terça-feira, 29 de dezembro de 2009

.Petrúcio Amorim


Petrúcio Antônio de Amorim, nasceu em Caruaru-PE, no bairro do Vassoural. Intuitivamente, aos nove anos de idade juntava sons e palavras e fazia suas primeiras canções. Com doze anos já sonhava tocar suas músicas nas emissoras locais.

O mundo é grande e o destino o espera
A devoção musical veio mesmo quando começou a participar dos festivais estudantis. Em 1979 participou do Segundo Encontro Latino Americano de Folclore, realizado na Sala de Cultura Luiza Maciel, em Caruaru. Petrúcio concorre com três musicas, com as quais vence o festival. Os prêmios foram entregues por Luiz Gonzaga (o Rei do Baião). A partir desta data tudo mudou quanto ao incentivo e elogios constantemente dados somente por amigos e admiradores. Sua primeira música gravada por Azulão (Confissão de um Nordestino), era o início da realização de um sonho.

Vôos do Menino do Vassoural
Em 1981, O Poeta Petrúcio conhece Jorge de Altinho que também começava sua carreira de intérprete e assinou duas músicas (Disfarce e Confidências) do Poeta do Vassoural em um LP naquele período. Músicas que até hoje embalam almas e corações quando tocadas em bares e casas de shows de todo o Nordeste.

Em 1983 mais outros sucessos embalam a música nordestina: Devagar ("Devagar que o santo é de barro...") e Lembranças ("era um tombo só feito o balanço do mar..."), também com Jorge de Altinho. As duas canções despertaram em Petrúcio Amorim o desejo de gravar um disco.No ano seguinte, recebe um convite da Gravadora Polygram, do qual resultou o seu primeiro LP, com o título *Doce Pecado*, um trabalho cheio de inovações, com várias fusões musicais, misturando Rock com Xote, Afoxé com Baião, Toadas e Galopes com poesias carregadas de metáforas.

Em 1986 mais um trabalho é lançado, cujo titulo Forró, Frevo e Alegria leva Petrúcio a assumir sua carreira de intérprete, cantando e fazendo shows pelas cidades do interior Pernambucano. Mas o gosto pelas composições não parou. O ritmo do poeta segue, com o mesmo entusiasmo do menino do vassoural. Petrúcio compõe grandes sucessos com Novinho da Paraíba, dentre eles "Estrela Cadente" em 1987 e "Nem olhou pra mim" um ano mais tarde, que se tornaria sucesso em todo o Nordeste com Alcymar Monteiro.

Forró, Frevo Alegria...
E samba! Depois de vários forrós, notou que a tendência para o romântico e o samba não era tão difícil. Anos mais tarde, conhece Jorge Silva do Recife com quem compôs "Como posso te esquecer" e gravada por Augusto César, além de "Sanfoneiro bom" gravada por Leci Brandão. Outra ideal parceria deu-se com o compositor pernambucano Leonardo, com quem trabalhou belas canções, inclusive uma delas gravada com Fafá de Belem "Fiel como um cão".

Canta Nordeste
Petrúcio Amorim também participa de dois festivais. O Canta Nordeste (Festival realizado pela Rede Globo Nodeste), com a música Cidade Grande, defendida por Cristina Amaral, em 1991. Na época a canção fica em segundo lugar. Na edição de 1995, o Poeta do Vassoural conquista o primeiro lugar com a música MENINOS DO SERTÃO, em parceria com Maciel Melo e interpretada por Nadia Maia, posteriormente gravada por Zé Ramalho.Cinco anos depois, Petrúcio grava mais um LP intitulado "Feito mel no melão". O feito é considerado mais uma grande experiência como intérprete e compositor. Entre as músicas que mais se destacam, a homenagem do poeta ao rei: O Rei nas estrelas, a Luiz Gonzaga.

Em 1991 Jorge de Altinho grava três musicas (Meu ex-amor, Foi bom te amar e Menino de rua), que repetem sucesso. Três anos depois, Petrúcio Amorim lança aquele que seria seu último LP, recheado de novas músicas e de canções que marcaram épocas. A obra eterniza o nome do compositor com "Meu Munguzá".

O primeiro CD - Petrúcio Amorim 15 anos de Forró
O primeiro CD chega em 1995, com o título de Petrúcio Amorim 15 anos de Forró, contendo participações de alguns artistas da mídia pernambucana como Cristina Amaral, Leonardo e Maciel Melo. "Meu cenário" é uma das músicas do trabalho, que lhe renderia mais de 40 regravações. No mesmo ano Flávio José estoura com "Meu Munguzá" que virou "Tareco e Mariola".

São João Petrúcio Amorim
Em 1996 recebeu em sua terra natal, Caruaru, a grande homenagem na Capital do Forró o "São João Petrúcio Amorim", e de Flávio José o sucesso Filho do Dono, também de sua autoria.

Fim de Tarde
Dois anos mais tarde grava o CD Fim de Tarde que contém a regravação de Anjo Querubim, a música mais regravada de todo o seu repertório.

A Festa Do Forró
Uma das mais perfeitas obras do Poeta-Interprete é o CD A Festa Do Forró, disco lançado no ano 2000, em que reúne doze dos melhores intérpretes do nosso forró cantando seus grandes sucessos.

Bebendo da Fonte
No ano de 2001, o CD Bebendo da Fonte reúne obras suas e de parceiros como Acyolle Netto e Maciel Melo, gravado pela Somzoom. No mesmo ano mais uma alegria ao ter sua música Tareco e Mariola gravada por Chiclete com Banana.

Pra ficar com você
Em 2002 Petrúcio Amorim lança o CD Pra ficar com você recheado de novas e antigas canções, algumas delas parcerias com Jorge de Altinho e Rogério Rangel, cantando com os amigos Santanna, Nadia Maia e Augusto César. Também neste ano, Falamansa grava Confidências. Mais uma música em parceria com Jorge de Altinho.

Deus do Barro
No ano de 2004, seu 6º CD e décimo disco da carreira, Deus do Barro, homenageia um dos ícones maiores da cultura nordestina: O Mestre Vitalino, cantado por Valdir Santos, Marrom Brasileiro e Naná Vasconcelos.

Na boléia do Destinho
Gravado ao vivo no Teatro Santa Isabel, no Recife em 2006, esta é, sem dúvidas, a obra-prima do Poeta do Forró e vem para marcar os seus 25 anos de carreira. A gravação contou com a presença de vários parceiros musicais, tais como: Nádia Maia, Santanna, Cristina Amaral, Geraldinho Lins, Jorge de Altinho e Maciel Melo. Este grande momento gerou um CD e DVD ao vivo.

Por entre os becos da vida
Esse é o Poeta Petrúcio Amorim, um poeta que trata os seus pelo mesmo adjetivo, mas o seu trabalho não nega o legado. São quatro LPs, sete CDs, um DVD e mais de 200 músicas gravadas. Em média cinqüenta sucessos e dezenas de intérpretes cantando as músicas por todo o Brasil, embalando corações e almas, interpretando e compondo canções que falam da vida e principalmente da nossa gente, da nossa terra.

PRINCIPAIS CANÇÕES:
Confidências, Devagar, Lembranças, Estrela Cadente, Nem olhou pra mim, Como posso te esquecer, Menino de rua, Fiel com um cão, Cidade grande, Forró Brasileirinho, Meu ex-amor, Tareco e Mariola, Anjo Querubim, Filho do Dono, Meu Cenário e muitas outras.

OS MAIORES INTÉRPRETES:
Dominguinhos, Falamansa, Jorge de Altinho, Marinês, Trio Nordestino, Azulão, Alcymar Monteiro, Novinho da Paraiba, Cristina Amaral, Augusto César, Assisão, Leonardo, Elson, Flávio José, Leci Brandão, Fafá de Belém, José Augusto, Razão Brasileira, Elba Ramalho, Zé Ramalho e Chiclete Com Banana.








Abaixo segue alguns sucessos de Petrúcio Amorim!!!

PETRUCIO AMORIM - Tareco E Mariola.mp3
PETRUCIO AMORIM - Meu Cenário.mp3
PETRUCIO AMORIM - Confidências.mp3
PETRUCIO AMORIM - Anjo Querubim.mp3
PETRUCIO AMORIM - Filho Do Dono.mp3
PETRUCIO AMORIM - Nem Olhou Pra Mim.mp3
PETRUCIO AMORIM - Chorar Pra Quê.mp3
PETRUCIO AMORIM - Devagar.mp3
PETRUCIO AMORIM - Meninos Do Sertão.mp3

.Forró de Saia



Aracaju, Sergipe
Com uma nova roupagem, apresenta como característica principal uma formação feminina. Desta maneira, é um projeto antigo do Produtor Musical Anselmo Pereira que encontrou nas integrantes o mesmo desejo de formar uma banda que tivesse como objetivo reproduzir músicas do cenário da MPB em ritmo de xote e baião.


Mesclando tendências, gêneros e estilos, a Forró de Saia também já possui composições próprias, prova de sua responsabilidade com a produção musical e com
a valorização da cultura nordestina.


Assim, o compromisso com a musicalidade enraizada no bom forró pé-de-serra universitário serão os ingredientes para conquistar o grande público.

Integrantes:



VALQUIRIA QUEROS -Baixo

ERICA FERNADA -Voz



REJANE- Zabumba




Forró de Saia - Me Leve Pra Qualquer Lugar.mp3
Forró de Saia - Que Nem Criança.mp3
Forró de Saia - São João.mp3
03 - Forró de Saia - vem cá.mp3

domingo, 27 de dezembro de 2009

.O Bando de Lampião


Apesar de algumas diferenças entre os componentes do Bando, prevalece em comum o amor ao FORRÓ, por isso decidiram formar "O BANDO DE LAMPIÃO" para divulgar através da música a importância da cultura brasileira, cantando as tristezas, alegrias, doçuras e riquezas da vida nordestina.

Influências: Mestre Luiz Gonzaga, Marinês, Jackson do Pandeiro, Geraldo Azevedo, Dominguinhos, Mestre Zinho, Os 3 do Nordeste, Santana,

Componentes da banda:
* Deyvid - Voz principal * Hebert - Cavaco, baixo e voz * Tatu - Sanfona * Thiago - Zabumba e voz * Vinicius - Triângulo e voz .


quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

.Como Cuidar e Limpar Seus Preciosos Discos de Vinil



Cuidar bem de um disco, garantindo-lhe uma longa vida útil, não é tarefa das mais simples: exige amplo conhecimento de causa e contínua atençãoOs discos de Hi-Fi, por melhores que sejam, gastam-se na medida de sua utilização. As próprias agulhas, mesmo as mais aperfeiçoadas, de safira ou de diamante, não asseguram aos discos um uso ilimitado. Os sulcos, durante a leitura, são submetidos a forças que normalmente tendem a deformá-los e a desgastar suas bordas; essas for­ças, evidentemente, são tão mais reduzidas quanto menor for a massa da cápsula fonocaptora, quan­to mais suave for o deslocamento da agulha, quan­to menor for o esforço de apoio da agulha sobre o disco e, por conseguinte, quanto menor for a força de rastreio.O desgaste da agulha determina a formação de arestas em sua ponta que aplainam, de alguma forma, as paredes dos sulcos e provocam, em particular, uma distorção mais ou menos percep­tível dos sons graves, que correspondem às ondu­lações do sulco pouco próximas à superfície, e de grandes amplitudes.A duração da agulha depende do peso aplicado sobre ela, bem como de diferentes fatores mecâ­nicos; para um peso normal de 3 a 6 gramas do fonocaptor, a vida útil da agulha pode ser avaliada, no mínimo, em 50 horas de audição contínua para uma unidade de safira, e 500 horas para um modelo de diamante. Na prática, entretanto, pode-se admitir o dobro desse tempo ou até mais, pois os primeiros efeitos constatados sobre os sons agudos são de difícil percepção. O desgaste dos sulcos é reduzido com a dimi­nuição da força de apoio do fonocaptor; teorica­mente, ele desaparece quase que completamente para um peso da ordem de um grama. Mas, sabe­mos que existe um limite a impor à força de apoio vertical que aplica a ponta da agulha ao fundo do sulco, mais particularmente no caso dos discos es­tereofónicos. Se essa força for muito pequena, a agulha vibra erráticamente, correndo o risco de saltar de um sulco para outro; a qualidade musical é afetada e o próprio disco fica rapidamente inu­tilizado.

AS "DOENÇAS" DO DISCO E SEUS "REMÉDIOS"

o que foi dito anteriormente, concluímos pela necessidade de se regular a pressão da ponta da agulha, ou força de apoio, da mesma forma que a força centrípeta, que atua no sentido de aplicar a ponta da agulha à parede interna dos sulcos. Esses ajustes já são hoje possíveis graças a dispositivos encontrados em toca-discos de boa qualidade.No entanto, além desse desgaste mais ou me­nos lento, porém inevitável, há inúmeras outras causas que determinam alterações anormais e aci­dentais nos discos, os quais, por melhores que sejam, são afetados com uma rapidez deplorável.Podemos classificar os problemas de conser­vação dos discos fonográficos em três categorias: — as precauções e os processos que permitem evitar as deformações dos discos plásticos e, em particular, o empenamento; — os processos de lim­peza que evitam a formação, nos sulcos mais finos e mais recortados, de depósitos de partículas que se opõem ao contato íntimo entre a ponta da agu­lha e as paredes dos sulcos; — e, enfim, o melhor procedimento a adotar para minimizar o desgaste inevitável dos sulcos.

NECESSIDADE DA LIMPEZA PREVENTIVA E CORRETIVA

O problema que, em primeiro lugar, se apre­senta aos amantes da qualidade musical é o da limpeza dos discos. Sem dúvida, para uma boa ma­nutenção dos discos, é preciso manipulá-los o mí­nimo indispensável. Qualquer contato direto dos dedos com sua superfície é nociva; ela pode ser comparada com a de um tecido ou a de qualquer objeto de matéria plástica.Uma das causas que mais provocam o desgas­te prematuro da agulha reprodutora e, por conse­guinte, dos próprios sulcos, é o acúmulo de poeira e de resíduos aderentes de qualquer espécie, pro­venientes do exterior; eles agem, efetivamente, como revestimentos abrasivos.A matéria plástica não é completamente resis­tente aos choques, e muito menos aos arranhões. Além disso, ela também pode produzir efeitos de eletricidade estática. A superfície eletrizada atrai as partículas leves em suspensão no ar e, em par­ticular, grãos de poeira, os quais formam, de algum modo, milhões de pequenos buris microscópicos que irão agir nas paredes dos sulcos quando a agu­lha reprodutora passar.A formação desses revestimentos na superfí­cie gravada deverá ser evitada, e se o mal já está feito, esforcemo-nos para eliminá-los ao máximo. Apenas precauções de manipulação não são sufi­cientes: cubra também os discos e os toca-discos fora de uso, se eles não dispuserem da tampa pro­tetora habitual; limpe freqüentemente o prato com um pincel macio, uma pequena escova ou um as­pirador de pó portátil, do tipo empregado, por exemplo, para limpeza do estofamento dos automó­veis. Não esqueça da ponta da agulha de safira ou de diamante: limpe-a com precaução, com um pequeno pincel ou uma escova especial de pelo de camelo. Devemos levar em conta as quantidades de poeira extremamente fina que existem mesmo nos cômodos de uma casa ou de um apartamento que nos pareçam bem limpos. Pois bem, mais de 5 mg de poeira podem' ser depositados em uma hora na superfície de um disco exposto ao ar livre de nossa sala de estar. Essas partículas são tão fi­nas, e distribuídas de um modo tão uniforme, que normalmente são invisíveis.Se, além disso, nosso disco está carregado eletricamente por efeito da manipulação ou do atrito, o depósito de poeira se forma ainda mais rapida­mente. As partículas de alcatrão e de nicotina as­sociadas, provenientes da fumaça dos cigarros, aderem ainda mais fortemente à superfície vinílica dos discos não protegidos. Uma grande parte do ruído de superfície pode ter como causa essas partículas microscópicas. Por outro lado, as fibras das melhores escovas são, geralmente, muito espaçadas para remover eficientemente essa película de poeira.Em presença da umidade do ar, ou mesmo após uma lavagem incompleta, as partículas que permanecem na parte inferior dos sulcos conver­tem-se numa mistura muito cáustica e abrasiva. Essa mistura de poeira e de outras partículas de materiais diversos, que podem ser encontrados na atmosfera dos cômodos ou nos toca-discos, reduz de modo considerável a vida útil do disco e da agulha reprodutora.Um fluido de limpeza, quando bem escolhido e convenientemente aplicado, pode auxiliar na elimi­nação dessas partículas microscópicas, aumentan­do sua aderência ao instrumentos de limpeza, como pincéis e escovas. Um fluido protetor realmente eficaz pode, também, ser utilizado para neutralizar o efeito das partículas cáusticas introduzidas nos sulcos. O contato dos dedos é. freqüentemente, o prin­cipal responsável pela sujeira da superfície dos discos, obrigando a uma posterior limpeza. As im­pressões digitais são constituídas, na verdade, por resíduos gordurosos liberados por contato. Assim, devemos evitar tocar a superfície de nossos discos em movimento; mas, mesmo que tenhamos um dis­positivo ou um material que evite a eletricidade estática, ou que não tenhamos tocado em qualquer produto alimentar, o contato de nossos dedos com os discos pode vir a engordurá-los.As gorduras são, por sua própria natureza, in­solúveis na água. Elas são muito aderentes e favo­recem o acúmulo de poeira e a formação de colô­nias de micróbios. Os defeitos detectados num dis­co com esse revestimento indesejável parecem provir de uma prensagem defeituosa, e os ruídos que percebemos parecem os produzidos por uma raspadeira, porém mais atenuados. Nenhuma esco­va de limpeza, por mais aperfeiçoada que seja, co­locada sob a cápsula fonocaptora ou através de um braço especial, é capaz de eliminar realmente os efeitos produzidos pelas invisíveis e gordurosas impressões digitais. Para a solução do problema, só existe um procedimento: aplicação de um líqui­do que possua uma ação físico-química eficiente.Um outro problema menos conhecido, mas que também deve ser considerado, é a alteração mi­crobiana: micróbios pertencentes à classe dos co­gumelos e dos mofos têm atuação marcante nesse tipo de fenômeno. Todos conhecemos os cogume­los e os mofos por seus efeitos habituais: o pão mofado, a ferrugem das plantas, as doenças de pela (tais como o impetigo), são causas, de fato, pro­vocadas pelos cogumelos e pelos mofos. Esporos de mofos desse tipo sempre estão presentes no ar de todas as casas, e são alimentados pela umi­dade e pelos restos de comida. Eles podem prolife­rar e formar verdadeiras colônias. Os discos de material vinílico podem oferecer a esses microorganismos os alimentos necessários à sua vida e à sua proliferação; uma adaptação biológica torna esses mofos, com o tempo, capazes de assimilar tanto os polímeros sintéticos quanto os produtos nutritivos. O náilon, por exemplo, é refratário ao ataque dos mofos. mas existem dezenas de variedades de cogumelos que atacam esse produto.Os fenômenos acima descritos nem sempre são nocivos, já que, nas técnicas modernas, são empregados para obtenção de resultados espetaculares. Assim, podem-se fabricar proteínas com propriedades nutritivas semelhantes às da carne, partindo-se de hidrocarbonetos. As colônias de mofos podem atacar quase todas as superfícies. As microcolônias podem, lite­ralmente, "escavar" um disco vinílico. Mas mesmo antes que se produza um dano permanente, elas podem ocasionar minúsculos furos, responsáveis pelos incômodos ruídos de superfície.Qual o remédio? Só há uma solução: a lava­gem — mas de uma forma eficaz e bem determinada. Certos líquidos de limpeza têm, na realidade a propriedade de aumentar ainda mais o crescimen­to dos mofos, fornecendo-lhes produtos nutritivos, na superfície do disco, sob a forma de sabão e de glicose.É verdade que o risco de uma coleção de discos vir a ser atacada pelo mofo é maior em condições anormais de umidade e temperatura, mas já se pôde observar o desenvolvimento de colônias ativas de mofo em discos de pessoas cuidadosas, residindo em apartamentos com ar condicionado!Um produto de limpeza de discos realmente eficaz deve, então, ser escolhido para evitar o risco, ao mesmo tempo físico e biológico.




A PRÁTICA DA LIMPEZA

A limpeza dos discos é uma operação freqüentemente necessária. Sem dúvida, existem escovas especiais, bem macias, que podem ser obtidas nas lojas de discos e em revendedores especializados. As almofadas de veludo, feltro ou tecido seco, vendidas com a mesma finalidade, são muito menos recomendáveis, pois com o atrito aumenta o risco de carga elétrica e, por conseguinte, dos fenômenos de atração eletrostática, da mesma forma que um pente plástico atritado pode atrair a poeira.Se a escova é usada como um processo preventivo, a seco, mesmo quando a operação de limpeza for cuidadosa, nem sempre ela é suficiente. As vezes, é preciso adotar um processo corretivo. Toda matéria plástica é lavável, desde as capas do estofamento dos automóveis até as taças de plás-tico; da mesma forma, é preciso lavar nosso disco sujo como se lavam os vidros de uma janela ou o pára-brisa de um automóvel, para efetuar uma limpeza a fundo.Sendo utilizada a pia da cozinha, será preciso tomar as devidas precauções para evitar arranhões e atritos ainda mais perigosos. Coloque no fundo da pia um tapete de borracha, ou uma folha plás¬tica do tipo usado em embalagens, e deixe que a pia se encha de água fria até alguns centímetros de altura. É claro que as paredes da pia já devem ter sido cuidadosamente limpas de qualquer resí¬duo gorduroso. Acrescente à água de lavagem uma colher de café de um detergente que não contenha sabão. O uso de uma bacia plástica será, entretanto, a opção preferível. Mergulhe os discos (um de cada vez) na água com detergente, pressionando levemente sobre sua superfície com um pedaço de tecido macio ou uma esponja de plástico na direção dos sulcos. Disso resulta um efeito de sucção que completa a limpeza, aspirando o resíduo de sujeira que ainda tenha permanecido nos sulcos.Atenção: a tinta da etiqueta dos discos pode borrar sob a ação da água. Evite molhar as etique-tas. Em seguida, enxágüe cada disco em água corrente fria, colocando-os verticalmente num suporte e deixando-os secar por si próprios. Jamais enxugue um disco com um tecido qualquer; com isso, poderá ser introduzida poeira e fiapos do tecido nos sulcos do disco.Os revendedores oferecem tecidos tratados quimicamente, destinados à operação de limpeza; esses tecidos têm a vantagem de poder ser utilizados imediatamente, sem ser preciso umedecê-los previamente. Porém seu emprego não é indispensável.Acima de tudo evite os remédios mais perigosos que as doenças. Não tente limpar os discos com álcool, gasolina, éter, acetona ou tetracloreto de carbono! O único resultado será a alteração irremediável da superfície preciosa dos sulcos.Por outro lado, uma limpeza superficial e rápida, a seco, às vezes pode dar melhores resultados; a limpeza pneumática sem contato, através de um jato de ar sob pressão, fornecido por um aspirador de pó funcionando como compressor, também pode ser útil.


OS PROBLEMAS DA LIMPEZA


A prática da limpeza dos discos parece simples e elementar, não oferecendo maiores dificuldades. Na verdade, trata-se de um processo muito mais delicado do que possa parecer à primeira vista.É preciso que ela seja realmente eficiente e sem riscos, podendo ocorrer em seu transcurso dois ti¬pos de problemas.O primeiro deles é o dos resíduos que podem se depositar sobre os sulcos, provenientes da pró¬pria água potável, já que, dependendo da localida¬de, a água "da torneira" é mais ou menos calcárea; ela contém, neste caso, resíduos suficientes para formar um fino depósito salino nos sulcos do dis¬co, após ele ser lavado, enxaguado e secado.Esse resíduo, proveniente da água potável, pode ter uma ação nefasta sobre a qualidade de audição, produzindo ruídos de fundo irregulares, semelhantes àqueles provenientes de defeitos no material do disco, em níveis sonoros relativamente elevados.Sem dúvida, podemos simplesmente empregar água destilada, do tipo utilizado nas baterias de automóveis, e que pode ser obtida em qualquer posto de gasolina. Mas esse líquido praticamente sem resíduo não pode servir como agente de limpeza para eliminar certos contaminantes da superfície, especialmente as impressões digitais gordurosas e as partículas de alcatrão e nicotina provenientes de cigarros.A maior parte dos líquidos de limpeza contém ingredientes ativos, como sabões e detergentes, para dissolver os produtos gordurosos; os sabões são, por sinal, gorduras modificadas, enquanto que os detergentes são compostos sintéticos. Mesmo nas soluções de composição normal, esses ingredientes podem produzir resíduos sobre as superfícies plásticas, tão ativos que sua eliminação torna-se extremamente difícil, a menos que se empregue um solvente ainda mais ativo e uma lavagem com água abundante. Por possuírem uma estrutura molecular muito grande, os sabões e os detergentes podem, fisicamente, recobrir as paredes dos sulcos, ocasionando efeitos sobre as ondulações côncavas de modulação, alterando o contorno eficaz dos sulcos e reduzindo a dinâmica indispensável à reprodução, particularmente nas freqüências elevadas.Esses depósitos podem permanecer ignorados, sob uma forma latente, durante a leitura do disco, até que um produto de limpeza mais adequado, ou uma forma de agulha ligeiramente diferente os modifique e faça aparecer essas obstruções latentes.Mas o problema dos resíduos ganha Importância com a utilização, cada vez mais freqüente, de certos produtos à base de silicone. Os silicones podem reduzir os efeitos da eletricidade estática e lubrificar a superfície dos discos, de tal modo que a poeira pode ser eliminada muito mais facilmente a seco. Contudo, eles são bastante insolúveis e, uma vez aplicados, é quase Impossível removê-los.O acúmulo de silicones, como conseqüência de aplicações excessivas ou sucessivas, pode ter efeitos bastante desagradáveis quando a agulha reproduz as ondulações de alta freqüência: há um amortecimento do brilho dos sons e redução da faixa dinâmica. O segundo grande problema, quando se empregam soluções de limpeza, diz respeito à matéria plástica de que são feitos os discos. Os polí¬eros vinílicos são rígidos e frágeis quando a eles não são adicionados produtos plastificantes. Esses produtos tornam o vinil mais flexível, mais fácil de "prensar" na fabricação de discos, e mais durável. São os plastificantes que permitem aos sulcos dos discos se curvarem levemente sob a ação da agulha reprodutora, voltando à sua forma primitiva após terem sido submetidos à grande pressão da minúscula ponta da agulha, acionada a uma grande velocidade.A diferença entre um disco comum e um disco de muito alta qualidade reside freqüentemente, dentre outras características, no produto que assegura a plastificação do vinil. Infelizmente, os plastificantes não aderem de forma indissolúvel na matéria plástica, sendo mantidos por forças físicas ou ele-trostáticas. Esses plastificantes podem, de alguma forma, se deslocar, modificando de maneira invisível as propriedades da superfície plástica.Diversos líquidos de limpeza também podem eliminar os plastificantes da superfície do disco vinílico, deixando os sulcos tão frágeis que os pontos de modulação das ondulações podem ser desbastados pela passagem da agulha reprodutora. Com efeito, as perdas de plastificante, isto é, de elasticidade, reduzem a resistência do vinil à ação da força de apoio da agulha, expondo os sulcos a um desgaste imediato e irreversível, aumentando o ruído de fundo, até o momento em que suas paredes se desintegram quase que completamente.

Os compostos capazes de modificar tão deploravelmente as superfícies plásticas são os solventes de evaporação rápida, que contêm proporções variáveis de álcool, aldeído e cetona. Esses compostos são capazes de eliminar rapidamente as impressões digitais, deixando a superfície do disco seca e limpa. Contudo, eles podem, com igual rapidez, eliminar os plastificantes da superfície e, dessa forma, destruir todas as qualidades de uma gravação.O ataque nocivo à estrutura do material vinílico não é restrito apenas à eliminação dos plastificantes. Uma modificação da superfície dos discos também é produzida por produtos corantes encontrados em numerosos materiais de limpeza. Os perfumes inseridos em composições de limpeza muito difundidas agem de modo análogo, modificando a estrutura molecular dos discos fonográficos.Do que dissemos, podemos concluir pela necessidade de uma análise atenta dos produtos utilizados na limpeza dos discos, especialmente quando eles são empregados com alguma freqüência e de forma repetitiva.

O PRODUTO DE LIMPEZA IDEAL

Um líquido de limpeza que atenda a todas nossas necessidades e exigências pode, efetivamente, ser produzido. Ele deve apresentar características químicas e microbiológicas compatíveis com os modernos discos de alta fidelidade.Tal produto deve dissolver as gorduras, permitir a remoção das partículas de poeira por um meio adequado, remover todos os depósitos cáusticos dos sulcos e proteger os discos contra a deterioração biológica. Ao mesmo tempo, esse líquido não deve deixar resíduo considerável, não deve possuir a propriedade de aderência plástica, e deve preservar completamente a integridade do plástico vinílico, da qual depende a qualidade da gravação. Com esse propósito, os produtos de limpeza devem sar equilibrados com agentes protetores numa proporção razoável.Essa solução integral deve, também, levar em conta, a longo prazo, o perigo dos mofos. A retenção da poeira, a abrasão cáustica e a contaminação microbiana são diretamente proporcionais à umidade da superfície do disco. A única vantagem da umidade consiste no equilíbrio, e não na eliminação, das cargas de eletricidade estática.Assegurando-se uma distribuição uniforme do fluido de limpeza em toda a superfície do disco, sua completa eliminação, e também a dos resíduos da superfície, terá sido realizado um processo de limpeza teoricamente integral.A ação capilar de uma escova, quando convenientemente empregada, pode constituir um meio econômico de limpeza integral. A aspiração a vácuo é igualmente eficaz, porém cara, exigindo o emprego de dispositivos auxiliares de distribuição do fluido.Existirá um fluido de limpeza perfeito? Ainda não. mas a composição dos produtos postos no mercado melhora dia a dia. E não há dúvidas: o emprego de um produto de limpeza seguro e eficiente é essencial para garantir o bom "estado dos discos, cada vez mais preciosos.

UM OUTRO PERIGO: A DEFORMAÇÃO DOS DISCOS

As vigas são sujeitas a males que provocam deformações em sua massa, vergamentos irreversíveis. Esses fenômenos de deformação a frio podem, sob outra forma, ser a causa do empenamento dos discos.Esse tipo de fenômeno físico provoca uma deformação dos materiais, sob efeito de certas forças, dando-lhes uma nova forma, sem que se rachem ou se fendam. Os plásticos são muito vulneráveis a esse fenômeno, o vidro e o granito muito menos. A medida da resistência a essa deformação é dada pelo que se chama de temperatura de vitrificação de um material: é a temperatura na qual ele se solidifica ao resfriar-se após a fusão. Para o vidro, essa temperatura é muito elevada, e a deformação pouco acentuada. Para o plástico vinílico dos discos, a temperatura de vitrificação é de apenas 50° C, aproximadamente; o fenômeno de deformação a frio é, então, importante, sendo preciso levar em conta os processos de concepção, de fabricação e de distribuição dos discos para que eles não sejam deformados antes mesmo de serem utilizados. Convém tomar inúmeras precauções, mesmo no que diz respeito a detalhes que possam parecer sem importância.Na circunferência externa do disco existe um rebordo que consolida a zona dos sulcos, ajuda a robustecer o conjunto do disco e protege os sulcos quando se atritam dois discos um contra o outro. Em números redondos, o rebordo e a zona da etiqueta têm uma espessura em torno de 2 milímetros, enquanto que a espessura da zona dos sulcos não ultrapassa 750 micra na maior parte dos discos modernos. Sem esse rebordo, os discos empilhados num toca-discos automático se deformariam em forma de "cúpula", deslizando, depois, sobre o prato. Os discos estão relativamente quentes quando saem da prensa e, por conseguinte, muito vulneráveis ã deformação. Para contornar o problema, eles são empilhados sobre escovas, com uma folha separando-os, para que as reações ao resfriamento possam ser controladas com precisão. Os discos se resfriam completamente sobre esses suportes, permanecendo perfeitamente planos se não forem submetidos a pressões anormais ou a temperaturas que provoquem seu amolecimento.Os discos modernos são fabricados de modo a terem uma flexibilidade controlada, a fim de não sofrerem deformações quando submetidos a uma pressão normal, imperativo esse que só foi aceito pouco a pouco pelos fabricantes, pois para tanto são necessários equipamentos novos, concebidos com grande precisão, para que sejam obtidos resultados eficazes. Com este propósito, é preciso não somente levar em conta um perfeito equilíbrio de forças, mas também aprimorar a zona dos sulcos e utilizar materiais de alta qualidade na fabricação dos discos.Uma fabricação muito cuidadosa é indispensável para obter bons discos, menos sujeitos a deformações, capazes de recobrar sua forma original se submetidos a uma deformação dentro de limites aceitáveis. Neste caso, a deformação torna-se um fenômeno reversível, já que os materiais plásticos têm uma "memória física" que lhes permite voltar à sua disposição original, se a embalagem e a estocagem tiverem sido corretamente realizadas. Veremos, a seguir, como podemos remediar a deformação, enumerando as precauções que devem ser tomadas para evitá-las.

ATENÇÃO QUANTO À MANIPULAÇÃO

Os cuidados a tomar com os discos começam no instante em que os adquirimos. Danos irreparáveis podem resultar da permanência de um disco no interior de um carro, na garagem ou no estacionamento. Mesmo que ele não se encontre exposto ao sol. o que sempre deve ser evitado, a temperatura ambiente muito elevada pode provocar o amolecimento do disco, que então tomará a forma do suporte sobre o qual se encontra.O disco é empacotado numa capa de papelão com espessura de 500 a 700 micra. As propriedades de isolamento térmico da capa normalmente são boas e um disco está protegido contra o calor usualmente reinante no interior de um automóvel durante, aproximadamente, uma hora. A capa reforça, igualmente, a solidez do disco, impedindo sua deformação. O papelão é normalmente revestido por uma folha protetora de plástico, lacrada.É indispensável retirar completamente a folha plástica de sobre a capa, pois sua finalidade é constituir uma embalagem inviolável para o disco, dando-nos a garantia de que ele não foi utilizado, além de proteger a capa contra arranhões durante a estocagem e o transporte.A capa protetora externa de uso mais corrente pela indústria do disco é composta de plásticos que foram enrolados em folhas, e que se contraem após terem sido colocados, em razão da "memória" plástica de que falamos atrás. Essa contração pode produzir nesse revestimento tensões da ordem de 35 kg por cm2 ou mais, segundo testes já realizados.



Enquanto o conjunto estiver selado, a solidez do envelope de papelão assegura a proteção do disco. Mas, após a abertura, a pressão exercida sobre a parte superior da capa pode curvá-la, o mesmo podendo ocorrer com o disco nela contido, provocando-lhe deformações.



Mesmo no Interior da capa de papelão, a maior parte dos discos é colocada em envelopes de papel, freqüentemente com um revestimento plástico, para protegê-los contra a poeira. Certos fabricantes dobram um canto — ou os dois — da parte superior do envelope, o que facilita a introdução na capa de papelão. Esse método apresenta o inconveniente de criar uma espessura suplementar de papel nos cantos dobrados, originando uma pressão sobre o disco e o risco de deformação na parte do rebordo correspondente e nos sulcos. Aconselhamos, portanto, que os cantos sejam desdobrados, para evitar deformações. Nunca é demais tomar cuidados na manipulação de um disco. Nossos dedos não devem jamais entrar em contato com os sulcos; o envelope interno deve ser conservado, sendo o disco colocado em seu interior antes de ser devolvido à capa. A extremidade aberta do envelope interno não deve corresponder à da capa de papelão; isso nos permitiria colocar o disco na capa de uma só vez, mas também ficaria facilitada a entrada de poeira e seu acúmulo no disco, quando ele é guardado nos escaninhos.Evite soprar sobre o disco antes de sua utilização para afastar a poeira! A umidade do hálito pode, ao contrário, coletar a poeira, acumulando-a na superfície. Não deixe um disco muito tempo embaixo da pilha, no toca-discos: coloque-o na capa. Todas essas precauções não serão gestos inúteis, mas permitirão uma escuta realmente satisfatória.Todos esses cuidados habituais serão completados por uma precaução que não devemos absolutamente negligenciar, se desejarmos evitar a deformação de nossos discos: eles devem ser guardados em local apropriado. Se forem conservados verticalmente, serão colocados uns ao lado dos outros, tocando-se, sobre uma prateleira horizontal, numa das extremidades da qual será colocado um batente vertical para permitir o alinhamento correto dos discos.



Na outra extremidade, será colocado um sustentador de livros de grande porte, de modo que cada disco permaneça bem vertical, condição indispensável para evitar uma deformação.Se guardarmos nossos discos horizontalmente, devemos tomar todo cuidado para evitar a deformação, se bem que nesse caso as precauções possam se mostrar ineficazes, preferindo-se por isso, a guarda vertical, se bem que nesse setor nada seja absoluto.A temperatura do local onde são guardados os discos deve estar compreendida entre 15 e 30º celsius, com uma umidade relativa de 50%, ou um pouco menos. Uma temperatura muito baixa torna o vinil frágil e pode provocar fraturas, ao passo que uma temperatura muito alta pode ser a causa de deformações.O mofo, como já vimos, é resultante da umidade elevada; com uma baixa taxa de umidade, os discos guardados não sofrem maiores riscos, exceto o acúmulo de eletricidade estática se o material não tiver sido tratado especialmente para evitar tal inconveniente.Sendo todas essas condições difíceis de serem obtidas na prática, devemos nos esforçar para proporcionar aos nossos discos todas quantas nos for possível, atentando, ao mesmo tempo, para os aspectos de conservação e de limpeza já abordados para que, a qualquer momento, possamos desfrutar totalmente da informação neles gravada, e sem os ruídos característicos dos maus tratos a que — pobres inocentes — muitas vezes os submetemos.




terça-feira, 22 de dezembro de 2009

sábado, 19 de dezembro de 2009

.Cezinha do Acordeon


Para sanfoneiro que não canta, só toca sanfona, a estrada fica mais difícil. Coisa parecida foi dita há muito tempo por Luiz Gonzaga a Dominguinhos.

Há pouco tempo, foi a vez de Dominguinhos repassar o conselho: incentivou Cezinha do Acordeon, a quem conhecia desde adolescente, a cantar também. O jovem instrumentista já tem um bom currículo como músico (de palco e de estúdio) ao lado de diversos cantores: Elba Ramalho, Nando Cordel, Marinês, Genival Lacerda, Antônio Nóbrega, Daniela Mercury, o próprio Dominguinhos, entre vários outros.

Na sua carreira solo, despontou como um virtuose, já tendo tocado ao lado de Wagner Tiso, no Teatro do Parque e ter integrado shows e gravado no CD de outro instrumentista, o flautista César Michiles. O primeiro CD, graças ao conselho do mestre e "padrinho", veio com a voz e as composições próprias de Cezinha, que passou a escrever quase ao mesmo tempo em que descobriu o canto. Descobriu não, revelou, pois quem o ouvir cantar, irá se surpreender. Primeiro com o fato de um músico que a vida toda (até aqui, claro) foi tocador, de repente aparecer cantando tão bem. Depois, pelo seu timbre e estilo vocais serem bem semelhantes aos de Dominguinhos.

Instrumentista começou a tocar depois que o pai comprou a sanfona de um amigo que precisava de dinheiro para viajar; "Foi o destino mesmo", analisa.

Outro mérito do CD de Cezinha é que ele se diferencia da maioria das produções de forró. Cezinha é sim da escola do xote e do baião, mas ter gravado com músicos de outros estilos deu mais liberdade estilística ao álbum. A temática romântica se evidencia, mas Cezinha segue a cartilha do mestre que o incentivou e consegue compor de uma maneira poética sem os clichês românticos brejeiros, tão comuns entre vários artistas do gênero. O moço tem estilo. Gravou também uma da lavra de Dominguinhos, Depois da derradeira, em parceria com Fausto Nilo, e ainda seus instrumentais, como E aí, seu Domingos (com levadas jazzísticas), e Frevo em Camaragibe.

Sobre a semelhança vocal com Dominguinhos - fato que chega a confundir o ouvinte na faixa sete, em que os dois cantam juntos - Cezinha diz que não há incômodo, muito pelo contrário. "Desde pequeno, quando comecei a cantar, o povo ficava comentando. Para mim está sendo um prazer. Uma forma de não deixar sua história morrer no Brasil. Ele foi pra mim o homem que urbanizou o forró, é um privilégio me associarem a ele", diz o músico.

Cezinha conheceu Dominguinhos quando tinha 13 anos. "Disseram a ele que tinha um rapaz novo que estava tocando e no meu aniversário fui a um show dele. Ele me convidou para tocar uma música com ele, depois mais outra# Depois ele começou a me chamar para acompanhá-lo", conta Cezinha. Justiça seja feita, Cezinha também foi um dos alunos da oficina de sanfona do mestre Camarão, com quem aprendeu muito, mas é um autodidata.








cezinha do acordeon - Recado.mp3
cezinha do acordeon - seja como flor.mp3
cezinha do acordeon - forró brasileiro.mp3

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

.As Bastianas


O resgate e a divulgação da autêntica música nordestina são os pilares da formação do grupo.

As Bastianas, que nasceu em março de 1999, nas salas de aula do curso de música da Universidade Federal da Paraíba. Remetendo-nos às raízes culturais da nossa nação através dos forrós, cocos, cirandas, maracatus, toadas, aboios e emboladas, o grupo diverte a nossa essência lúdica e encanta os ouvidos e os corações sedentos da boa música brasileira, recheada de acordes que fazem vibrar a alma que busca nas origens culturais do nosso povo, as vestimentas contemporâneas que trazem a renovação sem desvirtuar e sem perder os sabores nascidos na nossa terra.

Destaque em diversos programas de TV e Rádio, como Viola Minha Viola, Bem Brasil, Mais Você e Jornal Hoje; motivo de estudos, monografias, pesquisas e livros, como “As Bastianas: Origens, percalços e percursos - a sanfona ainda não desafinou”, das jornalistas Rejane Negreiros e Andréa Mesquita, o grupo vem mostrando pra todo Brasil o que há de melhor e mais sincero no cancioneiro nordestino, com destreza, magia e beleza.

O grupo também foi destaque em diversos Cd’s e em seu primeiro CD, Chama Pra Dançar, as participações de Dominguinhos e Cabruêra, mostram o dinamismo e o talento dessas arretadas garotas paraibanas que trazem no sangue o jeito nordestino de tocar forró, sob as influências de Luiz Gonzaga, João do Vale, Marinês, Trio Nordestino, Sivuca, Dominguinhos e Jackson do Pandeiro.

Aliás, o nome As Bastianas tem sua origem na célebre música de Rosil Cavalcanti que foi grande sucesso na voz do paraibano Jackson do Pandeiro: Sebastiana. No seu mais recente trabalho, o CD Colcha de Retalhos, que traz a participação de inúmeros artistas paraibanos como Cátia de França, Escurinho, Marcelo Macedo, Biliu de Campina e Clã Brasil, além do mestre e padrinho Dominguinhos.

As Bastianas ganha força com letras e arranjos arrojados, fazendo aflorar o lúdico e a beleza do cancioneiro nordestino, e reforçando o dinamismo e o brilho da nossa cultura de uma forma ímpar no nosso cenário musical, através de composições de domínio público como é o caso do pout-porri de cocos, das canções como Ao Rei do Baião, Galope dos Dias, Saudosa Solitude e Tambor de Peito, além de regravações como Eu Acredito (Escurinho) e Lá Vem Batista (Cátia de França).







Taí alguns sucessos das Bastianas!!!

As Bastianas - Instrumental.mp3
As Bastianas - Você Não Quis.mp3
As Bastianas - Dance Xote.mp3
As Bastianas - Brazil o Cantador.mp3
As Bastianas - Chama Pra Dançar.mp3
As Bastianas - Saudade Danada.mp3
As Bastianas - Pode me Esperar.mp3
As Bastianas - Furdunço de Linguagem.mp3
As Bastianas - Senso Comum.mp3
As Bastianas - Zé Limeira.com.mp3

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

.Ped' Pexe


Juntamos a amizade e a admiração pelo forró pé-de-serra. Aí aconteceu. De uma brincadeira entre amigos no final do ano 2000, acabamos formando uma Banda para o novo milênio com uma arte nova e tradicional.

Um lazer experimental, virou uma forma livre de expressão com músicas que trazem à flor da pele a natureza e o amor, vibração e humor, movimento e calor, tudo misturado com histórias vividas no enredo da vida e do nosso Forró Pé-de-serra.

Com músicas próprias, a banda não deixa de reverenciar a grandeza de Jackson do Pandeiro, Trio Nordestino, Ascisão, Amelinha, Marinês e de nosso grande mestre Luiz Gonzaga.
Prazer e honra foi Péd’Pexe nas principais Casas de Forró, dividindo o palco com grandes artistas como Dominguinhos, Trio Virgulino, Trio Sabiá, Trio Araripe, Trio Forrozão e outros. Mas em especial foi Péd’Pexe fazer a abertura do Show Trio dos Sonhos formado por Dominguinhos, Dió de Araújo e Mestre Zinho.

Com uma voz potente e um carisma encantador Zizi (Graziela) vem a frente do PédPexe com sua voz marcante encantando o publico em geral. Sua voz lhe rendeu o prêmio de melhor intérprete do VI FESTIVAL DE FORRÓ DE ITAUNAS (ES). Festival esse que a banda PédPexe participou e ficou entre as bandas finalistas, rendendo assim a sua participação no Cd anual do festival.

PédPexe tbm está nas Coletâneas :Cooperativa do Forró, lançada pela gravadora Indie Records com a música Forró Bom, e também no cd ‘1o.Festival de Forró do Remelexo’ lançado pela Candeeiro Discos com a música “‘A Margarida”’, que vem sendo executada diariamente na Rádio Tropical FM (107,9) e 105,1 FM. Essa música rendeu ao PedPexe a vitória no 1º FESTIVAL DE FORRÓ PÉ-DE-SERRA DO REMELEXO BRASIL.

INTEGRANTES-

ZIZI - Voz Principal
ALVINHO - Acordeon
DOGUINHO - Triangulo e Pandeiro
ALISON - Zabumba
HENRIQUE - Cavaquinho


.Trio Lubião


O Trio LUBIÃO surge se destacando e suprindo uma lacuna existente no cenário cultural capixaba.

Com formação de mais de 04 anos de “estrada”, o LUBIÃO vem se destacando e mostrando o seu valor em vários estados, emplacando hit’s de sucessos em São Paulo, Rio, Minas e Brasília, além de outros.

Com originalidade e um carisma que encantam à todos, o LUBIÃO tem uma imensa preocupação de manter sua qualidade técnica e musical, sempre se reciclando para agradar seu público e um mercado nacional exigente. Resgatando elementos da cultura capixaba (como o Congo e ritmos folclóricos), e explorando suas influências musicais, o LUBIÃO se diferencia de outras bandas pela sua “musicalidade”, sempre investindo em composições próprias.

O LUBIÃO foi a grande atração do 1º Festival Nacional de Forró em Itaúnas, animando os forrozeiros de todo Brasil que estavam no evento, e conquistou o 1º lugar com a música “Pass’o Preto” que é uma homenagem ao vilarejo de Itaúnas, suas belezas e “magias”, que já é um dos maiores sucessos do forró Pé-de-serra.



E + trio lubião!

Trio Lubião - Pássaro Preto.mp3
Trio Lubião - Pra ela.mp3
Trio Lubião - La Belle d'jour-Girasol.mp3
Trio Lubião - Olhar de poesia.mp3
Trio Lubião - Pedi Amor.mp3
Trio Lubião - Mar de Ilusões.mp3
Trio Lubião - Sacode o Dia.Mp3
Trio Lubião - Deusa Encantada.Mp3
Trio Lubião - Asa Branca.mp3
Trio Lubião - Debaixo de Um Arvoredo.Mp3
Trio Lubião - Folia de Sertão.Mp3
Trio Lubião - Capixaba da Penha.Mp3

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

.Trio Candieiro


O Trio Candiêiro nasceu numa das maiores escolas de forró do Rio de Janeiro, o Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, popularmente conhecido como; Feira de São Cristóvão.
Certo dia, Rodrigo Rodrigues, o Rodrigo Cutia, mineiro, (zabumba) conheceu Vanderlei Junior, conhecido como Lelei, carioca, (voz e triângulo), tocando na feira e logo depois conheceram e convidaram Fabiano Santana, o Lango Lango, também mineiro, (voz e sanfona), formando assim o Trio Candieiro.

Sua principal característica é a animação em seus shows, não há quem não se contagie com a alegria e a animação desses meninos, que por amor e dedicação ao forró, enaltecem a cultura nordestina.

O Trio Candieiro veio pra mostrar que nem só de genealogia vive o forró e para também levantar a bandeira do Forró Pé-de-Serra. (Resumo do release do trio).

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

.Trio Lampião


O Trio Lampião nasceu no início de 2004, quando Frederico Letro conheceu Glauco Bruzzi e Julio César Bretas . Todos já haviam participado de outras bandas de grande valor no cenário do forró, com quase dez anos de pé na estrada. O envolvimento com este estilo musical veio da identificação dos amigos mineiros com a música e cultura nordestina. E o que começou de maneira informal, logo se tornou vocação e devoção, passando o trio a ser cada vez mais requisitado pelo público amante do autêntico forró pé-de-serra. Hoje é presença reconhecida no circuito nacional de forró, pela sua mescla de baiões, côcos, forrós, xaxados, xotes e arrasta-pés, tocados com energia e paixão.

No repertório estão presentes clássicos de Luiz Gonzaga, Os 3 do Nordeste, Jackson do Pandeiro, Marinês, Trio Nordestino, Zinho, Dominguinhos, entre outros do gênero.

Na atualidade, o trio se apresenta nas principais casas do circuito pé-de-serra, alegrando, com sua energia, os forrozeiros do Rio De Janeiro, Vitória, Itaúnas (Es), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), São Paulo e de muitas outras cidades.

O Lampião é uma luz que nunca se apaga !!!





E tome trio lampião ao vivo!!!

Trio Lampião ao vivo 1 - FCR.mp3
Trio Lampião.mp3
Trio Lampião ao vivo 2 - FCR.mp3
Trio Lampião ao vivo 3 - FCR.mp3
Trio Lampião ao vivo 4 - FCR.mp3
Trio Lampião ao vivo 5 - FCR.mp3
Trio Lampião ao vivo 6 - FCR.mp3
Trio Lampião ao vivo 7 - FCR.mp3
Trio Lampião ao vivo 8 - FCR.mp3
Trio Lampião ao vivo 9 - FCR.mp3

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

.Os 3 de Maria


Os 3 de Maria foi criado no final do ano de 2008 pelos três irmãos Rodolfo Willame, Rodrigo (Digo) e William Filho que até então faziam parte de uma banda de forró. Como o custo de banda era muito alto e existiam outras dificuldades mais para as bandas no cenário do forró de São Paulo, os três irmãos começaram a fazer shows menores como trio. Os shows repercutiram de um jeito que ninguém esperava, sempre bem aceitos onde tocava começaram a ver um lado que antes não tinham visto, o entrosamento melhorou e a sintonia era muito maior pelo fato de morarem juntos e assim podiam ensaiar com mais freqüência e dar mais qualidade para as apresentações.

Em uma conversa com Tizil vocalista do Trio Araripe os meninos foram aconselhados a continuar com o trio por definitivo. Com o trio formado e os shows marcados precisavam de um nome para consolidar a sua marca no cenário do forró, e não foi muito difícil, inspirados no filme os dois filhos de Francisco eles criaram Os 3 de Maria para homenagear a mãe que atende pelo nome de Maria Neide.

No começo de 2009 Os 3 de Maria já estavam com mais shows do que no ano que passou e quem assistia notava a diferença, por serem só os três as questões de repertório ficou mais fácil de ser escolhido e a sanfona sendo o único instrumento de harmonia deu mais liberdade para fazer os arranjos.

Em março Os 3 de Maria se apresentou no Remelexo Brasil uma casa tradicional de forró em São Paulo uma prova de fogo para um trio que tinha ainda poucos meses de formação e o resultado foi muito além do que o esperado, a noite foi ainda mais abrilhantado com a participação de Tizil. Dali pra frente o trabalho ficou mais sério e os ensaios do trio começaram a ser acompanhados pelo sanfoneiro do Trio Araripe Clayton Gama que com a sua grande bagagem musical deu muitas idéias para o trabalho ficar ainda melhor.

O tempo foi passando e os shows deixaram o trio cada vez mais maduro e com isso veio a musica de trabalho Volte Amor de autoria de Clayton Gama e produzida numa parceria com Duani Martins, músico e produtor. Com esse peso de músicos consagrados e muita experiência a música foi muito bem gravada e pronta para ser divulgada para todo o Brasil. Com menos de um ano de trio e tendo como experiência de dividir palco como Dominguinhos e os trios consagrados como Trio Araripe, Os Filhos do Nordeste, Trio Dona Zefa, Mestre Zinho, Trio Virgulino e Bandas como Circuladô de Fulô, Peixeletrico, Chama Chuva, Bicho de Pé e Os Pífanos de Caruaru banda com quem o sanfoneiro William faz alguns shows, agora Os 3 de Maria também participou da 9º edição do FENFIT (Festival Nacional de Forró de Itaunas).



Segue abaixo a música de trabalho dos 3 de maria!

Os de 3 Maria - SP - Volte Amor.mp3

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

.Trio Vitalino

O Trio Vitalino que é formado por 4 músicos, surgiu no dia 26/06/2005. O trio é formado por Kleber Grilo no triangulo e vocal, Chambinho do Acordeon na sanfona, Leandro Braga na zabumba e Wall das Cordas no cavaco..

Jovens de São Paulo que se uniram para fazer uma das coisas quem mais gostam: “tocar forró”. Inspirados por Luiz Gonzaga o Rei do Baião, Trio Nordestino, Dominguinhos, Mestre Zinho dentre outros mestres do forró pé de serra.

Integrantes do Trio:

Kleber (Grilo) é organizador de eventos,tem 25 anos. Começou na música sendo produtor musical e com o passar do tempo se interessou em tocar. Fez cursos de percussão e aulas de canto. Atualmente toca triangulo e faz o vocal do Trio Vitalino.

Leandro Braga é advogado, 26 anos. Começou tocando percussão através da capoeira e com o passar do tempo fez inúmeros cursos de música, além de ter tocado em diversas bandas de forró. Atualmente toca zabumba no Trio Vitalino.

Chambinho do Acordeon, um grande sanfoneiro de 28 anos que começou sua carreira musical tocando na famosa banda Caiana que fez sucesso no Brasil inteiro, participando de inúmeros programas de tv e posteriormente tocou no Trio Zabumbão. Fez participações com grandes músicos e intérpretes do gênero. Atualmente toca sanfona no Trio Vitalino.

Wall das Cordas é um jovem de grande talento com 23 anos. Começou na música ainda muito cedo. Além do cavaco, toca diversos instrumentos de cordas, como guitarra, conta baixo, banjo. Tocou em diversas bandas de forró e mpb. Atualmente toca cavaco no Trio Vitalino.





Confiram agora o trabalho desse jovem e talentoso trio!!!

o que tem que ser será-Trio Vitalino.mp3
Forró do bicho-Trio Vitalino.mp3
Tetêu no forró-Trio Vitalino.mp3
Poeira voa-Trio Vitalino.mp3
Coração apaixonado-Trio Vitalino.mp3
Céu a cantar-Trio Vitalino.mp3
Ilusão não é amor-Trio Vitalino.mp3
Fazendo amor-Trio Vitalino.mp3
Casinha branca-Trio Vitalino.mp3
Cochicho-Trio Vitalino.mp3
Falta de um amor-Trio Vitalino.mp3

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

.Trio Aratu


Aratu, nascido em Itacaré Bahia é composto pelos integrantes Guilhermino no Triangulo, Matheus Zabumba, Timbalero na Sanfona e o vocalista Chan, num vasto repertório de forró pé de serra, o trio vem se destacando por onde passa.

Residentes nas casas Mar e Mel, Cabana Corais e Papagaios em Itacaré, os meninos do Aratu é uma promessa da nova geração de trios que vem se surgindo pelo nosso Brasil.





.Segue um show ao vivo do trio aratu...
TODAS TRIO ARATU.mp3

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

.Duani


Cantor, compositor, multi-instrumentista e produtor musical, Duani é um artista respeitado por grandes intérpretes e músicos de todos os gêneros. Gilberto Gil, Cássia Eller, Lenine, Alceu Valença, Seu Jorge, Zé Ramalho, Elba Ramalho, Jorge Benjor e Marcelo D2, são alguns exemplos.

Carioca da gema, cresceu em meio aos bambas, e no seu aniversário de 1 ano teve a presença da ilustre Velha Guarda da Portela. Aos 10 anos já era primeiro cavaquinho e puxador da Mangueira do Amanhã, onde conheceu Alcione e foi convidado à participar de suas turnês. Não só acompanhou a cantora, como tinha um momento especial nos show, onde assumia o palco e cantava com a banda.

Foi o vocalista do respeitado grupo Forróçacana, uma das principais referências do movimento intitulado "forró-universitário", indicado ao Grammy Latino e vencedor do "Prêmio Tim 2006" como melhor grupo regional. Duani está em fase de pré-produção de seu primeiro disco solo com previsão para 2010.







Duani ao vivo!!!
Duani - Ilha Grande.MP3