sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

.Chico Pessoa


Chico Pessoa é cantor e compositor. Além de boa gente é um excelente contador de "causos do Nordeste" todos muito engraçados. Tem a história do locutor que guardava a voz para dar um 'bom dia' em tom grave, a moça que para casar provocou o noivo a conhecer a folhinha verde, o rapaz que não conseguia fazer as necessidades fisiológicas... Há também um 'causo' que se transformou em música muito conhecida no Ceará de um rapaz que muito desprezado deu a volta por cima e foi fazer sucesso no "Faustão".

Nascido na Paraíba, acabou se radicando em Fortaleza, Ceará, em 1982 e foi aqui na capital cearense que desenvolveu a carreira artística. Começou apresentando-se em festivais de música popular regional. Destacou-se por dois anos no festival de música Canta Nordeste. Foi considerado revelação e melhor cantor no festival de música da cidade de Camocim, que é considerado um dos mais importantes do Ceará. Já fez show com diversos artistas como Renato Borghett e Dominguinhos, tendo com estes se apresentado no São João de Campina Grande. Cantou também com o grupo Mastruz com Leite, Fagner, Elba Ramalho entre outros.Ainda na década de 1980 gravou seu primeiro disco, o LP "Nordestinamente", no qual fez sucesso a música "Sina De Caboclo", que foi muito executada nas rádios locais. Também se destacaram nesse disco as músicas "Tá na cara", "Só falta você" e "Xodó safadinho".

Seu segundo disco foi o CD "Forró Caliente". Na mesma época, alcançou sucesso com a música "Menino Lindo", que foi incluída na trilha sonora da novela "Tropicaliente", da Rede Globo. A mesma música foi regravada pela Banda Flor de Cheiro. Durante três anos, atuou com a Banda Rebenk, de rock. Depois desse período, a banda de rock foi tranformada na Banda Forró Tropical, com a qual apresentou-se com sucesso na Festa de Peão de Boiadeiro na cidade de Barretos, SP.

Seu terceiro CD, "Final dos tempos" contou com a participação especial de Dominguinhos na faixa "Cabeça chata". Participou dos discos "As inéditas de Luiz Gonzaga e João Silva", "Parceiros e amigos", de Mano Alencar e "Lua nova" dos Amigos do Ceará.Em 2001, gravou o CD "Chico Pessoa e Os Pessoal Do Forró". Nesse ano, teve o xote "Onde anda você", com Zé do Norte gravado por Elba Ramalho no CD "Cirandeira".
Em 2002, teve o xote "Final dos tempos", parceria com Fagner gravada pelo parceiro.
Em 2003, gravou o CD "O forró de Chico Pessoa", que contou com a participação especial de Fagner em duas faixas.







E tomi + Chico Pessoa!

Chico Pessoa - Jardim dos Animais.mp3
Chico Pessoa - Amor Sem Limites.mp3
Chico pessoa - Minha morena.mp3
Chico Pessoa - Anjo Querubim.mp3
Chico Pessoa - Pra você.mp3
Chico Pessoa - Exageradamente.mp3
Chico Pessoa - Sanfoninha Choradeira.mp3
Chico pessoa - Te jurei.mp3
Chico Pessoa - Apaixonado Por Ela - Isso é Amor.mp3
Chico Pessoa - Cotidiano.mp3

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

.Bafafá



Carisma, simpatia e bom humor são caracteristicas marcantes desta banda formada a nove anos,que tem como proposta fundamental expressar ,de forma simples, a essencia do forro pé de serra.

Qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência.


O aviso no encarte diz "este CD não é recomendado para pessoas mal humoradas" e só poderia se referir ao álbum de estréia da banda campineira Bafafá.

A trajetória marcada pelo humor ingênuo e espontâneo dos integrantes - conhecidos pelas apresentações muitas vezes inesperadas em locais públicos como o bonde da Lagoa do Taquaral ou o Mercado Municipal, o Mercadão, antes deste tornar-se palco de projetos musicais - acaba de ganhar novo capítulo: Bafafá 10 a 0 é um álbum alegre e acima de tudo maduro.

Trata-se do primeiro e aguardado CD da banda desde a vitória em Itaúnas, em julho de 2003, quando a música Retirante foi eleita melhor no maior e principal festival de forró do País.

Na ocasião, Alexandre Buselli (vocal), os irmãos Juba e Wellington Gianini (percussão e zabumba) e Rogério Souza (sanfona) - recentemente entrou para o grupo o baixista Renato - desbancaram outros 174 concorrentes e receberam elogios de feras como o maestro José Menezes e o produtor José Renato.

O prêmio, não há como negar, trouxe responsabilidade e o Bafafá amadureceu. Ao ouvir o CD, que só chega dois anos depois de Itaúnas, surpreendem a qualidade musical e as letras inteligentes. Além de Retirante, de Marcílio Menezes, Bafafá 10 a 0 traz outras cinco faixas do compositor e brinda o público com parcerias de nova safra como em Macaxeira, do jornalista Adriano Rosa e o violeiro Levi Ramiro.

Retirante comoveu Itaúnas com a triste trajetória de um nordestino que vem para São Paulo com a ilusão de fazer fortuna. Na bagagem, esse personagem que é a cara do Brasil traz saudades e a fé em Nossa Senhora. Quer mais identidade? Experimente ouvir Macaxeira, uma "deliciosa" homenagem à mais típica raiz brasileira. Entre os destaques do CD estão também Em Algum Lugar dos versos "lugar que nunca se esquece/ lugar que nunca envelhece/ lugar que tem seu lugar"; Flor de Laranjeira, cujo arranjo contagiante não deixa ninguém parado, ou Vila Morena, composição do grupo em parceria com Menezes. Já Sucesso, faixa que encerra o álbum, é a encarregada de fazer rir. "Presta atenção no meu tipo, que sou de dar água na boca. Ai que coisa louca". Há ainda uma faixa instrumental, seguindo o exemplo de grupos nordestinos mais consagrados.

Trabalho bem elaborado e minucioso, gravado e mixado em Campinas, Bafafá 10 a 0 tem encarte assinado pelo chargista premiado Dálcio Machado e uma certeza: é um dos melhores CDs de forró produzido na cidade nos últimos tempos. A formação, ainda que acrescida do baixo de Renato, é bem próxima do forró pé de serra e deixa "a mostra" as influências diretas dos campineiros: de Trio Nordestino a Dominguinhos. Resumindo: Bafafa 10 a 0 é um ótimo cartão de visitas para aqueles que - se é que isso é possível - ainda não conhecem o trabalho do grupo.

Afinal, são cinco anos de estrada e uma agenda extensa que inclui passagens pelo Norte e Nodeste, além de cidades mineiras e paulistas.

Texto: Adriana Giachini




terça-feira, 19 de janeiro de 2010

.Trio Sucupira


Formado por 3 mineiros apaixonados pela cultura nordestina, o Trio Sucupira nasceu no final do ano de 2007 com uma única proposta: fazer com que as pessoas dancem o ritmo mais bacana do mundo, o nosso querido FORRÓ PÉ-DE-SERRA.

O trio conta com uma grande influência de artistas já consagrados, além de se inspirar também nas revelações atuais do cenário pé-de-serra. Isto, unido a um estilo único e empolgante, faz com que um trio tão novo já possua um público fiel e seja uma promessa do forró.




segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

.Trio Chinelo de Dedo


Formado no ano de 2005, se iniciou na verdade com violão, zabumba e triângulo e depois de algumas apresentações nesse formato, teve o "encaixe"da sanfona , o timbre que faltava para assim se formar o trio tradicional do forró pé de serra que é sanfona, zabumba e triângulo.O trio tem um repertório bem diversificado seguindo influências de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Dominguinhos, Adelmário Coelho, Jacinto Silva, Ary Lobo, Coronel Ludugero e de muitos trios como os 3 do Nordeste, Trio Nordestino, Trio Virgulino, Trio Forrozão , tocando diversos ritmos como forró, xote, baião, xaxado, arrastapé além de contar também com composições próprias, sempre procurando relembrar aquelas músicas de qualidade que tanto abrilhantaram o cenário musical e acabaram sendo esquecidas por muitos.

O trio já se apresentou em diversas casas de Guarulhos e São Paulo como: One Way, Terranossa, Bar do Sargento, Espaço Vila, Galpão do Lual, Lahar,Treiller dos Amigos, Illusion, Barnabé, Hora Extra, CTN (centro de tradições nordestinas,CCN (centro de cultura Nordestina), Açaí Praia, Remelexo, Barracuda Sushi Bar, Acaí do Abafa, Forró do Ivan, Usp, tendo assim oportunidade de dividir o palco com bandas renomadas como Peixelétrico, Chama Chuva, Trio Xamego, Trio Zabumbão, Trio Nortista, Trio Alvorada, Os 4 Mensageiros, Trio Araripe, Edson Duarte, Targino Gondim etc.Uma dessas apresentações foi a participação no festival de forró do Ivan em Diadema, onde disputando com varias bandas, trios e quartetos de todo o estado, conquistaram o 2º lugar.Em julho de 2008, esteve entre os 24 selecionados para disputar o festival Nacional de Forró em Itaunas - Es.

O trio é formado por:

Justino (sanfona/Voz) Desde pequeno vendo as puxadas de fole de seu pai, tomou gosto por tal instrumento e por volta de seus 8 anos de idade ja tocava com gosto, a paixão era tamanha que o mesmo saía com os pais para os bailes e ficava sempre ali de olho nos sanfoneiros, nos acordes, para assim adquirir mais experiência.Passados alguns anos já era tido onde morava como um dos melhores sanfoneiros, mas aos 23 anos teve que deixar sua terra natal, Maranhão, para vir a São Paulo a trabalho. Passou longos anos sem tempo a dedicar a música,só que sempre mantendo sua sanfona de 80 baixos que trouxera e tocando pra si mesmo, até conhecer Guga e Adriano, formando assim o trio.

Adriano (triângulo/Voz)Começou a tomar gosto pela música logo cedo e através de amigos aprendera seus primeiros acordes no cavaquinho, integrou alguns grupos de samba e passou a tocar alguns instrumentos percussivos, filho de legítimos paraibanos começou a ouvir e se interessar muito por forró e se apaixonou pelo som do triângulo e desde então não parou mais, além do trio integra um grupo de cultura popular que foi batizado pelo grande Ariano Suassuna com o nome de Romanço.

Guga (Zabumba/Voz)Frequentando os ensaios da escola de samba da região e vendo seu pai que fazia parte da bateria ficava maravilhado, e por volta de seus 7 anos já estava desfilando pela primeira vez, passados alguns anos aprendeu cavaquinho e violão, integrando assim alguns grupos de samba, e depois de uma apresentação na escola onde estudava tomou gosto pelo forró e pela zabumba, seguindo até hoje com sua bela voz que é uma das principais do trio.


quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

.Maurício Paraxaxar

Maurício Paraxaxar: Compositor, interprete e zabumbeiro.
Paraxaxar: para dançar o xaxado. No folclore: o canto de batalha dos cangaceiros que batiam com o tamanco e com o cabo do fuzil no chão emitindo um som que mais tarde se tornaria o xaxado, e cantavam versos de ofensa aos seus inimigos para então partirem para guerra.
Em 1998 fundou a primeira banda de forró de São Gonçalo e Niterói dedicado ao autêntico forró pé de serra chamado Giro in Gonça. Depois aceitou o convite do amigo Armandinho Alves, e integrou a banda Acaso Marimbondo até 2000.
Com o movimento do forró crescendo no Sudeste do Brasil formou a banda Forró Sem Frescura ao lado do sanfoneiro FIT FIT e Daniel Souto.
Fundou em 2005 a Banda de Pife de Niterói ao lado de Daniel Karin e Felipe Rossi.
Representou a cultura nordestina em vários lugares do Brasil:
Itaúnas, Espírito Santo: Buraco do Tatu e no Bar ForróRio de Janeiro: Malagueta, Lagoinha, Casa Rosa, Ballroom, Quinta do Bosque, Mourisco, Teatro OdisséiaNiterói, RJ: Cantareira, Bar ConvésSana, RJSão Paulo: KVA e Danado de BomCampinas, SP: Cooperativa Brasil Belo Horizonte, MG: Lapa Multishow.
Em 2004 formou o Paraxaxar, trabalho de pesquisa nordestina sobre os artistas de forró que eram acompanhados por um regional de choro, com Violão 7 cordas, cavaquinho, pandeiro, flauta, reco-reco... das décadas de 60, 70 e 80.
Atualmente Mauricio Paraxaxar é acompanhado por um Regional ou pelo Trio Paraxaxar.
Suas composições são conhecidas e tocadas pelos DJs de todo o Brasil:
"O trem do forró""Motivo pra dançar""De corpo, alma e coração""Não tem briga de artistas""Quero ver dar nó".






Paraxaxar.mp3

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

.Jacinto Silva


Cantor. Compositor. Mestre do coco de roda.
Discípulo de Jackson do Pandeiro. Iniciou a carreira em 1942. Seu trabalho serviu de inspiração para bandas pernambucanas como a Cascabulho.
Em 1962 gravou na Mocambo seu primeiro disco com o baião "Justiça divina", de Onildo Almeida e a moda de roda "Bambuê bambuá", de Joaquim Augusto e Luiz Plácido. No mesmo ano, teve o rojão "Moça de hoje", parceria com Ari Lobo gravado na RCA Victor pelo próprio Ari Lobo. Em 1963, na mesma gravadora gravou de sua autoria o coco "Coco trocado" e de Onildo Almeida, a moda de roda "Chora bananeira". No mesmo período, registrou de Genival Lacerda e Antônio Clemente, o rojão "Carreiro novo".
Em 1964 gravou dois dos últimos 78 rotações da série 15.000 da Mocambo com a moda de roda "Aquela rosa", de sua autoria e o coco "Na base do tamanco", parceria com José Maurício. Na ocasião, os discos foram divididos com Toinho da sanfona, que gravou no lado B. Em 1966 lançou o LP "Cantando", pela gravadora CBS.
Em 1973 participou do disco "Forró na palhoça" lançado pela CBS no qual interpretou "Tarrabufado", de sua autoria e Isabel Biluca e "Flor de croatá", de João Silva e Raimundo Evangelista. Em 1974 lançou pelo selo Tropicana-Cantagalo o LP "Eu chego lá", que na época recebeu calorosa crítica do jornalista José Ramos Tinhorão, que a respeito do disco afirmou: "... desfilam toadas agalopadas como "Flor de Croatá", cocos como "Coco do pandeiro", mazurcas nordestinas como "Eu chego já", baiões de ritmo acelerado como "Tentar esquecer", sambas-baiões como "Concurso de voz", gêneros desconhecidos como mineiro-pau: uma estranha mistura que lembra ao mesmo tempo o ritmo do calango e, mais longinquamente, dos sambas de partido alto cariocas." Em 2000 lançou pela Manguenitude o CD "Só não dança quem não quer", produzido por Zé da Flauta, com participações especiais de Chico César, Vange Milliet, Mestre Ambrósio, Marcos Suzano, Toninho Ferraguti e Bocato. Destacaram-se no disco, "Fumando mais Tonha", "Coco trocado", "Chora bananeira" e "Abaio de vaqueiro". Ao longo da carreira gravou 24 LPs e dois CDs.
Em 2001 recebeu um tributo do cantor e compositor Silvério Pessoa, ex líder do grupo Cascabulho, no CD "Bate o mancá", com músicas de Jacinto Silva, que aparece em algumas vinhetas ao longo do disco. Foram selecionadas 14 músicas do compositor e cantor alagoano, entre as mais de 200 de sua autoria.







Jacinto Silva - Saudade de Alagoas.mp3
Jacinto Silva - Buchada Com Aruá.mp3
JACINTO SILVA - 06 - Separação.mp3
Jacinto Silva & Abdias - dor de saudade.mp3
Jacinto Silva - Na fulô.mp3
em nome do sol (jacinto silva - xangai).mp3
Jacinto Silva - Profecia do Padre Cicero.mp3
Jacinto Silva - Girias do Norte.mp3
Jacinto Silva - Côco na Paraíba.mp3
Jacinto Silva - É Pelas Crianças.mp3
Jacinto Silva_Elino Julião - Mariana.mp3
JACINTO SILVA - 08 - o patrimônio.mp3
Jacinto Silva - Só mulher é quem faz homem sofrer.mp3
03 Pisa maneiro (Jacinto Silva).mp3
Jacinto Silva - Nega da Mulestia.mp3
JACINTO SILVA - Sabiá Da Mata.mp3

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

.O Homem Que Engarrafava Nuvens


"Documentário musical sobre a vida e a obra do compositor, advogado, deputado federal e criador das leis de direitos autorais, Humberto Teixeira, também conhecido como "O Doutor do Baião" pela autoria de clássicos populares como "Asa Branca".

O filme acompanha sua filha, Denise Dummont, numa viagem em busca de aprender mais sobre o pai.

O Homem que Engarrafava Nuvens é uma celebração da obra artística e musical de Teixeira.

O baião é redescoberto agora e registrado por algumas estrelas mais vibrantes do Brasil.



sábado, 9 de janeiro de 2010

.Trio Lunar


Formado por Juliano Zamith (sanfona), José Raimundo de Oliveira “Jota” (triângulo e vocal) e Deivid William Leite (zabumba), o TRIO LUNAR traz o som do autêntico forró pé de serra.

Fazem em média 12 apresentações por mês. Inicialmente o TRIO, que não acreditava muito que um ritmo tão nordestino pudesse ganhar admiradores na cidade, tinha César como vocalista e foi em um ensaio no SESI da cidade que um nordestino conhecido como JR (apaixonado por forró) apareceu e ficou observando de longe.

Com o sangue esquentando e a vontade de cantar e lembrar seus velhos tempos de músico, pediu para cantar uma música e não deu outra, tomou conta do palco e alegrou todos ali presente.

Em apenas um mês ficaram conhecidos na cidade de Taubaté, conseguindo destaque em todo interior de São Paulo. Aos poucos o sonho foi se tornando realidade. Em 2007 gravaram o primeiro trabalho independente “Vida de Nordestino” com doze músicas inéditas, que vem sendo um sucesso nas maiores casas de forró do Brasil e na boca do povo forrozeiro.

Muita alegria é o que tem proporcionado para o público que comparece aos shows. Com seu talento e carisma, o trio lunar faz shows em todas as grandes casas do circuito do forró.O Trio Lunar é frequentemente convidado a se apresentar em convenções, exposições, feiras, aniversários e em vários outros tipos de eventos não só no Estado de São Paulo mas em todo o Brasil.



sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

.Forró Di Kangaia


A Banda Forró Di Kangaia Surgiu em meados de 2002, criada por William Pai, a 1 formação da banda tinha como integrantes:William Filho, Rodolfo Wilame, Joao Carlos, Bruno Queiroz e Marcos Paulo.

O ultimo musico a ingressar na banda foi Rodrigo(Digo) que começou como percussionista e com a saida de João Carlos assumiu o posto de zabumbeiro da Banda formando um novo estilo para a Banda.

A banda tema como padrinhos o Trio Arco-Verde, um grande trio que sedeu três músicas e que teve participao no cd da banda que está; para sair!

Hoje a Banda Forró Di Kangaia é formada por :Rodolfo (Violao e Voz), Bruno Queiroz (Triangulo e Percussão),Digo (Zabumba) e William Filho ( Sanfona).





quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

.3Teto Boca Mole



O "BOCA MOLE" existe oficialmente desde o início de 2004, mas é claro que seus integrantes vivem o forró há alguns anos...


Por volta de 1996, o forró pé-de-serra começou a ressurgir no cenário musical do sudeste, em São Paulo, sem se conhecerem, os integrantes do ‘Boca Mole’ começaram a freqüentar este tipo de festa e rapidamente se apaixonaram pela verdadeira música popular brasileiraNo carnaval de 2003, PC e Ivan tiraram os primeiros acordes, e na volta para Sampa chamaram o Tick pra tirar um som... e foi mais ou menos assim que surgia o "Trio Boca Mole".


Depois de quase um ano de ensaios e festas informais, pouco antes de sua primeira aparição oficial, o trio adquiriu uma baixista, Nonô, com que se apresentou nos quatro anos iniciais. Mesmo tendo assumido uma formação de quarteto, durante as apresentações eram frequentemente acompanhados de um pandeirista e/ou de um cavaquinista, pra apimentar o molho.


Sendo assim, a idéia é, manter a base de Trio, por toda sua tradição e simbologia, e ao mesmo tempo, eventualmente, absorver elementos que possam trazer mais balanço ao forró.


Despretenciosamente, porém de forma estruturada e embasada em pesquisas acerca dos registros fonográficos em vinil, o "Forró do Boca Mole" vem batalhando em prol do mais puro forró pé-de-serra, para o povo se divertir. Participou de algumas coletâneas e sem muita pressa vai preparando seu primeiro CD.




domingo, 3 de janeiro de 2010

.Silvério Pessoa

A todos forrozeiros (as), UM FELIZ 2010!!! Repleto de saúde, paz, e é claro, MUITO FORRÓ!!!

E pra começar bem o ano, segue uma postagem bem arroxada!





Vencedor do Prêmio TIM 2006 como Melhor Cantor na Categoria Regional, Silvério Pessoa nasceu em Carpina, zona da mata norte de Pernambuco. Sua formação musical foi a programação das rádios do interior, sua mãe que foi professora de acordeon e sua Vó, uma freqüentadora assídua dos programas de auditório de Recife nas décadas de 40 e 50.


A música de Silvério é uma síntese das canções da Zona da Mata, Agreste e Sertão, e a sonoridade e atitude dos jovens dos Centros Urbanos, envolvidos com o Rock, o Hip-Hop, o Punk, e os novos sons que chegam e são absorvidos pelas tradições. É um trabalho que oferece hereditariedade ao gênero tradicional, não perdendo a nave da história.


Com o CASCABULHO, banda que formou em 1994, fez turnês pelo Canadá, E.U.A. e Berlim. Participou do Free Jazz, de 03 versões do Festival Abril pro Rock e recebeu, como compositor, o Prêmio Sharp de Música em 1999, categoria Regional.


Apos sua saída da banda, Silvério desenvolveu um trabalho com base na música de Jacinto Silva (Um Alagoano radicado em Caruaru, exímio cantador de coco) lançando no Brasil em 2001 o cd “BATE O MANCÁ – O Povo dos Canaviais e em 2004 lançado na Europa pelo selo L’Autre distribution, sendo responsável por inúmeras citações e artigos em revistas especializadas de música em toda Europa. 4 estrelas da Revista Le Monde de la Musique, de Paris, sendo selecionado como um dos melhores lançamentos do ano pela redação da Revista Vibrations da França. O CD continua atual em relação a proposta de trabalhar as origens, a tradição e a cultura popular.

Seu segundo projeto, o CD “Batidas Urbanas – Projeto MICRÓBIO DO FREVO, é uma revisão da obra carnavalesca de Jackson do Pandeiro nas décadas de 50/60. O CD, também independente, recebeu nota máxima do jornal Folha De São Paulo, Revista VEJA e Rolling Stones da Argentina. Tendo no ano de 2005 um destaque na programação do Carnaval de Recife, recebendo ilustres convidados em momento especial, como Lenine, Mano Chau, Antônio Nóbrega, Lula Queiroga, Siba e a banda Francesa Mei Tei Sho.


- Turnês


Em junho / 2003 Silvério deu início a uma série de turnês com o trabalho solo, passando 02 meses na Europa, principalmente na França. Participou de Festivais importantes como o Sfinks Festival na Bélgica, Festival de Langon, Saint Nazaire, Fete de la Music em Paris, Nice, Toulouse, Sete, entre várias cidades francesas, nos quais fizeram parte, importantes nomes da música mundial, como Manu Chao, Asian Dub Fundation, Tiken Jah Fakoly, Lokua Kanza, dentre outros.
Na Europa, o Filme MORO NO BRASIL, lançado no verão de 2003 em quase todas as cidades mais importantes da França, tem Silvério como um dos protagonistas, comentando e refletindo a cultura do povo da Zona da Mata. O Filme é do Mika Kaurismaki, distribuído pela produtora / distribuidora de Win Wenders, e participou do Festival de Cannes.


Em 2004, a turnê pela Europa teve acréscimo de tempo, 2 meses e inclusão de várias cidades da Espanha, França, Dinamarca, Alemanha, Bélgica, Suiça e um dos maiores Festivais do planeta o Rainforest Festival, localizado na Ásia, Malásia, na Ilha de Borneo.


Ao longo dessas turnês, Silvério fez participações e teve encontros culturais, com bandas francesas tais como: Massilia Sound System, Nux Vomica, Fabulous Trobadors, Bombes 2 Bal, La Talvera, grupos que possuem uma proposta de trabalho envolvendo a modernidade e as tradições locais. Realizando, também, palestras sobre a Cultura do Brasil.


Silvério Pessoa em 2005 foi selecionado para o Projeto Pixinguinha, participando da Caravana do Sul e Sudeste, visitou 8 cidades brasileiros, na Caravana do mês de abril, sendo aplaudido com uma versão acústica de seus trabalhos, acompanhado por 1 músico com viola de 10 (Renato Bandeira) e outro com acordeon e escaleta (André Julião).


Em maio de 2005, Silvério seguiu mais uma vez em turnê pela Europa, ficando 3 meses seguidos, participando ainda das comemorações do “Ano Brasil na França”, retornando em outubro para Paris e gravando imagens para o DVD do selo europeu, no “Café de La Danse”, com base no repertório do Bate o Mancá.


- Projeto Atual


O terceiro CD lançado em novembro/2005 chama-se “CABEÇA ELÉTRICA, CORAÇÃO ACÚSTICO”. Um disco autoral, onde Silvério contou com participações especiais de Dominguinhos, Lenine, Alceu Valença, Siba, Lula Queiroga, Zé Vicente da Paraíba, Ivanildo Vila Nova e tantos outros músicos e amigos. O CD lhe rendeu o Premio TIM de melhor cantor categoria Regional em 2006.


“Cabeça Elétrica Coração Acústico” é uma mistura de saudade, esperança, voltas e reencontros. Um retrato do interior, com batidas e efeitos que demonstram uma sonoridade atual, moderna, respeitando a essência das melodias e ritmos regionais. Um repertório que tem a cantoria dos violeiros, os benditos das rezadeiras de Padre Cícero e o som que vem do interior de Pernambuco e encontra o litoral, a urbe, com intervenções eletrônicas. Este novo trabalho de Silvério está baseado no conceito da “migração inversa”.


O Show de lançamento do cd aconteceu nos dias 04 e 05 de novembro / 2005, num dos mais conceituados e antigo teatro de Recife, o Teatro Santa Isabel. Aclamado pelo público que lotou os 2 dias do teatro e pela imprensa que só publicou elogios ao espetáculo e cd, o momento foi registrado para a produção do primeiro DVD. Também ocorreu o lançamento do cd na Europa, em maio de 2006, entre a França, Bélgica e Holanda.

- DVD


O primeiro DVD de Silvério foi produzido com base no show do Teatro Santa Isabel, com incursões de imagens e vinhetas que ambientam todo o imaginário das músicas do show, incluindo ainda as imagens das turnês, idas e vindas do próprio Silvério. Com lançamento em janeiro, após o Carnaval, investe na ampla divulgação pelo Brasil e dá continuidade ao trabalho de divulgação pela Europa.


Ainda esse ano, Silvério inicia a composição de novas canções e efetiva novas parcerias pensando no próximo CD que tem o titulo provisório, NO GRAU.







Silvério Pessoa - Puxe o Fole Zé.mp3
Silvério Pessoa (Côco Na Paraíba).mp3
Silvério_Pessoa_-_Chora_bananeira.mp3
SILVÉRIO PESSOA - Aquela Rosa.mp3
SILVÉRIO PESSOA - Sabiá Da Mata.mp3
Fim de Feira e Silvério Pessoa - Cabo Tenório.mp3
SILVÉRIO PESSOA - Carreiro Novo .mp3
SILVÉRIO PESSOA - Coco Do M.mp3
SILVÉRIO PESSOA - Gírias Do Norte.mp3
Fim de Feira e Silvério Pessoa - Lá vai Pitomba.mp3
SILVÉRIO PESSOA - Rabo De Saia .mp3