz mineira, sua característica de mostrar a cara sem querer aparecer, ir devagarzinho, “comendo pelas beiradas”, deixando que de boca em boca, como toda ladainha, seu respeito seja conquistado.
Com repertório que contempla composições próprias e grandes clássicos do forró pé-de-serra, o Trio Ladainha formou-se a partir da união de três integrantes de outras bandas de renome regional, formando um trio .
Blog criado com o intuito de valorizar, divulgar e expandir o nosso verdadeiro, original e autêntico FORRÓ PÉ DE SERRA, que jamais e em hipótese alguma deve ser esquecido, confundido ou comparado com outros ritmos que se auto-titulam forró!
obs: Esse blog não tem como objetivo ofender, denegrir, nem tão pouco piratiar. Portanto se por acaso alguém se sentir lesado por alguma publicação, entre em contato, para que imediatamente seja retirado a postagem.